Escola em Fortaleza faz evento para levar estudantes ao Enem

a uma universidade. Em 2008, só um aluno da escola fez o Enem. Oito anos depois, 132 se inscreveram. O Pedra de Roseta foi criado sem intervenção da Secretaria da Educação do Ceará. Ilustra bem como funciona o sistema descentralizado de gestão escolar no Estado. "São três blocos de autonomia: pedagógica, financeira e administrativa. Os modelos dão liberdade à escola

Gestor escolar precisa ter autonomia, dizem especialistas

, e Idilvan Alencar, secretário de Educação do Ceará e presidente do Consed. Em muitas escolas públicas, a gestão pedagógica e a administrativa são feitas por um único diretor ou coordenador, afirmou Alencar. A ausência de um assessor para a gestão financeira, segundo ele, muitas vezes faz com que os responsáveis pelo ensino sejam deslocados de uma função para suprir

MP do ‘Novo Fies’ será discutida

de cursos superiores não gratuitos. A MP 785, segundo ela, aperfeiçoa o programa, com foco na melhoria da gestão. A parlamentar lembra ainda que o Plano Nacional da Educação estabeleceu metas e o alcance dessas metas está ligado à capacidade financeira das instituições e com as políticas públicas do Ministério da Educação. “O Fies se apresenta

Batista, do Cenpec: desigualdade na educação tem se agravado

de gestão por resultados. Ao concluir o estudo, ficamos com a hipótese de que esse modelo foi o grande responsável pela elevação dos indicadores. Mas ele tem uma limite. Estados que começaram essa política mais cedo, como São Paulo, estão estagnados nas avaliações. Do ponto de vista de políticas focalizadas, todos os estados estudados são meritocráticos

Programa recebe recursos de R$ 289 milhões para ampliação do ensino em tempo integral

. Isso é muito importante, porque permitiu que as escolas fizessem e seguissem um planejamento para o ano letivo”, afirma. Os recursos fazem parte do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e são enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC que coordena os repasses às redes de ensino. O PDDE consiste na assistência financeira

Campinas e Ribeirão Preto recebem debate sobre Educação

, que serão abordados pela diretora pedagógica da Editora, Acedriana Sandi, o encontro recebe palestrantes como o administrador e consultor Max Gehringer, que fala sobre Gerenciamento de Mudanças. Também estão previstos debates sobre reputação e gerenciamento de crises, com o gerente de Marketing Fabricio Almada, e Gestão Financeira, Contábil e Tributária

Crise pode limitar financiamento estudantil

o assunto com representantes de faculdades, estudantes, instituições financeiras e governo. O presidente da comissão mista, senador Dalírio Beber (PSDB-SC), explicou que as novas regras vão adequar o programa à situação econômica. — Sabemos das dificuldades que tem o país. Existe uma profunda crise fiscal. E o Fies está inserido nesse contexto. É necessário

Estágios e parcerias: a importância da prática na formação inicial de professores

um ponto nevrálgico. A oferta de cursos com qualidade duvidosa, que visam simplesmente o preenchimento de vagas para atingir metas financeiras, que têm currículos mal elaborados e avaliações incipientes, traz um prejuízo alto para a Nação. A legislação e a regulação dos cursos superiores de formação de professores precisam ser cada vez mais exigentes, tanto

Profissionais da educação se reúnem em SP para discutir Base Nacional Comum Curricular

Professores, gestores e profissionais de educação lotaram, nesta sexta-feira (25), o auditório do Memorial da América Latina, em São Paulo, para discutir a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Durante seis horas, os participantes apresentaram propostas sobre os mais variados temas, como a inclusão na Base do ensino de Educação Financeira, Tecnologia

Murílio Hingel

A websérie com ex-ministros da Educação do Brasil chega ao seu oitavo episódio. O entrevistado desta edição é Murílio Hingel, ministro da Educação no governo Itamar Franco, entre 1992 e 1995. Hingel narra o contexto político conturbado em que sua gestão foi iniciada e conta, com detalhes, os principais desafios que teve de enfrentar. O ex-ministro destaca

José Goldemberg

No sétimo episódio da websérie com ex-ministros de Educação do Brasil, o entrevistado é José Goldemberg, que liderou a pasta entre agosto de 1991 e agosto de 1992. O ex-ministro conta em detalhes os acontecimentos que marcaram sua passagem pelo MEC e dá destaque em sua abordagem para as políticas públicas e os desafios nas áreas de financiamento, educação in...

