'Insustentável', diz ex-ministros da Educação sobre crise no Inep

como insustentável a permanência de uma gestão que levou o clima institucional a esse ponto, e que coloca os servidores como os responsáveis pela crise atualmente configurada", afirmam os ex-ministros. Carta assinada pelos ex-ministros da Educação (em ordem cronológica): Tarso Genro Fernando Haddad Aloizio Mercadante Renato Janine Ribeiro Mendonça Filho Rossieli Soares

A ocupação do ENEM pela direita estúpida

veio o ministro Milton Ribeiro. O ENEM foi criado no governo Fernando Henrique com a intenção de avaliar o nível do ensino médio, sempre desprezado na instrução pública brasileira, mas ao longo dos anos tornou-se substituto do vestibular para a universidade. Agora o desgoverno Bolsonaro quer fazer dele um cavalo de batalha pseudo-ideológico com a narrativa

O Enem e, novamente, a PEC dos Precatórios

seriam "dívida do tempo do governo Fernando Henrique Cardoso. Essas dívidas acumularam e, de repente, o Supremo Tribunal Federal fala ‘o Bolsonaro tem que pagar’"[2]. É a partir dessa premissa, de que o passivo é do governante – e não, do Estado –, que o Presidente conclui não ter como "pagar essa dívida que existe há mais de 20 anos e o pessoal [a Justiça] faz estourar

Alunos de escola pública realizam exposição de arte e professores lançam livro sobre experiência em MS

uma análise dessas obras e escrever o livro sobre o resultado desse processo", explica o coordenador da escola, Fernando dos Santos. O material, segundo ele, é fruto do trabalho autoral dos professores e das crianças. "A grande sacada do livro, a poética do livro é esse processo de subjetividade, onde as crianças puderam se apropriar de elementos da linguagem

Expansão do Programa Ensino Integral (SP) pode acentuar exclusão escolar

. Em entrevista ao Centro de Referências em Educação Integral, Fernando Cássio, que integra a REPU e esteve à frente de ambas as pesquisas, explicou que os estudos mostram a exclusão escolar de estudantes negros, das camadas sociais mais vulneráveis e de pessoas com deficiência nas escolas que integram o PEI. Fonte: Nota Técnica sobre o Programa Ensino Integral Fonte

Colégios militares precisam de transparência e democracia nas matrículas

federais. *Fernando Dantas é advogado, especialista em direito administrativo e mestre em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub)

Gestão Bolsonaro já cortou questões do próximo Enem

as questões. HISTÓRICO A intenção do governo de mexer no Enem paira no Inep desde a eleição de Bolsonaro, em 2018, quando ele criticou uma questão que mencionava um dialeto de gays e travestis. A então presidente do Inep era Maria Inês Fini, que criou o exame no governo Fernando Henrique e voltara ao órgão na gestão Temer. Ela conta que sempre leu o Enem antes porque

Bolsonaro trata Enem como um exame pornográfico só para excitar seu público

de outras para atestar que os quatro cavaleiros do apocalipse estão marchando sobre o Brasil e que só Jair, o patriarca das rachadinhas, pode defender a moral e os bons costumes. Da mesma forma que nas eleições de 2018, quando o bolsonarismo distribuiu mentiras de que Fernando Haddad (PT) implantara a tal mamadeira, o presidente mente sobre o Enem porque sabe

Gestão Bolsonaro já cortou questões do próximo Enem

que escolhem as questões. Histórico vem desde 2018 A intenção do governo de mexer no Enem paira no Inep desde a eleição de Bolsonaro, em 2018, quando ele criticou uma questão que mencionava um dialeto de gays e travestis. A então presidente do Inep era Maria Inês Fini, que criou o exame no governo Fernando Henrique e voltara ao órgão na gestão Temer. Ela conta

Enem como espelho do governo Bolsonaro é mais uma tragédia para o Brasil

, educação. Lisura e credibilidade em risco O Enem foi criado em 1998, no primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Naquela época, o ministro da Educação era Paulo Renato Souza. Até 2003, o exame era aplicado para avaliar o desempenho dos alunos do ensino médio. Na primeira edição, 157 mil estudantes se inscreveram. Em 2004, o então ministro

