Combate às desigualdades brasileiras: um pacto urgente e necessário

entre os estudiosos o fato de que as desigualdades constituem entraves ao desenvolvimento econômico, político, social, tecnológico e cultural do país. Dessa forma, não deveríamos nos espantar com as estatísticas sobre as desigualdades. No entanto, os dados do The World Inequality Report 2022, publicados na primeira semana de dezembro de 2021, mostram a escandalosa

Temos de juntar forças para mudar o perigoso rumo que o Brasil está tomando

a partir de 2022. É fortalecendo a educação e a escola que poderemos manter nosso patrimônio histórico, nossos bens culturais e as balizas dos valores civilizatórios, que, embora atacados nos últimos anos, principalmente após a entrada da juventude negra nas universidades, vicejam novamente a partir das ações dos movimentos sociais e de organizações da sociedade

Comissão de Educação cria grupo de trabalho para monitorar crise no Inep

Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Homenagens a cidades A Comissão de Educação também aprovou, em caráter terminativo, uma série de projetos reconhecendo a relevância econômica e cultural de municípios de quatro estados. Por iniciativa de Jean Paul Prates (PT-RN), a cidade João Câmara (RN) deve tornar-se a Capital Nacional dos Ventos (PL 3.682/2020

A função da educação

qual seria a educação que prepararia a sociedade e seus representantes a se empenhar em construir um Brasil próspero, justo, ético, pacífico, com qualidade de vida para todos, que preserve seu patrimônio ambiental e cultural, sem preconceitos e discriminações. Pelos nossos indicadores sociais, ambientais, econômicos e éticos, o modelo educacional atual não está cumprindo

Recreio cultural

da escola, com vários episódios de depredação de patrimônio. No entanto, quando os estudantes passaram a vivenciar momentos culturais afinados com seus gostos pessoais, houve uma mudança significativa no comportamento de todos. Ao abrir espaço para a diversidade cultural, o recreio disseminou uma consciência de respeito às diferenças. Atraídos para os eventos

Um currículo para o futuro dos estudantes

. Outro motivador é o aumento da valorização das qualidades estéticas comumente exploradas e engajadas por meio das artes, bem como as responsabilidades associadas à proteção ambiental. Daí a necessidade de compreender e agir de forma a sustentar a si e ao planeta, desenvolver e celebrar o patrimônio cultural e a expressão criativa. Quando consideradas em conjunto

Como negros estão resgatando suas raízes na 'Suíça da América Latina'

é também começar a questionar o paradigma racista na educação", conta ela, que usa em sala de aula autores afrodescendentes e outros que estudaram a fundo a questão racial. Segundo Godoy, existem outras ações em curso em alguns municípios uruguaios que buscam a valorização dos tambores e do candombe —declarado Patrimônio Não Material Cultural da Humanidade

Deputado bolsonarista propõe vender a Uerj e entregar o dinheiro para escolas pagas

São Paulo – Projeto de Lei (PL) 4.673/21, de autoria do deputado estadual Anderson Moraes (PSL-RJ), propõe a extinção e a venda de todo o patrimônio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), com a receita convertida para bolsas de estudo em unidades particulares de ensino, que herdariam também os alunos e o orçamento anual da instituição. O PL

Instituições de ensino e pesquisa do Rio de Janeiro lançam manifesto contra projeto de lei que pede extinção da Uerj

de Lei nº 4.673/21 que propõe a extinção da instituiçõ e a transferência do seu patrimônio e alunos para a iniciativa privada. "A Uerj ocupa um lugar de destaque na educação de jovens e na produção científica nacional, tendo sido pioneira na introdução do sistema de cotas entre as universidades brasileiras, o que contribuiu para a aceleração do processo

Democracia e formas e participação social

. Elas foram criadas pela Lei nº 5.080/2013 e já fazem parte do calendário escolar e de eventos oficiais do Distrito Federal.As ações das jornadas buscam dar visibilidade a ações relacionadas ao patrimônio cultural e da educação patrimonial, especialmente aquelas que podem gerar a participação social. A mesa visa o debate sobre as potencialidades e as possibilidades

