Educação contra as desigualdades

. Sessenta por cento da população urbana adulta completou o ensino fundamental, ante 26,5% do meio rural. Embora as políticas públicas inclusivas desenvolvidas pelo Brasil, a partir do fim da década de 1990, tenham propiciado melhora nas condições de vida dos brasileiros, elas estão muito aquém do necessário para romper o ciclo de desigualdades sociais, econômicas

“O governo não tem interesse em garantir a participação social”

e para isso desconsideram a diversidade, as desigualdades sociais, econômicas e educacionais e empurram políticas de cima para baixo”, condena, também fazendo referência ao enxugamento na composição do Fórum Nacional de Educação. Partilha do pensamento a presidente da Anped, Andrea Gouveia. Ela considera arbitrária a decisão de passar a composição do Fórum Nacional de Educação

A necessária valorização do professor

profissionais com a mesma titulação. Num momento de grave crise econômica e política, em que ajustes são necessários, é preciso cuidado para que não haja aprofundamento das desigualdades que afligem, sobretudo, as camadas mais vulneráveis da sociedade. A possibilidade de novos cortes no orçamento da União, anunciada recentemente pela imprensa, pode agravar ainda

União deve complementar Fundeb com 50% dos recursos, afirma especialista

realizada nesta terça-feira (18) pela comissão especial que analisa a proposta de emenda à Constituição (PEC 15/15) que torna o Fundeb permanente. A proposta é de autoria da deputada Raquel Muniz (PSC- MG). Educação pública Para o técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Herton Ellery, mesmo tendo pouca participação

Acesso de negros à educação melhora em termos quantitativos, mas não qualitativos

sobre a desigualdade social: “De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2% do corpo discente das universidades brasileiras – públicas ou privadas – é formado por estudantes negros. Segundo estudo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 1999, a taxa

Gestão Educacional: Uma Contribuição Social

técnico, objetivo, instrumental. Quando o modelo de proposta educacional não se concentra no indivíduo e suas potencialidades, mas nas carências e demandas econômicas do país, as disciplinas curriculares e as metodologias de ensino não atendem o desenvolvimento humano. Se a nação está bem, pouco importam as desigualdades sociais vividas pelos cidadãos, já

Entenda como funcionam as cotas raciais

mil estudantes negros em todo o País, a adoção de cotas raciais tem sido discutida, gerando polêmicas. Entenda os principais pontos: O que são as cotas raciais? Por que elas são importantes? As cotas raciais são ações afirmativas que têm como principal função a reparação de desigualdades econômicas, sociais e educacionais no Brasil. Segundo dados do IBGE

Professores terão regras diferentes na aposentadoria

no serviço público até 2003 recebe salário idêntico ao da última remuneração De 2003 a 2013, o servidor recebe uma média das últimas maiores remunerações Como são os diferentes regimes hoje LEIA TAMBÉM: Recuo pode criar desigualdade na educação, diz especialista ARTIGO: Raul Velloso: ‘No colo do governo central’ Especialistas consideram um retrocesso não uniformizar

Representante da FAO defende maior participação da mulher nos espaços políticos

, crédito e titulação de terras”, disse ele, ao lembrar que, em vários países da América Latina, as mulheres rurais lidam com muitas desigualdades. Segundo a FAO, as mulheres rurais cumprem uma série de funções-chave para a segurança alimentar regional, mas enfrentam altas taxas de pobreza, insegurança alimentar e obesidade. Mais de 14 milhões de mulheres que estão

Mulher no Brasil: a luta pela igualdade de gênero e raça

Destaques Nathalia Di Oliveira 23/03/2017 Cerca de 4,5 mil brasileiras ainda morrem por ano simplesmente por serem mulheres foto: Marcello Casal – Agência Brasil A desigualdade de gênero é um problema antigo na sociedade e até hoje há quem acredite que as mulheres são inferiores aos homens e que seu único papel na sociedade é o de cuidar da casa

Brasil fica em 92º lugar entre 159 países em ranking de igualdade de gênero

117 mulheres vivendo em domicílios pobres por cada 100 homens na mesma situação. "Não é possível alcançar o Desenvolvimento Humano para todos se metade da humanidade é ignorada", afirmou a coordenadora do Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional, Andrea Bolzon. Os números no Brasil repetem a lógica de desigualdade. Dados mostram que o Sistema Único

