MEC paralisa discussão de plano para formar professor

, realizado pelo movimento Todos pela Educação. "É natural que o novo governo queira entender melhor o projeto, mas me preocupa muito porque nós já estamos muito atrasados em políticas docentes", diz a diretora do Centro de Excelência e Inovação da FGV e ex-diretora do Banco Mundial Claudia Costin. Para a consultora em educação Mariza Abreu, que foi secretária

Em evento, secretária do MEC adota tom cauteloso e evasivo

quanto ao andamento de políticas iniciadas em governos anteriores, como é o caso da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), referência para a mudança nos currículos da educação básica. "Esse 'delay' que está existindo com as informações sobre alguns programas é para que a gente possa ter esse cuidado. Não queremos chegar com uma bomba atômica e implodir tudo

Ações para barrar o avanço obscurantista no ensino

educacional do estado deveria levar em conta o “direito dos pais a que seus filhos recebam educação moral livre de doutrinação política, religiosa ou ideológica”. Segundo o voto do ministro, “A ideia de neutralidade política e ideológica da lei estadual é antagônica à de proteção ao pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas e à promoção da tolerância, tal

Alfabetização não seguirá metodologia única, afirma secretária do MEC: 'Precisamos refletir as realidades locais'

, discutiu os rumos para o setor no novo governo. Segundo ela, as políticas para a educação básica serão construídas em parceria com estados e municípios, e baseadas em “evidências científicas”. Quanto à alfabetização, defendeu o respeito à diversidade de métodos e públicos: — A política de alfabetização não é pautada em uma única metodologia para chegar em ações

MEC volta atrás sobre método fônico para alfabetização

de Educação Básica do MEC, Tânia Almeida. Tânia participou, em São Paulo, de um debate promovido pelo Movimento Todos pela Educação em parceria com a FGV e o MIT. No encontro, discutiu os rumos para o setor no novo governo. Segundo ela, as políticas para a educação básica serão construídas em parceria com estados e municípios, e baseadas em “evidências científicas

Debate sem evidência científica atrapalha educação, diz Abrucio

. "Nos Estados Unidos, o 'homeschooling' responde por apenas 2% das matrículas", afirmou. Para melhorar a qualidade da educação, Abrucio defende uma posição menos "provinciana" nas políticas públicas para que o governo passe a observar e replicar o que fizeram os países mais bem colocados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). "Em resumo, os dez países

Marcos Lisboa: Precisamos de velórios para sermos solidários?

, muitos do setor privado tentam justificar seus subsídios à custa do restante do país. A crise propicia ideias destrambelhadas, como a de utilizar as receitas futuras dos estados para pagar as atuais aposentadorias. Nada diferente do que fez o Rio de Janeiro ao vender seus royalties futuros do petróleo. Não deu certo e a bolha explodiu. Outros propõem desnudar um santo

Veja perguntas e respostas sobre o homeschooling, ou educação domiciliar

o assunto. Embora a lei não proíba explicitamente a prática, ela também não a respalda. De acordo com a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases Educacionais (LDB), a Educação é “dever do Estado e da família”. Ainda na LDB, é colocado como dever dos pais ou responsáveis “efetuar a matrícula das crianças na Educação Básica a partir dos quatro anos de idade

Quais interesses estão por trás do homeschooling?

para colocar na ilegalidade a prática do homeschooling, como também para reconfigurar o direito a educação no Brasil, “o que seria um retrocesso”. “Se partirmos para o entendimento de que a família está acima do Estado na definição da educação será necessário redesenhar não só a concepção de educação, como a de política educacional e de escola pública”, atesta. Ximenes

PEC do Fundeb deve voltar a ser discutida na Câmara dos Deputados

por estados e municípios para cobrir grande parte dos gastos com educação pública. O assunto foi tema da reunião de Maia com o ministro da Educação, Ricardo Vélez, na tarde desta quarta-feira. O ministro compareceu à Câmara para tratar de assuntos de interesse da pasta. Segundo Maia, o Fundeb foi o principal tema. “Ele veio se apresentar. Está preocupado com a pauta

