A história das mulheres como conteúdo curricular na educação básica: uma revisão da literatura

O objetivo do estudo é analisar as produções científicas sobre a inclusão da história das mulheres no currículo na educação básica. Trata-se de uma revisão bibliográfica de trabalhos indexados em bases de dados. A pesquisa aponta a existência de poucos estudos sobre a história das mulheres no currículo escolar e problematiza o silenciamento ou a ausência da ...

Educação sexual no distrito federal: análise documental para o ensino fundamental - anos finais

A educação sexual é crucial para o bem-estar dos jovens, capacitando-os a fazer escolhas informadas sobre sexualidade e saúde. Este estudo analisa a abordagem da educação sexual em documentos oficiais como BNCC e Currículo em Movimento do Distrito Federal. Lacunas significativas foram observadas, como a omissão de temas como ciclo menstrual e identidades de ...

ExpoEduc debate futuro da educaçãoe uso da tecnologia nas escolas

Considerada a maior feira de educação do Norte-Nordeste e a segunda maior do Brasil, a ExpoEduc abriu as atividades da 6ª edição nesta quinta-feira (24) em Natal para discutir o futuro da educação e do uso da tecnologia nas escolas brasileiras. O evento ocorre no Centro de Convenções e segue até o próximo sábado (26), com palestras de grandes nomes

Sem ler nem contar: o Brasil que ficou à margem da educação básica

profissionalização, à falta de formação continuada para professores e à ausência de busca ativa por parte das redes. São motivos que levam a EJA atual a não conseguir atrair e manter esses jovens nas escolas. — O público da EJA é composto por indivíduos muito empobrecidos, negros, de renda per capita baixíssima. A maioria está no Nordeste e sequer sabem que a EJA

Justiça obriga MEC a incluir professores de Dança e de Teatro na Prova Nacional Docente; o que muda para os outros candidatos?

para uma vaga de um município no Sul do país quanto para uma oportunidade no Nordeste, por exemplo. Quais os argumentos para a exclusão ou a inclusão da Dança e do Teatro? ➡️Como a prova servirá justamente para facilitar a realização de concursos públicos e a contratação de professores, associações do setor afirmaram que excluir esses dois cursos prejudica o acesso

Mudanças climáticas afetam mais da metade dos estudantes em escolas brasileiras, revela estudo

o pesquisador, as áreas mais afetadas por secas no Brasil são a região Sul do Brasil, parte da Amazônia e o sul do Nordeste. Duração, abrangência e intensidade do fenômeno têm variado no país e em outras regiões do mundo. "Há secas de curto prazo, muito intensas e quentes. Também há as médias, que levam alguns meses, e as de longo prazo, que podem durar meses, estações

Nove cidades do CE alcançaram 100% das crianças alfabetizadas na idade certa em 2024

o índice de 100% de 2023 para 2024. Em entrevista ao Diário do Nordeste, o prefeito Edinardo Rodrigues Filho detalha que a assistência dos pais é uma das ferramentas que influenciou esse resultado. "Buscamos meio de ajudar a família na educação dentro de casa, porque só na escola não conseguimos fazer tudo", afirma. Além disso, a gestão investe em ações

Mudanças climáticas podem afetar calendário escolar no Brasil, aponta estudo

é muito vulnerável a secas", sublinhou. Segundo o pesquisador, as áreas mais afetadas por secas no Brasil são a região Sul do Brasil, parte da Amazônia e o sul do Nordeste. Duração, abrangência e intensidade do fenômeno têm variado no país e em outras regiões do mundo. "Há secas de curto prazo, muito intensas e quentes. Também há as médias, que levam alguns meses

Violência escolar no Brasil: Ceará registra maior alta

de forma significativa. Um levantamento da Agência Tatu, baseado em dados do DataSUS sobre violência interpessoal e autoprovocada, aponta para uma escalada anual nas notificações de agressões em escolas entre 2014 e 2024. Apesar de possuir a menor taxa de ocorrências por 100 mil habitantes entre as regiões brasileiras, os casos na Região Nordeste aumentaram cinco

Jovens estão atrasando a faculdade porque gastam o dinheiro em bets: ‘Obstáculo adicional’

vez, a maioria (87%) dos jovens entrevistados da classe A respondeu que sim. O percentual daqueles que nunca apostaram é de apenas 13%. Já nas classes D e E, a divisão fica mais proporcional: 57% já apostaram em alguma plataforma online, nem que seja uma vez na vida, e 43% nunca apostou. Publicidade Em um recorte regional, a pesquisa constatou que Nordeste

Ciência pode ser feita ainda na educação básica?