Educação para cidadania – escola, museu e cidade

. Elas foram criadas pela Lei nº 5.080/2013 e já fazem parte do calendário escolar e de eventos oficiais do Distrito Federal.As ações das jornadas buscam dar visibilidade a ações relacionadas ao patrimônio cultural e da educação patrimonial, especialmente aquelas que podem gerar a participação social. A mesa abordará, a união entre educação e cidadania no contexto escolar

Brasília, a cidade com asas

pela Lei nº 5.080/2013 e já fazem parte do calendário escolar e de eventos oficiais do Distrito Federal.As ações das jornadas buscam dar visibilidade a ações relacionadas ao patrimônio cultural e da educação patrimonial, especialmente aquelas que podem gerar a participação social. A mesa Brasília, a cidade com asas terá como foco reflexões sobre o livro Gabriel

Por que brasileiro não liga para privacidade dos dados? Psicanálise explica

de seus dados. Um dos motivos para nosso rápido crescimento cultural de uso de internet talvez seja a despreocupação com a segurança de nossa vida informática privada. Somos o quarto país no mundo em usuários digitais, mas se considerarmos que China e Índia, que estão à nossa frente, possuem apenas 50% e 30% de sua população digitalizada, e o Brasil 70%, só perdemos

Os temas que mais caem no Enem

e Globalização (11,8%) Geografia Física (10,9%) Geografia Urbana (10,4 %) Temais de Geografia que mais caem no Enem História Idade Contemporânea (17,7%) Brasil Colônia (12,7%) Brasil Império (11,4%) História Política (10,5%) Patrimônio Histórico-Cultural e Memória (7,8%) Temas de história mais trabalhados no Enem Inglês Leitura e Interpretação de Textos (51,3%) Leitura

Equidade racial na educação básica

de pesquisas sobre memórias de jogos e brincadeiras oriundos de países africanos e preparação de materiais didáticos que contemplam valores civilizatórios africanos e dos povos da diáspora negra. Há que recordar que o patrimônio cultural de afro-brasileiros e indígenas deve ser disponibilizado a todas as crianças, negras, brancas e indígenas, pois torna a escola

Não tem mais emprego

estatais típicas ao Estado Providência, é uma carga excessiva sobre o combalido e desesperançado povo. Entretanto, existe uma lucidez residual que precisaria assumir as rédeas de uma revolução cultural que devolvesse ânimo à população frustrada. Mostrar que a sobrevivência da nacionalidade se vincula à exploração das sendas abertas pela mutação disruptiva em pleno

Na educação infantil, professora usa bonecas e cultura local para tratar de questões raciais

de Freitas. Ao longo de todo o processo, foram várias as atividades que, alicerçadas na valorização do patrimônio lúdico-cultural e apropriadas à faixa etária das crianças, prestigiaram a reflexão sobre representação e estigmas sociais por meio da análise de filmes, trailers, fotos, desenhos animados, impressões de fotos, livros paradidáticos, histórias de vida

Universidades federais não têm mais de onde cortar despesas, diz reitor

foi afetada, o que põe em risco o patrimônio público e as pessoas. Há ainda dificuldades para investir na modernização de equipamentos e redes de computadores. E se permanecer a grave situação financeira, poderá faltar dinheiro até para fornecedores de serviços essenciais, como energia elétrica. Mesmo que não fechem as portas literalmente, mal poderão manter ensino

Diálogos com a obra de autoria da professora doutora Maria Carolina Bovério Galzerani

O Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada (Gepec) e o Departamento de Ensino e Práticas Culturais (DEPRAC), ambos da Faculdade de Educação (FE), organizam, dia 26 de maio, às 14 horas, o colóquio on-line "Diálogos com a obra de autoria da professora doutora Maria Carolina Bovério Galzerani", docente da FE. No evento será lançado o livro

Patentes e tradição: Com a corrida pelas patentes psicodélicas, povos indígenas lutam para proteger saberes tradicionais

e depois alegar que nem usou a planta", explica a pesquisadora, que também representa a Associação Brasileira de Antropologia no Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (Cgen), do Ministério do Meio Ambiente. Uma proposta dos povos indígenas é criar processos de rastreamento e identificação das comunidades que fazem uso de determinadas plantas e de como fazem