Entrevista com Ex-Ministros da Educação - Murilio Hingel

Murilio Hingel, ministro da Educação durante o governo de Itamar Franco, conta os desafios e ações frente ao MEC. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com Ex-Ministros de Educação, produzida pelo Instituto Unibanco.

Entrevista com Ex-Ministros da Educação - Renato Janine Ribeiro

Renato Janine foi Ministro da Educação durante o segundo mandato de Dilma Rousseff. No depoimento, conta os desafios e principais ações frente ao MEC, além de analisar a crise política que culminou com o impeachment da presidenta. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com ex-Ministros de Educação, do Instituto Unibanco.

Carlos Chiarelli

A websérie com os ex-ministros de Educação chega ao seu sexto episódio com a entrevista de Carlos Chiarelli, titular da pasta entre março de 1990 e agosto de 1991, no início do governo de Fernando Collor. Chiarelli relata os principais desafios que encontrou em sua passagem pelo MEC, em um contexto político e econômico turbulento. Entre outros temas, ele abo...

O Fies encolheu para os pobres

" Pedro Pedrosa, diretor de gestão de fundos e benefícios do FNDE Há duas semanas, o governo federal baixou a Medida Provisória 785, que muda as regras pelas quais os estudantes universitários poderão pleitear financiamento do Fies, que hoje beneficia mais de 117 mil estudantes universitários. A MP 785 tenta corrigir situações de estudantes, como Bruna, que não

USP ganha com criação de cotas, mas debate tem que continuar, diz reitor

e professor titular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da universidade desde 1990 Formação: médico, mestre e doutor em clínica médica pela USP; fez pós-doutorado em Oxford Carreira: foi presidente do CNPq de 2007 a 2010 e pró-reitor de pesquisa da USP de 2010 a 2013 - CRISE FINANCEIRA Caso a economia do Estado de São Paulo tenha uma leve melhora, a USP

Jorge Bornhausen

O quarto episódio da web série de Entrevistas com ex-Ministros da Educação do Brasil traz depoimento de Jorge Bornhausen, que chefiou a pasta entre fevereiro de 1986 e outubro de 1987, durante o governo de José Sarney. Dentre outros temas, Bornhausen fala sobre políticas públicas adotadas em sua gestão no Ministério da Educação nos campos de ensino

Hugo Napoleão

No quinto episódio da web série de Entrevistas com ex-Ministros da Educação do Brasil, o entrevistado é Hugo Napoleão, que esteve no comando do Ministério entre novembro de 1987 e janeiro de 1989, durante o governo de José Sarney. Ao longo da entrevista, o ex-ministro aborda temas como: orçamento, investimento público em educação, políticas públicas educacio...

Passos que precisam ser dados para a equidade na Educação brasileira

financeira de padrões mínimos de qualidade da Educação: o Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi) e o Custo Aluno-Qualidade (CAQ). Esses instrumentos estão preconizados, respectivamente, nas Estratégias 20.6 e 20.8 do PNE – a primeira com prazo de cumprimento em junho de 2016 e a segunda em junho de 2017. A relevância desses instrumentos como referências para políticas

Educação de Qualidade, Regime de Colaboração e o Papel do Legislativo

seja integralmente concluído em 2024[1]. Aprovado em cenário otimista, apostando nos investimentos dos royalties do pré sal, o PNE não contava com o agravamento da crise financeira e das medidas restritivas adotadas pelo governo federal, como a PEC do Teto dos Gastos (Emenda Constitucional n. 95 de 2016), que impede que até mesmo os 10% determinados pelo PNE