Estamos acostumados a pensar em ciência apenas como algo das grandes universidades ou centros de pesquisa, em que cientistas com uma parede cheia de diplomas acadêmicos trabalham. No entanto, não é bem assim, a produção científica não está reservada apenas aos níveis mais altos da cátedra acadêmica, na verdade, ela pode ser feita ainda na educação básica: no...

Violência escolar é uma emergência

o Nordeste apresenta o menor índice, com 2,78. O caso do Ceará chama a atenção: embora seja destaque positivo no desempenho escolar, viu os registros de violência saltarem de 42 em 2014 para 438 em 2024 — um aumento de 943%. Esses dados, infelizmente, não surpreendem quem estuda o tema. Retornam ao debate público apenas diante de tragédias ou sob forte comoção social

Brasil decepciona com avanço lento do ensino

que os desníveis regionais se reproduzam na qualificação educacional. O Nordeste é a única região em que menos da metade da população com mais de 25 anos concluiu o ensino médio (47%). A média nacional superou esse patamar em 2017. Não se pode responsabilizar apenas o estágio de desenvolvimento mais baixo pela disparidade. Se fosse assim, o Ceará não seria um dos melhores

Com apenas 27,5% de jovens estudando, CE tem 3ª pior taxa do Brasil em escolarização de 18 a 24 anos

pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última sexta-feira (13). A pesquisa foi coletada no segundo trimestre de 2024. Ao Diário do Nordeste, a Secretaria da Educação do Estado do Ceará (Seduc) explicou que acompanha o ingresso dos estudantes da rede pública estadual no ensino superior e destacou o aumento do índice de aprovados nos últimos anos

No ensino, metas descumpridas

de analfabetismo funcional no país. Os dados do IBGE divulgados na sexta-feira confirmam os problemas crônicos da desigualdade no país. O analfabetismo é maior no Norte e no Nordeste e entre pretos e pardos. Um dos poucos avanços razoáveis é no Ensino Superior. A parcela de brasileiros com graduação sobe ano a ano. Passou de 15,4% em 2016 para 20,5% no ano passado

8,7 milhões de jovens brasileiros abandonaram ou nunca frequentaram a escola, mostra IBGE

nas idades correspondentes ao ensino fundamental: 6,5% haviam deixado a escola até os 13 anos e 6,8% aos 14 anos. O abandono precoce até os 13 anos de idade foi mais elevado no Nordeste (7,8%) e no Norte (6,1%), mas o Sul (5,9%) também apresentou percentuais relevantes. O percentual de abandono antes dos 14 anos (13,3% no total) indica saídas durante o ensino

Percentual de jovens que não trabalham nem estudam cai a 18,5% e atinge 8,9 milhões no Brasil

ao de pessoas brancas na mesma condição (14,4%). Quando o recorte considera as regiões, o Nordeste mostrou o maior percentual de jovens de 15 a 29 anos que não trabalhavam nem estudavam ou se qualificavam: 25,3%, o equivalente a um em cada quatro. O Norte (21,8%) também teve uma proporção acima da registrada no Brasil (18,5%). Sudeste (15,4%), Centro-Oeste (14,8

Parcela da população com ensino superior ultrapassa 20% no Brasil pela primeira vez, diz IBGE

, os maiores percentuais ocorreram no Centro-Oeste (24,7%), no Sudeste (24%) e no Sul (21,2%), todos acima da média nacional (20,5%). Norte (16,7%) e Nordeste (14,3%) apareceram depois. Entre as unidades da federação, Distrito Federal (38,9%), São Paulo (25,9%) e Rio de Janeiro (25,5%) mostraram os maiores percentuais. Maranhão (12,5%), Bahia (13,6%) e Ceará (13,9

Percentual de crianças em creche avança no Brasil, mas ainda é inferior a 40%

para escola ou creche teve maiores percentuais no Centro-Oeste (65,3%), no Sudeste (64,2%) e no Sul (61,4%), todos acima do dado nacional (60%). Norte (56,1%) e Nordeste (54,7%) ficaram abaixo da média do Brasil. Essas duas regiões, por outro lado, mostraram percentuais mais altos de crianças de 0 a 3 anos fora das creches em razão da falta de instituições

Analfabetismo atinge mínima de 5,3% no Brasil; 9,1 milhões não sabem ler e escrever

de desigualdades no país. No Nordeste, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais foi de 11,1% em 2024, a maior e única acima de 10% entre as regiões. As menores foram registradas no Sul (2,7%) e no Sudeste (2,8%). Centro-Oeste (3,3%) e Norte (6%) completam a lista. Quando o recorte é o das unidades da federação, Alagoas teve a proporção mais elevada