Juventude, ativo transformador

. A juventude, ao contrário do que fica pairando em algumas reportagens, não está tão à deriva assim. Há em andamento profundas e positivas mudanças comportamentais. O relacionamento descartável vai sendo substituído pelo sentido do compromisso. A juventude atual, não a desenhada por certa indústria cultural que vive isolada numa bolha ideológica e de costas

Combate às desigualdades brasileiras: um pacto urgente e necessário

equipamentos culturais etc. Daí, a necessidade de construir consensos que agreguem um amplo arco de forças em torno das desigualdades em todas as suas dimensões e das diferentes políticas a serem adotadas. Impõe-se, portanto, uma dinâmica de negociação de conflitos entre atores distintos e a clareza sobre a nação que se deseja construir. Assim, em um ambiente

O futuro se Equilibra #003 – O racismo que vai contra a fé

e discriminação contra as religiões de matriz africana, ele tem levado a tensões e conflitos no ambiente escolar. Tem levado a tensões e conflitos, porque a gente vive no Brasil ainda um racismo religioso, estrutural, que quer apagar a história e cultura africana dos afro brasileiros nos currículos escolares. E isso muitas vezes é aprofundado por segmentos da sociedade

Globalização não é nova nem precisa ser perversa; ela ajuda no exercício de cidadania

ou para o mal, manifesta-se, e sempre se manifestou, nos mais diversos campos da sociedade: cultural, geográfico, educacional, político, jurídico e direitos humanos e saúde. Este último ficou evidente com a pandemia do novo coronavírus. Henrique Rattner, em artigo de 1995, escreveu: "O processo de globalização, embora conduzido pela economia, deve ser apreendido, também

Consciência Negra: como não transformar essa conversa em um momento polêmico

de forma transversal. Logo, o objetivo não deve ser promover discussões pontuais em novembro e nem deve-se evitar tratar do assunto por ser delicado. É necessário enfrentar os conflitos e perguntas difíceis quando surgirem. Precisamos falar sobre racismo estrutural Entenda mais sobre como o racismo está internalizado na nossa sociedade e confira duas sugestões

O papel da literatura na compreensão do mundo e de si mesmo

da literatura na problematização das experiências e dos conflitos emocionais para os jovens, sobre a conexão entre os gêneros literários e a criatividade, como a reforma do novo ensino médio pode contribuir para o incentivo à leitura, entre outros pontos. Confira a entrevista. Qual a importância da literatura na problematização das experiências e dos conflitos

O que nos une

Além de falarmos a mesma língua e de habitarmos o mesmo território, o que nos une enquanto brasileiros? A atual polarização político-ideológica – alguns chegam a falar em guerra cultural – parece deixar pouco espaço para uma identidade nacional. É cada vez mais difícil de listar características comuns dos brasileiros. Gostaríamos, talvez, de poder dizer

Como as políticas públicas podem produzir equidade educacional em contextos desafiadores?

à constituição de equipes municipais e outras dimensões da política, permitindo aos municípios adaptações, diminuindo conflitos. Detectou-se que o modelo de regulação do Paic adota instrumentos (LASCOUMES; LES GALÈS, 2012) destinados a apoio e acompanhamento, incidindo sobre as interações e práticas dos profissionais. A pesquisa sugere que o Paic pode estar favorecendo

'Faces Negras': Adriana Barbosa, a empreendedora que pautou questões raciais a partir de demandas de consumo

de direitos e identidade pelo movimento negro organizado, pelas ações afirmativas e pelos movimentos culturais, o que vai para um processo de reivindicação no consumo e empregabilidade. Quando você dá oportunidade para a população negra de saber que ela vem de uma condição de realeza, beleza, história, potência, ela vai fazer parte dos processos de transformação

"Uma educação guiada pelos direitos humanos promove relações de equidade"

com a pandemia da covid-19 e os conflitos políticos atuais. "O tema que me foi proposto é de grande complexidade, é como se fosse uma casa enorme com grandes portas e saídas abertas. Tenho que escolher uma delas. No mundo globalizado, pelo capital transnacional, a tecnologia, a comunicação afasta e ao mesmo tempo marginaliza quem aqui não se ajusta. Por trás dessas