Brasileiras são mais escolarizadas, mas homens têm renda maior, mostra ONU

econômica, formando o Índice de Desigualdade de Gênero, o Brasil ocupa a 92ª posição entre os 159 países para os quais o indicador foi calculado, com pontuação 0,414. Esse ranking é liderado pela Suiça, seguido de Dinamarca, Holanda, Suécia e Islândia. Os com pior índice são Iêmem, Niger, Chade, Mali e Costa do Marfim. Índice de desigualdade de gênero Avalia

Fatores econômicos e sociais: impacto no resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de municípios do estado de São Paulo de 2005 a 2015

Esta pesquisa aborda as influências de variáveis econômicas e sociais nos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica em municípios do estado de São Paulo, no período de 2005 a 2015. Para a análise, estudou-se o federalismo brasileiro e suas implicações históricas, mostrando que as variáveis despesas com educação têm influência no resultado

Práticas pedagógicas relacionadas aos beneficiários do Programa Bolsa Família: um estudo em escolas municipais de Campinas (SP) situadas em regiões de maior vulnerabilidade social que atingiram o Ideb projetado para 2013

A pesquisa analisa se existem ou não práticas pedagógicas específicas adotadas com relação aos beneficiários do Programa Bolsa Familia, a partir do ponto de vista da equipe gestora de quatro escolas municipais de Campinas-SP, localizadas em regiões de maior vulnerabilidade social e que atingiram os índices projetados de avaliação de acordo com o Índice de D...

Porta de entrada ou porta de saída? Fracasso escolar no Ensino Médio segundo estudantes e coordenadores(as) de escolas em Ribeirão das Neves, MG

O artigo tem como objetivo compreender os motivos que levam ao fracasso escolar (infrequência, reprovação e abandono escolar) de estudantes do primeiro ano do Ensino Médio. O estudo foi realizado em três escolas da rede estadual de Ribeirão das Neves / MG, no ano de 2014. O estudo sugere o trabalho, as questões familiares e econômicas, dentre outras

Aula: Educação, pobreza e desigualdade social

Na aula inaugural ministrada na Reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), Maria Helena Souza Patto, fala sobre Educação, Pobreza e Desigualdade Social, analisando criticamente a forma como essas concepções aparecem nos discursos oficiais e dominantes de uma sociedade

Expansão da escolaridade e redução da desigualdade regional de renda no Brasil entre 1995 e 2011: progressos recentes e desafios presentes

Objetiva analisar a importância das fontes de rendas do trabalho associadas à escolaridade sobre a queda na desigualdade de renda regional observada entre 1995 e 2011. Os resultados indicam que a dinâmica da renda do trabalho, com destaque para os indivíduos com no mínimo ensino médio completo, e da renda dos programas sociais (Bolsa Família e Benefício

Anísio Teixeira: o criador da Escola Nova

Traça um perfil do criador da chamada Escola Nova. Aponta que, para Anísio Teixeira, apenas o sistema público de ensino seria capaz de vencer os desafios de uma educação assimétrica e desigual. Discorre sobre a longa influência do educador e suas ideias e da oposição aberta dos empresários da educação e das ordens religiosas cristãs, que viam a educação com...

Trajetórias individuais, criminalidade e o papel da educação

O artigo enfoca o papel crucial que um adequado processo educacional pode exercer para o desenvolvimento infanto juvenil e para a prevenção aos crimes. Aborda trajetórias individuais desde a primeira infância, pontuando o papel socializador da supervisão, orientação e educação e seus efeitos de longo prazo.

Dimensões da experiência juvenil brasileira e novos desafios às políticas públicas

O livro dá continuidade aos estudos e pesquisas realizados pelo Ipea para subsidiar a reflexão e o debate em torno da formulação e avaliação das políticas públicas dirigidas aos jovens brasileiros. Reúne artigos de autores diversos, com foco nas questões juvenis e as dimensões da experiência deste segmento no Brasil contemporâneo que tocam em pontos fundame...