Afrocientistas: futuros/as profissionais para o Brasil

Este artigo descreve a participação do Neabi/UFPB nas edições do Projeto Afrocientistas entre 2019 e 2022 e relata parte de uma oficina dialogada com jovens. Os integrantes falam sobre a importância da participação nas atividades e do apoio financeiro recebido por meio de bolsa ofertada pelo projeto e viabilizada pela parceria com o Instituto Unibanco, pois...

Apresentação: Caderno Temático "Afrocientista: juventudes negras e a educação científica pautada nas questões étnico-raciais"

Apresentação do Caderno Temático “Afrocientista: juventudes negras e a educação científica pautada nas questões étnico-raciais”, que retrata elementos históricos e construções coletivas do Projeto Afrocientista, iniciado em 2018 pela Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) em parceria com o Instituto Unibanco. Abordou-se temas como a atuação d...

Outras histórias sobre a juventude negra - Formação acadêmica e científica de adolescentes negros/as em Ituiutaba-MG

Este artigo busca relatar a experiência formativa realizada pelo Projeto Afrocientista de âmbito nacional, da Associação Nacional de Pesquisadores/as Negros/as, do Instituto Unibanco e do Núcleo de Estudos Afrobrasileiro e Indígena do Pontal, realizado com adolescentes negros que cursam o Ensino Médio, em Ituiutaba/MG. São apresentadas as atividades desenvo...

Projeto "Com Ciência Negra" - Saberes, práticas e filosofias africanas e afrodescendentes - Reflexões sobre a autoestima de adolescentes negros e negras no âmbito do Projeto Afrocientista

Este artigo relata a experiência do Projeto “Com Ciência Negra – saberes, práticas e filosofias africanas e afrodescendentes”, desenvolvido pelo Neab/Cefet - MG, Campus Curvelo, em 2022, no âmbito do Projeto Afrocientista. Os resultados mostram a importância da manutenção e do fortalecimento de iniciativas como o Projeto Afrocientista, entendido

Turma de ensino médio usa mapas digitais para explorar saberes do território

de Ensino Integral Y Bacanga, situado na região do Anjo da Guarda, na periferia de São Luís do Maranhão (MA), fui desafiado a refletir sobre minha prática pedagógica quando me tornei responsável por lecionar a eletiva Projeto de Corresponsabilidade Social para as turmas de itinerários formativos da 2ª série do Novo Ensino Médio. Essa disciplina tem o objetivo

Como o ensino híbrido pode favorecer a personalização da aprendizagem?

e aprender junto." Moran explica que há quatro principais dimensões que compõem o ensino híbrido: a espacial, isto é, o ambiente onde a aprendizagem ocorre; a temporal, que consiste no fato de as atividades serem síncronas ou assíncronas; a da metodologia, ou seja, como as experiências estão desenhadas e quais práticas estão envolvidas para que o aluno participe

Como manter a recomposição de aprendizagens em 2023?

das exigências dos currículos diante da recomposição, o que o deixa otimista em relação aos resultados acadêmicos futuros. Boas práticas de recomposição que devem continuar em 2023 Angela Luiz Lopes, coordenadora pedagógica na Comunidade Educativa CEDAC, aponta algumas ações: 1. Compreender a aprendizagem dos estudantes em uma perspectiva integradora e interdisciplinar 2

Evidências multiplicam ganhos de alunos

de histórias. Sem dúvida, são práticas importantes. Mas não será que deveríamos ensinar também as letras e seus sons? Esse tipo de pergunta não pode ser respondida com achismo, teorias antigas ou pesquisas que observam como algumas poucas professoras trabalham. Para sabermos se uma forma de ensinar gera mais ou menos aprendizado que outra, é preciso realizar

Antes do Livro Didático, o Cocar (RN) | Filme selecionado no Edital Conexão

O documentário Antes do Livro Didático, o Cocar traz um olhar para a complexa relação entre educação e a cultura dos povos indígenas. Estudar durante a pandemia foi um desafio enfrentado por crianças e jovens em todo o planeta, mas para populações desassistidas, que vivem nas periferias ou em condições de vulnerabilidade, as dificuldades são ainda maiores. ...

desConectados (PI) | Filme selecionado no Edital Conexão Juventudes | Instituto Unibanco

O documentário desCONECTADOS narra os maiores desafios enfrentados pelos estudantes e educadores do Ensino Médio da única escola pública estadual de Tanque do Piauí - semiárido piauiense - durante a pandemia de Covid-19, lugar em que o acesso à internet não é realidade para todos e se tornou essencial e indispensável para dar continuidade aos estudos. Uma h...

