Estatística aparece desde o 1º ano do fundamental na nova base curricular

cronológica, mas havia uma maior preocupação com os temas. "Mantivemos algumas questões bastante valorizadas na consulta pública, como questões de gênero, indígenas e a história da África. Antes, entravam mais na forma temática. Agora, entra no eixo cronológico." História é uma das áreas sensíveis do debate curricular. A primeira versão da base, lançada em setembro

Procuradoria pede ao MEC esclarecimentos sobre política de cotas nos cursos de pós-graduação

, indígenas e pessoas com deficiência nos cursos de pós-graduação nas universidade públicas brasileiras. A portaria foi assinada em maio do ano passado e dava prazo de noventa dias para que Instituições Federais de Ensino Superior apresentassem propostas de inclusão desses segmentos. A normativa determinou que fossem criadas comissões nas universidades voltadas

‘Existe um pensamento geral de que o índio deveria deixar de existir’

se conscientizou dos danos, talvez não toda a sociedade brasileira, mas boa parte da cúpula diretiva estatal, a burocracia brasileira. Um outro episódio que cito é o desastre da expulsão dos ativistas de direitos humanos e direitos indígenas da área Yanomami no final dos anos 80. Após essa expulsão determinada pelo governo houve a invasão de garimpeiros que levou

Miradas sobre la educación en Iberoamérica 2015. Educación de los pueblos y comunidades indígenas (originarios) y afrodescendientes

O livro resulta da Conferência Iberoamericana de Ministros da Educação, ocorrida em 2013, no Panamá, em 2013, na qual se formuaram metas educacionais para 2021, o Projeto Metas 2021. Dentre as 11 metas estabelecidas, uma versa sobre as populações originárias e as afrodescendentes que vivem em zonas urbanas marginais e nas áreas rurais, sobre a qual trata

"Isso é coisa de vocês" : os índios Canela e a escola

Analisa as relações entre o Estado e os indígenas, através dos espaços de contato surgidos do processo de escolarização nas aldeias. Descreve a construção dessas políticas no Brasil até chegar à forma que se apresentam atualmente e mostra as implicações da inserção da escola entre os povos indígenas: por um lado, o Estado tenta conduzir políticas

Uma Escola Hunikui

Nos tempos dos patrões os Hunikui não podiam falar a sua língua nem praticar as suas danças. Hoje, os professores indígenas estão pesquisando a nossa cultura e levando ela para a escola. Realizado na comunidade Vida Nova, Terra Indígena Praia do Carapanã.

Comércio justo, saberes locais e articulação de atores: lições do projeto Arte Baniwa no Brasil

Este artigo aponta possibilidades de desenvolvimento de práticas de comércio justo, no Brasil, a partir de um estudo de caso realizado no Projeto Arte Baniwa, da Bacia do Içana e da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro, com o apoio do Instituto Socioambiental. A análise aborda a iniciativa a partir dos vínculos interorganizacionais existentes

Revista Criança do professor de Educação Infantil - Número 43

A Revista Criança é editada e publicada pela Coordenação Geral de Educação Infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC. Caracteriza-se como um instrumento de disseminação da política nacional de educação infantil e de formação do professor. Representa uma importante fonte de informação e de formação de profissionais que atuam na área.

Diversidade na educação: como indicar as diferenças?

Para refletir sobre indicadores educacionais da diversidade, a obra apresenta uma reflexão sobre o uso de indicadores e de índices sintéticos na área social. Em seguida, expõe a metodologia que embasou o sistema de indicadores para monitoramento e avaliação. A proposta desta publicação é fornecer subsídios técnicos para o debate acerca da utilização

Manual de linguística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem

Este livro dirige-se à formação universitária e ao exercício profissional dos professores indígenas em atuação nas escolas do país. Busca servir à luta contra o preconceito e a uma outra prática no contexto das escolas indígenas, a começar pela revisão de conceitos errôneos que se reproduzem como “verdade científica. Suscita reflexões acerca do aprendizado

Povos indígenas e a lei dos “brancos”: o direito à diferença

Este livro foi escrito por autores indígenas de diferentes etnias. Reúne as contribuições de profissionais indígenas da área do direito, aportando as visões daqueles que foram treinados para operar o ordenamento político brasileiro, mas que são portadores também da experiência de serem integrantes de povos indígenas. Traz o dilema acerca dos direitos

Os missionários metodistas na região de Dourados e a educação indígena na missão evangélica Caiuá

O presente trabalho trata da presença dos missionários metodistas no Mato Grosso, no período de 1928 a 1946. Tem por objetivo compreender o processo que culminou na vinda desses religiosos, sua instalação na região, as atividades que desenvolveram e, sobretudo, o envolvimento na educação dos índios Ñandéva e Kaiowá.

A luta por uma escola indígena em Te’ yikue, Caarapó/MS

O trabalho aborda as mudanças verificadas na escola, localizada na área indígena Kaiowá e Guarani Te’yikue, Caarapó, Mato Grosso do Sul. A escola foi criada em 1978, sendo que em 1997, a Secretaria Municipal de Educação realizou um diagnóstico, deparando-se com um alto índice de abandono e repetência (69%)na aldeia. Em razão disso, a Prefeitura buscou