Aluno do ensino médio de SP se forma com desempenho esperado para o fundamental

aos índices de reprovação e repetência, as notas do Saresp dão origem ao Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo), que teve um leve crescimento em 2018, chegando a 5,55 para os anos iniciais, 3,35 para os finais e 2,46 para o ensino médio. As metas para 2030 são 7, 6 e 5, respectivamente. O secretário da Educação, Rossieli Soares da Silva

Fortaleza tem a maior quantidade de matrículas de tempo integral do Norte e Nordeste

para o próprio sistema educacional não apenas em Fortaleza, mas em todo o Estado, na avaliação do doutor em Educação e especialista em Gestão Escolar, Marco Aurélio de Patrício. São as escolas com menos violência, menor evasão e maior aprendizagem. Não é simplesmente dobrar o número de aulas. É onde o aluno possa fazer, em um período, as disciplinas obrigatórias

Discreto na universidade, Vélez quer ser visto como pensador na Educação

Ricardo Vélez Rodríguez à frente do MEC tem causado apreensão entre secretários de Educação de estados e municípios. O ministério ainda não apresentou diretrizes efetivas da política educacional nem disse se haverá continuidade das ações já em curso. A equipe do ministro reconhece que há poucas ações efetivas. Com uma equipe inexperiente na estrutura da política

MEC finaliza proposta de ampliação de escolas cívico-militares no país

do lançamento da política. Aumentar o número de escolas cívico-militares no país é uma das prioridades do MEC, que passou a contar com uma Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares. Atualmente, são 120 escolas em 17 estados do país com o modelo, a maior parte em Goiás, com 50 estabelecimentos de ensino, de acordo com levantamento da Polícia Militar

Currículo nacional exigente e autonomia dos professores levam Portugal a ter a maior evolução na educação da Europa

Portugal é o país da Europa que mais cresceu no ranking internacional de avaliação de educação. O esforço começou nos anos 2000 e perdurou nos anos seguintes, sem interrupção com as trocas de governo ou a crise econômica. A política de ensino do país faz parte da série "Educação: nosso lugar no mundo", do Bom Dia Brasil. Salário de R$ 20 mil, formação

Dados do Censo Escolar – Ensino fundamental brasileiro tem quase duas escolas de anos iniciais para cada escola de anos finais

resumem os principais resultados; enquanto as Sinopses Estatísticas, por meio de tabelas, trazem dados desagregados por estado e município. Já os Microdados permitem cruzamentos de variáveis diversas a partir de programas estatísticos. Também estão atualizados os Indicadores Educacionais de Média de Alunos por Turma, Indicador de Adequação da Formação do Docente

Ministro da Educação causa polêmica com declarações

a partir da escola. Coisas mínimas que hoje se observa que as pessoas não sabem mais cantar o Hino Nacional, não conhecem o símbolo pátrios, então, isso é importante, não conhecem minimamente a estrutura de funcionamento do estado brasileiro”, disse. Ainda na entrevista à “Veja”, Ricardo Vélez Rodríguez criticou a atriz e cineasta Carla Camuratti porque, segundo

Ministro da Educação diz que pretende 'impulsionar' o Projeto Rondon

batizado de "Bate-papo com o professor Vélez" e anunciado na noite desta segunda-feira (4) pelo MEC. Segundo o site do MD, editais para 51 operações em diversos estados brasileiros foram publicados desde 2005. Cada operação leva o grupo selecionado a uma região do país para desenvolver um trabalho específico. A mais recente, por exemplo, abriu inscrições

MEC ainda não comprou 10,6 milhões de livros previstos para rede pública

Didático (PNLD), não conseguiu finalizar toda a contratação em 2018. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a demora nas nomeações para a chefia do FNDE atrasou a contratação ainda mais do que o previsto inicialmente. Os ocupantes dos principais cargos do órgão (presidente, diretores, coordenadores) foram exonerados em 11 de janeiro, após a divulgação de erro

Mais de 55% dos brasileiros defendem incluir educação sexual no currículo, diz estudo encomendado pelo MEC

para informar se os resultados do levantamento ser usados como base para alguma política pública. Os dados obtidos na pesquisa contrastam com a visão da atual gestão do MEC. O ministro, Ricardo Vélez Rodríguez, já disse mais de uma vez não concordar com discussões sobre sexualidade e gênero em sala de aula porque "quem define gênero é a natureza". Maioria não sabe