Governo de SP lança programa para identificar talentos esportivos nas escolas

do estado. O projeto piloto do São Paulo Olímpico contará com apenas seis modalidades (atletismo, basquete, futsal, handebol, judô e voleibol). Contudo, o objetivo é expandir para 24 práticas esportivas em médio prazo. O estabelecimento do programa apresentado pela Secretaria de Esportes dialoga com outras pastas, como a Saúde, a Segurança Pública e a Educação

Uma abordagem inovadora para engajar alunos na aprendizagem da Educação Física

as práticas educativas, tornando o processo de ensino aprendizagem mais dinâmico e interessante. *Dario Alves de Andrade é docente de Educação Física no Colégio Marista Glória.

Criticado por especialistas, reconhecimento facial se espalha por escolas do país

um caso concreto que embase a necessidade do uso do reconhecimento facial. — Parece haver uma falta de estudo prévio, de avaliação de impacto no uso da tecnologia na prática. A gente percebeu que existe certa aposta na tecnologia como se ela fosse resolver problemas de natureza estrutural, sem consideração sobre a sua precisão. É uma aposta dos municípios

SP cria app para controlar falta de alunos e quer aumentar nº de avaliações

O governo de São Paulo vai lançar nesta quinta-feira, 16, um aplicativo para controlar as faltas dos alunos nas escolas estaduais e tentar evitar a evasão. A chamada será feita no celular do professor ou no computador e as ausências podem ser acompanhadas pelo diretor. Mais de 400 mil alunos faltam diariamente na rede estadual, 15% do total. "O aluno não eva...

A naturalização do racismo nos anos iniciais do ensino fundamental: entre os privilégios e as ausências

ao longo de suas vidas e a insuficiência das leis brasileiras para combatê-lo. O racismo indireto pode ser conceituado como a utilização da norma gramatical e de práticas do cotidiano para perpetuar práticas racistas, mediante a relação de associações subjetivas entre um determinado signo linguístico ou situação fática (atrelados a determinado grupo social

Educação para frear feminicídios

Se reconhecer como vítima de violência doméstica ainda é um desafio para grande parte das mulheres. Quando os ataques evoluem para agressões físicas, elas ainda demoram até oito anos para denunciar o agressor. Os motivos são muitos: vergonha, sentimento de fracasso, dependência financeira, falta de apoio da rede familiar e de amigos. Entretanto, as estatísti...

Como a Educação 5.0 pode ser aplicada no ensino infantil

ambiente, saúde da população e outros detalhes fundamentais que são desenvolvidos desde cedo na Escola Universo".A tecnologia de mãos dadas com a educação O MEC (Ministério da Educação) possui programas que contribuem para a Educação 5.0. Entre eles, o LABCRIE (Laboratório de Criatividade e Inovação para a Educação Básica), para formação teórica e prática

Escola inclusiva deve considerar experiência de vida, diz professora

próprias para pessoas com deficiência. Na prática, o dispositivo abria caminho para a criação de escolas especiais para alunos com deficiência e aulas separadas, sem convivência com as outras crianças. A medida já havia sido suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mesmo ano, após questionamento da ação. "Temos uma clareza muito grande do que é inclusão

Se somos um dos países mais perigosos para ser mulher, também somos um dos países mais perigosos para ser menina

de 19 anos no Brasil. Elas representam 16% da população brasileira e, em pleno 2023, ainda não possuem os mesmos direitos que os meninos.[1] Na prática, isso significa que a infância, adolescência e juventudes das meninas - especialmente negras, indígenas e periféricas - são marcadas pela discriminação, exclusão e, também, pela Violência Baseada no Gênero

20 mulheres que revolucionaram (e ainda revolucionam) a educação

. Nise da Silveira Viveu de 1905 a 1999. Cresceu em meio à música, à arte e à poesia que, segundo ela, influenciou seu comportamento mesmo quando adulta. Foi psiquiatra e seu trabalho teve relação com a educação por buscar compreender e se comunicar com a inconsciente das pessoas por meio de práticas educativas. Com 16 anos, prestou exame para a Faculdade