Diagnóstico inédito avalia educação étnico-racial pelo Brasil

O material informa a divulgação, pelo MEC, de pesquisa que apresenta dados da implementação da educação para as relações étnico-raciais e da educação quilombola, após a criação da Lei nº 10.639/03. A pesquisa é desenvolvida a partir dos dados compilados pelo Diagnóstico Equidade, questionário respondido por prefeitos ou secretários de educação dos estados

Painel - Diagnóstico Equidade - Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq)

que sintetizam os diversos itens que compõem o Diagnóstico. Os índices dizem respeito a diferentes dimensões da implementação de políticas de ERER e de Educação Escolar Quilombola (EEQ), tais como formação, financiamento e gestão escolar.

Ensino sobre herança africana nas escolas é obrigatório há 21 anos, mas currículos não cumprem lei

para "abarcar tudo", o que não contribui para a inserção concreta dos conteúdos nas salas de aula. "Nós que estamos no dia a dia das escolas, que queremos que isso aconteça, sabemos que tem que dar nome às coisas: Educação para as Relações Étnico-Raciais é uma coisa, Educação Escolar Quilombola é outra. Educação do campo, indígena, e vários outros tipos de modalidade

MEC define parâmetros para qualidade na Educação Infantil; como realizá-los?

democrática, formação docente, proposta pedagógica, avaliação, infraestrutura e materiais. Com estes parâmetros estabelecidos, a expectativa é que promovam a equidade de oportunidades de desenvolvimento para bebês e crianças de todo o Brasil, respeitando as singularidades e características da Educação escolar indígena, quilombola, do campo e especial. "Os grandes

Professor se une a investidor para criar IA que ajuda alunos no Enem

e despertar no aluno uma visão crítica." Capixabas foram exemplo para a edtech alcançar 8 estados e 300 mil estudantes, 80% deles na rede pública. "Deu certo, tinha a evidência", afirma Alan Porto, secretário de estado da Educação do Mato Grosso. "Vi oportunidade para dar um salto e levei a Letrus para 163 mil estudantes, incluindo indígenas e quilombolas." "Só 12

CNE aprova diretrizes para educação infantil

e características da educação escolar indígena, quilombola, bilíngue de surdos, especial e do campo. A norma ainda define as dimensões da qualidade a que creches e pré-escolas devem se adequar: gestão democrática; identidade e formação profissional; proposta pedagógica; avaliação da educação infantil; bem como infraestrutura e materiais. Assessoria de Comunicação Social

Conheça as ações do MEC para formação e valorização docente

e às redes comunitárias de formação por alternância que ofereçam educação escolar indígena, quilombola, do campo, especial inclusiva e bilíngue de surdos. Em 2023, o programa realizou uma formação, em parceria com a Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica (Renafor), voltada à educação especial inclusiva. Ao todo

MEC participa da Semana da Integração: Ensino, Pesquisa e Extensão

, Diversidade e Inclusão (Secadi), Zara Figueiredo, apresentou na abertura do evento a palestra "Avanços e desafios na promoção da diversidade e inclusão na educação". Segundo ela, o tema está diretamente ligado às ações e programas da Secadi. "Hoje nós temos dentro da Secadi 11 áreas de políticas, desde a educação de jovens e adultos; passando pela educação escolar

Educação escolar quilombola

Educação escolar quilombola Shirley Pimentel de Souza 8 de Outubro de 2024 (atualizado 8/10/2024 às 20h44) TEMAS NEWSLETTER INSCREVA-SE A pesquisadora Shirley Pimentel de Souza recomenda cinco leituras que explicam as reivindicações do Movimento Quilombola por uma educação diferenciada em seus territórios, e os principais temas e conceitos que são

Políticas locais para educação integral aumentam em quase 50%

da educação básica. Para o novo ciclo, serão fomentadas mais 1 milhão de matrículas em todo o Brasil, desde a creche até o ensino médio, contemplando também estudantes com deficiências, de comunidades quilombolas, do campo e indígenas. O investimento será de R$ 4 bilhões e a meta é alcançar, até o ano de 2026, cerca de 3,2 milhões de matrículas. Somente