Ter cautela ou recuperar o tempo perdido? Um dilema dos adolescentes pós-pandemia

como homofobia intrafamiliar. "Quando as pessoas se descobrem sexualmente em casa, esses conflitos podem aumentar, e, na medida em que os conflitos aumentam, a vivência da sexualidade diminui porque não há outro espaço de sociabilidade", explica Brune. Essa socialização acabou muitas vezes ficando restrita ao ambiente virtual. Mesmo assim, de modo limitado, uma vez

Jovens, a revolução silenciosa

mudanças comportamentais. O relacionamento descartável vai sendo substituído pelo sentido do compromisso. A juventude atual, não a desenhada por certa indústria cultural que vive isolada numa bolha ideológica e de costas para a realidade, manifesta procura de firmeza moral, de valores familiares, éticos e até mesmo religiosos. Não é uma opinião. É um fato

CCJ cancela reunião para votar homeschooling e Estatuto do Índio

para a demarcação das terras indígenas. De acordo com o texto, só serão passíveis de demarcação as áreas tradicionalmente ocupadas pelos índios até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal ou em renitente esbulho. Entendimento do Supremo Tribunal Federal considera como renitente esbulho o conflito possessório, iniciado no passado e persistente até

Homeschooling: a família não pode ser uma "instituição total"

com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), realização de atividades pedagógicas que promovam a formação integral do estudante, contemplando seu desenvolvimento intelectual, emocional, físico, social e cultural, e a garantia, pelos pais ou responsáveis legais, da convivência familiar e comunitária do estudante. Apesar de revestida de boas intenções, essa proposta

Infância e seu desenvolvimento, onde tudo começa

garantido. A capacidade de dialogar e de respeitar a diversidade é inaugurada nos anos iniciais de socialização, e se dá por meio do estranhamento causado por ser "um entre outros": ter que dividir, aguardar sua vez e entender os pontos de vista diferentes do seu. Isto é, ocorre quando a mediação de conflitos leva à reflexão, ao conhecimento, à tolerância

Racismo e infância: as pesquisas sobre o tema e o debate científico

cuidam dos irmãos mais novos e conciliam a rotina dentro de casa com o tempo de estudo. Eu não gosto do termo evasão escolar, pois o que vejo é a expulsão escolar. A maior dificuldade dos adolescentes em conflito com a lei, por exemplo, é que a escola os receba. A escola não percebe que eles também são crianças. As crianças chegam à escola com uma história

"A escrita Baniwa sempre existiu"

segundo o povo Baniwa no noroeste amazônico brasileiro" (Editora UFPR, 2019), que luta pela educação, autonomia econômica e cultural do povo frente ao Estado nacional. Fim do mundo Baniwa Nos conta André Baniwa, em seu livro, a seguinte história de origem: Quando a humanidade, Baniwa, surgiu na cachoeira de Uapuí, Hipana, também surgiram os brancos e os negros

Patentes e tradição: Com a corrida pelas patentes psicodélicas, povos indígenas lutam para proteger saberes tradicionais

de seus direitos, os indígenas enfrentam a disparidade de forças. Há uma confluência e conflito de saberes. De um lado, a ciência, do outro o conhecimento tradicional. Eles se encontram, nem sempre se entendem, num jogo repleto de desequilíbrios gritantes. Afinal, um deles tem um enorme poder socioeconômico e político. O atual flerte do mercado com o chá psicodélico

Antropologia: alteridade e o convívio social​ - Sociologia - Ensino Médio

No vídeo, a professora explica o conceito de alteridade, que se refere ao contato e convivência com o outro, com aqueles que são diferentes de nós. A aula enfatiza a importância de compreender e respeitar a diversidade cultural, rejeitando noções de superioridade entre culturas. O relativismo cultural é apresentado como uma perspectiva que valoriza cada

Estadão promove debate sobre a questão racial no Brasil e nos EUA; assista ao vivo

resolução de conflitos, diversidade cultural e policiamento de comunidades. "Nossa ideia é treinar uma nova geração - essa é uma palavra-chave - de policiais que saibam abordar conflitos com compaixão", disse Gilbert. Também participam do primeiro bloco o economista Helio Santos, fundador do Instituto Brasileiro da Diversidade e ex-presidente do Conselho do Fundo