'Se eu pudesse eu não seria um problema social': pós em economia e desigualdade

O debate sobre desigualdade tem se ampliado. Sabe-se que a diferença nas oportunidades dadas aos indivíduos explica parte das iniquidades ao longo da vida. Essas diferenças iniciais se propagam e fazem com que os resultados em testes usados em processos admissionais no ensino superior estejam, muitas vezes, associados com o perfil socioeconômico do candidato...

‘Bem mais difícil’, diz estudante cega que ficou novamente sem prova em braile no Enem em Ribeirão Preto, SP

A estudante Letícia GabrielE Nunes Araújo, de 18 anos, fez o segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no domingo (28) em Ribeirão Preto (SP) novamente com a ajuda de um ledor, assim como na primeira aplicação. Ela é cega e reclama de não ter recebido o caderno de questões em braile mesmo tendo feito o pedido. Para a candidata, por ter p...

Escola invisível para dialogar com o presente e futuro e acolher a todos

e co-chairman internacional da UNESCO MIL Alliance (Paris, França), a aliança internacional da Unesco em educação midiática. Ele participou do painel online A escola invisível: o papel das mídias e da comunidade no aprendizado durante a vida toda, ocorrido na abertura do IV Congresso Internacional de Educação e Inovação. Ninguém para trás "A escola invisível

O que pensam os jovens? Unicef pesquisou e descobriu

que o Unicef, Fundo das Nações Unidas para a Infância, em parceria com o Instituto Gallup, foi a campo ouvir 21 mil adolescentes, jovens e adultos de 21 países (Brasil, Argentina, Peru, Alemanha, Espanha, França, Reino Unido, Estados Unidos, Índia, Indonésia, Japão, Líbano, Mali, Bangladesh, Camarões, Etiópia, Marrocos, Nigéria, Quênia, Ucrânia e Zimbábue

O que pensam os jovens? Unicef pesquisou e descobriu

Unidas para a Infância, em parceria com o Instituto Gallup, foi a campo ouvir 21 mil adolescentes, jovens e adultos de 21 países (Brasil, Argentina, Peru, Alemanha, Espanha, França, Reino Unido, Estados Unidos, Índia, Indonésia, Japão, Líbano, Mali, Bangladesh, Camarões, Etiópia, Marrocos, Nigéria, Quênia, Ucrânia e Zimbábue) entre fevereiro e junho de 2021

Como será a educação do meu filho pós-pandemia?

Todas as vivências experimentadas no período de afastamento social com educação remota em 2020 e ensino híbrido em 2021 transformaram a rotina e as emoções de alunos e professores. Agora é hora da retomada! O que fazer? Serão necessárias adequações, e as escolas precisam se preparar para este "novo normal" em que o resgate de um estudante protagonista de sua...

Evasão escolar e possíveis soluções apontadas por jovens para reverter o atual cenário

de permanecerem no ambiente escolar. Mensagens principais: Alice França "Os índices da evasão escolar no Brasil estão elevadíssimos e a chegada da pandemia fez com que esses números crescessem ainda mais. Entre os inúmeros motivos, um dos principais é a necessidade do jovem ir em busca de uma renda extra. Porém, é importante lembrar que mesmo em momentos de incertezas

Uma sociedade democrática e moderna

que se trata de um ideal impossível. Não é verdade. A França teve uma educação pública de altíssimo nível que levou líderes operários a postos principais. E para mencionar um país "subdesenvolvido", que então não parecia sê-lo, a Argentina, do início do século passado, teve um sistema de educação pública que o mundo inteiro olhava com inveja e admiração. A igualdade

Sudeste freia queda da desigualdade racial no ensino superior do país em 2020, mostra Ifer

do desequilíbrio racial no ano passado, apesar das consequências negativas do coronavírus sobre a economia. Esses movimentos foram revelados por uma atualização nos resultados do Ifer (Índice Folha de Equilíbrio Racial), ferramenta criada pelos economistas Michael França, Sergio Firpo e Alysson Portella, do Insper, para medir a exclusão que pretos e pardos sofrem

Kennedy: Se tem um presidente que mereceria impeachment, é Bolsonaro

mais de uma hora no evento "Qual é o lugar do Brasil no mundo de amanhã", na faculdade de ciência política Sciences Po, em Paris, na França. Assim como no Parlamento Europeu, ele foi novamente aplaudido pelos participantes do evento.