Desigualdades educacionais em foco no novo PNE

Desigualdades educacionais em foco no novo PNE Ações efetivas para corrigir a falta de equidade no acesso e permanência escolar para indígenas, negros e quilombolas foram defendidas... Momento MT|Do R7 23/09/2024 - 15h42 (Atualizado em 23/09/2024 - 15h42) Ações efetivas para corrigir a falta de equidade no acesso e permanência escolar para indígenas, negros

Pneerq: MEC apresenta balanço dos primeiros 100 dias da Pneerq

No encontro, foram levantadas as dificuldades e expectativas dos movimentos sociais negros, de associações e de entidades na implementação das ações da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq). O Ministério da Educação (MEC) promoveu, nesta sexta-feira, 20 de setembro, em Brasília (DF

Secretaria de Educação do ES abre seleção para professores temporários

tem como objetivo formar cadastro de reserva, que será acionado de acordo com a necessidade do órgão. Para participar, é necessário ter nível superior. O professores vão atuar com contrato temporário na educação básica: Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Escolar Quilombola, Educação Escolar Indígena, Educação do Campo, Educação

MEC amplia os Cantinhos da Leitura pelo Brasil

de mais desses espaços, fomentando ambientes agradáveis e estimulantes que promovam o contato direto das crianças com os livros. Serão atendidas escolas com turmas multisseriadas de 1º e 2º ano, além daquelas que atendem às modalidades de educação do campo, educação escolar quilombola e educação escolar indígena. Essa ampliação reflete o compromisso com a diversidade

MEC apresenta Política Nacional de Equidade

Encontro desta terça-feira (17) buscou destacar os eixos estruturantes da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq). O Ministério da Educação (MEC) promoveu um webinário, nesta terça-feira, 17 de setembro, para apresentar a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico

Rede estadual de ensino está 100% conectada à internet

de transformação da educação pública que vem sendo colocada em prática pela gestão estadual desde janeiro de 2019. Quer ler mais notícias do Pará? Acesse o nosso canal no WhatsApp! "As estratégias passam pelo lado pedagógico, de valorização dos profissionais, de avaliação, de monitoramento do aluno, da redução da evasão escolar, de investimento em merenda, em transporte

Brasil discute estratégias para melhorar educação para a adolescência

maiores e lidam com aprendizagens mais complexas. Trata-se de um período determinante para que eles concluam os estudos, até o final do ensino médio. Discutir como o Brasil e outros países estão lidando com a garantia de uma educação de qualidade e quais as principais estratégias para combater a reprovação e o abandono escolar foi o objetivo do Seminário

MEC apresenta Pneerq em Belém

para apresentar e discutir a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq). O evento ocorreu nesta segunda-feira, 9 de setembro, no Espaço Esportivo Cultural Cabano Maestro Altino Pimenta, em Belém, no Pará. Além de apresentar a política, o evento teve dois outros grandes objetivos: consolidar a pactuação

Destaque no novo PNE, equidade étnico-racial não tem força na formação docente

O futuro Plano Nacional de Educação (PNE) terá propostas voltadas à redução das desigualdades raciais e de gênero em todos os seus 18 objetivos. O documento ainda destaca a ampliação e oferta da educação quilombola e indígena de qualidade. Apesar da prioridade em promover a equidade étnico-racial na aprendizagem, o tema é o segundo menos frequente

GTI avança no debate de diretrizes para o ensino médio

Médio (DCNEM), bem como na elaboração das diretrizes operacionais para a implementação dos itinerários formativos, realizou três agendas de trabalho nos dias 19, 23 e 26 de agosto. O grupo debateu temas como a diversificação curricular, o fortalecimento do ensino noturno e a integração das modalidades de ensino, incluindo a educação escolar indígena e quilombola