Haddad: Se violar Enem, Bolsonaro comete crime de responsabilidade

São Paulo – O ex-ministro da Educação Fernando Haddad afirmou que o presidente Jair Bolsonaro cometeria crime de responsabilidade da maior gravidade caso violassse a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). "A segurança da prova é quesito numero 1. Se não houver a confiança de que apenas um colegiado muito particular, que confeccionou a prova

Auxílios contra pobreza se espalham pelo País e viram plataforma eleitoral

para essa faixa etária e não há outro caminho a seguir se não o de oferecer auxílio", afirmou Caiado. Para o ex-secretário nacional de Assistência Social Marcelo Garcia (governo Fernando Henrique Cardoso), o Brasil vive uma "insegurança social". Segundo ele, Bolsonaro desmontou o sistema protetivo que funcionava havia mais de 20 anos e delegava ao governo federal

Auxílios contra pobreza se espalham pelo País e viram plataforma eleitoral

outro caminho a seguir se não o de oferecer auxílio", afirmou Caiado. Para o ex-secretário nacional de Assistência Social Marcelo Garcia (governo Fernando Henrique Cardoso), o Brasil vive uma "insegurança social". Segundo ele, Bolsonaro desmontou o sistema protetivo que funcionava havia mais de 20 anos e delegava ao governo federal a execução de programas

Crise no Inep vai muito além do Enem e pode afetar até distribuição de merenda

da República do meu lado, acontece de tudo durante a prova. Já teve gente presa, estrada interditada, você precisa tomar a decisão na hora sobre cancelar a prova ou não", conta ela, que esteve no órgão no governos Fernando Henrique e Michel Temer. Servidores acusam o presidente do Inep de tentar passar uma portaria se eximindo da responsabilidade por eventuais

Internet em escolas e 4G em cidade que não tem: as regras após leilão do 5G

que pertence ao fundo de investimento Patria. De acordo com o consultor e especialista em negócios e transformação digital Fernando Moulin, essas regiões não têm condições físicas ou geográficas atualmente para receber a cobertura, ou não há viabilidade econômica para as operadoras que incentive essa expansão anteriormente. Por isso, esses locais têm graves restrições

Enem vai acontecer mesmo com crise no Inep, mas futuro da prova é incógnita

no final da década de 1990 —no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB)— com objetivo apenas de avaliar a educação básica em sua última etapa. A proposta era fazer um raio-x inédito do ensino médio e, assim, orientar políticas públicas na área. Isso porque o ensino médio é o pior gargalo da educação brasileira. Há décadas, entra governo, sai governo, ninguém

Alvo de desmonte na gestão Bolsonaro, Inep ganhou papel central em FHC e Lula

a resistência de parte da esquerda a avaliações de larga escala, o então ministro Fernando Haddad colocou os exames e dados coletados pelo órgão no centro de sua gestão. Foi com o economista e professor da USP Reynaldo Fernandes na presidência do Inep que ele que criou o Ideb, escala de simples compreensão para medir a qualidade da educação em cada escola, estado

O Novo Ensino Médio da perspectiva das escolas

Neste evento, profissionais das redes de ensino municipal e estadual de SP e do Centro Paula Souza conversam sobre as mudanças no Ensino Médio e sobre uma série de mudanças curriculares impostas pela reforma às redes e às escolas, com um enorme impacto, entre outros aspectos, na jornada e na atribuição de aulas dos professores e na formação dos estudantes. ...

PEC dos Precatórios: Líder do governo compara Bolsonaro a Lula ao falar sobre Bolsa Família

Ricardo Barros (PP-PR), aproveitou para fazer uma comparação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. - O nosso objetivo com a votação dessa PEC é garantir aos brasileiros a oportunidade de um programa melhor, mais evoluído. Assim, como presidente Lula pegou programas do presidente Fernando Henrique e transformou a soma

Análise de dados educacionais | Ciclo de especialização técnico - aula ao vivo 3

O curso Análise de dados educacionais: aplicando evidências na gestão pública foi realizado pela Escola de Dados, com apoio da Fundação Lemann e e do Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede). Nesta aula, os técnicos dão continuidade à apresentação de recursos tecnológicos educacionais para o ciclo de especialização técnica do curso.