Na Câmara, presidente do Inep diz que demissão em massa é 'questão interna'

perguntas deixa clara a impossibilidade de permanência dele no órgão", afirma o deputado. Batista também criticou a viagem feita por Ribeiro à Paris —o ministro deve ficar por sete dias na capital da França. Segundo o parlamentar, que também é presidente da Frente Parlamentar da Educação na Câmara, das cinco perguntas feitas por ele para o presidente do Inep, três

Alexandre Schneider - O que queremos dos nossos professores?

dos professores sobre necessidades de apoio e valorização, é preciso olhar para fatores estruturais. Os pesquisadores Gabriela Moriconi, Nelson Gimenes e Luciana Leme nos dão algumas pistas em uma análise comparada sobre o volume de trabalho dos professores no Brasil, Estados Unidos, França e Japão, países com desempenho no Programa Internacional de Avaliação

Podcast | Chão de escola Ep. 16 – Que professor(a) eu me tornei com a pandemia?

No podcast Chão de escola, uma situação-problema é apresentada por uma/um professora/professor e outros educadores debatem soluções e boas práticas em escolas e espaços de aprendizagem. Os mediadores são Ana Carolina Malvão e Hugo Rosas. Neste episódio, a conversa é sobre o Dia do Professor e como a pandemia e o afastamento das salas de aula modificaram pro...

Tipo de ocupação prejudica negros, e alta fecundidade, os mais pobres, diz economista

no Brasil", do IBGE. Divulgado alguns meses antes do início da pandemia, o levantamento mostrava que cerca de dois terços dos desempregados e subutilizados (trabalhando menos do que gostariam) eram pretos e pardos. Para o economista e coordenador do Núcleo de Estudos Raciais do Insper, Michael França, dados como esses mostram o Brasil ainda está um passo atrás

Modelo de alfabetização do Ceará melhorou aprendizagem de alunos em situação vulnerável, aponta pesquisa

e vigilante por parte do poder público local. Participaram desse eixo da pesquisa, Maira Mamede e Christhophe Joigneaux, da Universidade Paris Est Créteil e Sylvain Broccolichi, professor da Universidade de Lille. Para Sylvain Broccolichi, esse é um diferencial em relação ao que é observado no contexto da França. "Enquanto na França houve uma diminuição no tempo

Educação dos mais pobres dispara, mas crise econômica destrói renda

$ 600, com a reorganização do Orçamento federal. Todos os anos, o governo abre mão de mais de R$ 300 bilhões (cerca de nove vezes o valor do Bolsa Família) em benefícios tributários e financeiros a empresas ou parcelas mais ricas da sociedade. Isso se dá por meio de incentivos à Zona Franca de Manaus, regimes tributários diferenciados a empresários individuais

J. R. Guzzo - Hipocrisia pura

internet. Não estão "conectados". Não fazem "home office". Não compram "online". Vivem no mesmo mundo que você, mas estão na Idade da Pedra. Equivalem à população total da França. Entre os dois extremos estão os que têm conexão apenas "intermitente", ou estão "conectados parcialmente" – ou seja, não podem usar a internet como se faz em qualquer país minimamente bem

Paulo Frerie sabia que educação sem comunicação não transforma

Nos anos 1920, o educador Célestin Freinet introduziu uma impressora em sua prática pedagógica, numa escola precária da aldeia Bar-sur-Loup, no sul da França, onde lecionava para uma turma multisseriada. Essa inovação transformou o método de Freinet que, ao propor aos estudantes a produção de um jornal, fez com que eles se comunicassem mais entre si

Está difícil ‘esperançar'

isso, durante a pandemia, países como Portugal e França contrataram milhares de professores para ajudar no enfrentamento da covid nas escolas, tanto para substituir os afastados como para dividir turmas. Aqui, o Ministério da Educação de Jair Bolsonaro parece que não tem nada a ver com o professorado. Só aparece para criticar quando acredita que, por não jogarem pedras

Manter as escolas abertas durante a pandemia foi escolha política, mostra relatório da OCDE

Econômico (OCDE) ressalta que os países desenvolvidos foram melhor sucedidos na questão, ao se esforçarem para implementar condições sanitárias adequadas para a reabertura dos estabelecimentos, principalmente nos primeiros anos da escolarização. "Todos os países foram afetados, mas houve vontades políticas diferentes. França, Suíça, Luxemburgo, Bélgica e Nova