Escolas em tempo integral realmente ajudam no desenvolvimento dos alunos?

vulnerabilidade socioeconômica. Em todo o país, escolas de ensino médio que aderiram ao ensino em tempo integral de 2017 para 2019 melhoraram sua nota no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) em 17,3%, enquanto as que permaneceram na jornada regular aumentaram em 9,7%. O levantamento foi realizado pelo Instituto Natura e pelo Instituto Sonho Grande

Colégio público e da área rural de Londrina é finalista em prêmio nacional de Gestão Escolar: 'É um reconhecimento para a equipe da escola', diz diretora

do campo", finalizou a diretora Lauriane dos Santos Lima. A escola vencedora será anunciada nesta quinta-feira (10), às 16h30. O colégio é pequeno, tem 247 alunos, 25 professores, atuação de outros dez profissionais de educação envolvidos na rotina escolar e tem nota de 6,4 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Diferente das escolas que ficam

Condições para avançar

, que melhoraram a aprendizagem para todos após uma política inovadora de indução de qualidade. O elemento-chave dessa política foi a repartição do ICMS para incentivar melhorias educacionais, que, conforme concluem estudos do Banco Mundial, têm relação direta com o fato de os municípios do Ceará terem obtido o maior crescimento do Ideb no ensino fundamental dos últimos

É um erro engessar ainda mais os recursos do Fundeb

como norma e única alternativa disponível. O resultado foi um crescente abismo social: a classe média foi rapidamente migrando para o ensino privado e os mais pobres presos à escola estatal. Criou-se no país algo muito mais grave do que desigualdade nos resultados que surgem no Ideb ou a cada três anos no Pisa. Criamos dois mundos sociais que vivem à parte

Sem acordo, votação para regulamentar Fundeb é adiada na Câmara

mais dinheiro receberão ainda mais. Se mantiver a destinação desse dinheiro, que não é pouco, para a redução de desigualdade a avaliação não considera só provas do Ideb, mas também as condições das escolas para se chegar aos resultados — afirma a deputada. — Mas temos que votar logo. Segundo Daniel Cara, professor de Política Educacional e Fundamentos Econômicos

O direito de aprender

do ensino devem ser causas comuns aos seus cidadãos. Os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) publicados recentemente trazem algum alento e demonstram que a rede oficial superou o momento de estagnação anterior e que avanços são possíveis. A pandemia impacta de forma cruel justamente a parcela mais desfavorecida: os milhões que, dentro

Ceará desafia a lógica: Apesar do baixo desempenho socioeconômico, Estado encontrou modelo para desenvolver educação e liderar ranking

médio mensal por habitante em 2019 foi de apenas R$ 942. O baixo desempenho econômico faz com o estado desafie a lógica do senso comum: é destaque nos rankings de avaliação do ensino. Tem o 2º melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) para os anos iniciais do ensino fundamental, atrás apenas de São Paulo. O sucesso do modelo educacional

Uma visão sobre o Ideb, suas aplicações e resultados

O artigo tem por objetivo investigar como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é percebido e como seus resultados são utilizados pelos gestores em educação. Os resultados mostram que, embora o índice não contemple todos os aspectos importantes que envolvem a educação, quando usado de forma correta, o Ideb traz melhorias no processo

Tensões do Saeb e do Ideb para a educação de qualidade como direito

Este artigo tem por objetivo analisar o Sistema de Avaliação Nacional da Educação Básica e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, para identificar a concepção de qualidade educacional subjacente a estas políticas e problematizar a garantia do direito à educação pública de qualidade. Os resultados apontam que o Saeb e Ideb apresentam limites

Os desafios do retorno gradual nas escolas, por Mozart Ramos

realizada em 2021 num ambiente fortemente impactado pela pandemia. Não será fácil para os gestores da educação assegurar que os municípios alcancem a meta prevista do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para 2021, cuja divulgação acontecerá em 2022. Não é hora de inventar a roda. Por isso, recomendo a todos os secretários municipais de Educação

Os desafios do retorno às aulas presenciais

assegurar que os municípios alcancem a meta prevista do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para 2021, cuja divulgação acontecerá em 2022. Não é hora de inventar a roda. Por isso, recomendo a todos os secretários municipais de Educação que leiam o documento Educação Já Municípios, elaborado pelo movimento Todos pela Educação, que indica um caminho

Educação: Ampliar a qualidade do ensino fundamental

O problema A rede municipal de São Paulo teve o maior aumento no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do País nos anos finais do ensino fundamental (6º a 9º ano), mas mesmo assim não atingiu a meta proposta para 2019. No ranking das capitais, liderado por Teresina, a cidade está em 10º lugar. A capital paulistana tem a maior rede municipal

Análise de Imprensa - Novembro de 2020

. A Folha de S.Paulo, por sua vez, solicitou ao Iede – Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional uma sondagem sobre o desempenho escolar de negros (pretos e pardos) e brancos com base nas avaliações de português e matemática do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Os dados foram cotejados por um time de especialistas, resultando

12 perguntas sobre educação que novos prefeitos precisam responder

quanto a sistemas de ensino que não respeitam a diversidade regional? Compreende que a qualidade em educação vai muito além de boas notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)? 8- Vai garantir a inclusão de verdade? O tema voltou à pauta pela ameaça de retrocesso com o Decreto 10.502. Com ele, o governo Bolsonaro abre a porta para que pais

Alunos pretos têm desempenho de dois anos a menos de aprendizado que brancos, já nos anos iniciais

especialistas, equivale ao que se aprende, em média, em dois anos na escola. O levantamento foi feito pelo Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), a pedido da Folha, com dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2019. O indicador é calculado a cada dois anos pelo MEC e é o principal termômetro do ensino brasileiro

Racismo estrutural tira dois anos de aprendizado de alunos pretos, mostram exames

especialistas, equivale ao que se aprende, em média, em dois anos na escola. O levantamento foi feito pelo Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), a pedido da Folha, com dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2019. O indicador é calculado a cada dois anos pelo MEC e é o principal termômetro do ensino brasileiro

Editorial - Desigualdades na educação pública

de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o estudo avaliou as desigualdades existentes entre escolas públicas de um mesmo município. Seu objetivo foi oferecer elementos para que as respostas de cada gestão municipal sejam aderentes à realidade de sua rede de ensino. "Mesmo entre os municípios que avançaram no Ideb, 58% obtiveram esse êxito aumentando a desigualdade

Editorial - Desigual na raiz

, noticiou a Folha. Verificou-se o retrocesso em 58% das cidades brasileiras, comparados os 10% de estabelecimentos mais bem avaliados de suas redes municipais com os 10% de pior avaliação no Ideb. A deterioração se dá na raiz, no nível mais fundamental do ensino básico. Nesses seis anos deveria ocorrer a alfabetização, sem a qual ninguém pode começar a participar

Desigualdade de aprendizagem aumentou em mais da metade das cidades do país mesmo antes da pandemia

entre Escolas nas Redes Municipais de Ensino", comparou dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de colégios dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nas capitais, oito tiveram aumento na desigualdade entre as escolas entre 2015 e 2019; três permaneceram estáveis e 15 tiveram redução da desigualdade entre os grupos das escolas com menores e maiores

Desigualdade educacional aumenta em 58% dos municípios brasileiros

Em um estudo que leva em consideração o período de 2015 a 2019, portanto antes da pandemia do coronavírus (Covid-19), o Movimento Todos Pela Educação aponta que a desigualdade educacional aprofundou em 57,5% nos municípios brasileiros. O levantamento foi feito com base no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) para os anos iniciais do ensino