O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

, os gastos com o programa foram de R$ 12 bilhões nesse período. Algumas áreas foram priorizadas nesse tempo, como engenharia, biologia e ciências da saúde. Os países de destino, em sua maior parte, estiveram restritos à América do Norte e Europa. Estados Unidos, Canadá, França, Austrália e Alemanha foram os que mais receberam estudantes brasileiros. h Problemas

A era da economia colaborativa

por países como Estados Unidos, Canadá, China e França, fornecendo ferramentas e treinamento para profissionais que gerenciam programas de cooperação na área da educação. “Temos uma forte rede de associados que compartilha suas experiências e dados sobre programas que deram certo. Nosso conhecimento pode ser muito útil às redes do Semesp ”, destacou Claire Ramsbottom

Destino, escola, visto... veja cinco dicas para ter sucesso no intercâmbio

. “É fundamental que depois da viagem ele não tente mudar o objetivo”, diz Timm. Países como Irlanda, Austrália, Nova Zelândia e Canadá permitem que o aluno trabalhe legalmente durante o período de intercâmbio. “Trabalhar é uma experiência bacana para quem já tem um nível de inglês porque é possível praticar o idioma em um ambiente real”, afirma Luiza Vianna. Para passar

Mesa "Gestão escolar: experiências em debate" do “Seminário Internacional Caminhos para a Qualidade da Educação Pública: Gestão Escolar”

“Seminário Internacional Caminhos para a Qualidade da Educação Pública: Gestão Escolar”, realizado nos dias 02 e 03 de setembro de 2015, em São Paulo (SP). Mediada por Vinicius Mota, a mesa contou com a participação de Barry McGaw (Austrália), Manuel Palácios (Brasil), Mary Jean Gallagher (Canadá) e Michael Wilshaw (Reino Unido).

Boletim Aprendizagem em Foco: Como criar uma cultura de altas expectativas?

Estudos têm comprovado a relação entre as expectativas de professores (e outros atores escolares) e o desempenho escolar dos alunos, funcionando como "profecias autorrealizadoras". Nesse contexto, o estabelecimento de altos padrões e expectativas pode alavancar melhorias nos resultados da aprendizagem, promovendo equidade.

Who pays for what in education? The real costs revealed through national education accounts

Quanto os países gastam em educação? De onde é que o financiamento vem, e como ele é gasto? A dificuldade em responder a estas perguntas é porque muitos países carecem de sistemas sustentáveis ​​de recolha, divulgação e análise de dados sobre o financiamento da educação. Esta publicação fornece dados e elementos para refletir sobre o financiamento da educaçã...

Methodology of national education accounts

O Instituto de Estatística da UNESCO (UIS), a UNESCO Internacional, o Instituto de Planejamento da Educação (IIPE) e o Pôle de Dakar têm reunido conhecimentos para prestar apoio técnico, desenvolver e implementar metodologias sustentáveis para geração de relatórios sobre educação e financiamento. Os dados sobre as despesas de educação são muitas vezes incom...

Meanings of success and successful leadership in Ontario, Canada, in neo-liberal times

Neste estudo, examina-se como professores, administradores, equipe de apoio e pais em três escolas de ensino fundamental em Ontário entendem e promovem o sucesso escolar e a liderança escolar bem-sucedida dentro do contexto neoliberal. Os resultados de uma análise comparativa de textos de políticas de Ontário e dados de entrevistas com administradores, prof...

Caminhos para a qualidade da educação pública: gestão escolar

O livro reúne artigos de gestores e pesquisadores participantes do seminário internacional "Caminhos para a qualidade da Educação pública: gestão escolar", realizado em 2015 pelo Instituto Unibanco. Aborda a gestão como uma variável radicalmente necessária para garantir o direito à aprendizagem, sobretudo no contexto de desigualdade estrutural do país. Para ...

Education Canada

A Rede EdCan mantem uma tradição de 129 anos como a única organização nacional, não partidária e bilíngue que representa 110.000 educadores em todo o Canadá. EdCan visa melhorar as políticas de educação que aumentam a equidade e apoiam uma aprendizagem mais profunda e expandir o alcance dos recursos educacionais para preencher a lacuna de implementação

TA - Leadership from the Middle: a system strategy

O artigo tem como foco na chamada "Liderança do meio" [“Leadership from the Middle” (LftM)], identificado pela primeira vez em uma avaliação da implementação de uma iniciativa de educação especial em Ontário, Canadá. O meio consiste em distritos escolares ou grupos de escolas. Analisa-se como os distritos, individual e coletivamente, podem ser uma força

Os jovens desafiam a comunidade: entre a esperança e a estigmatização

Este artigo apresenta o posicionamento identitário de jovens de ascendência africana e suas formas de participação cívica na política canadense. Discute a forma como métodos inovadores de participação dos jovens permitem uma melhor compreensão de suas perspectivas e habilidades. O artigo baseia-se em dados coletados pelos jovens e examina de que modo as narr...

The top and bottom of leadership and change

Neste artigo, aborda-se os temas da liderança e da mudança. Uma era digital de habilidades complexas, diversidade cultural e mudanças em alta velocidade exige metas educacionais mais desafiadoras e estratégias de mudança mais sofisticadas e flexíveis. Os autores avaliam e discutem os esforços de reforma em larga escala na Inglaterra e em Ontário, Canadá

Transformar 2015 - Debate sobre como preparar os alunos para a vida no século 21

Nuricel Villalonga, fundadora do Instituto Alpha Lumen (IAL), Jennifer Adams, Diretora de Educação do Conselho Escolar do distrito de Ottawa-Carleston (Canadá), e Marjo Kyllönen, Secretaria de Educação de Helsinque (Finlândia) participaram de um debate com o tema "Como preparar os alunos para a vida no século 21", durante o Transformar 2015. A mediação

Transformar 2015 - Habilidades socioemocionais

Jennifer Adams é Diretora de Educação do Conselho Escolar do distrito de Ottawa-Carleston (Canadá). Durante o Transformar 2015, Jennifer compartilhou a experiência da rede de ensino, que incluiu as habilidades socioemocionais no currículo de todas as suas escolas.

Perspectivas da Política Educacional: Canadá

Neste relatório, apresentam-se um perfil atualizado da política educacional do Canadá, junto com uma análise comparativa das políticas educacionais e reformas nas políticas de educação nos países da OCDE. Este perfil faz parte da nova série Education Policy Outlook e fornece: análise do contexto educacional de cada país, pontos fortes, desafios e políticas

Como integrar as competências socioemocionais ao currículo

Jennifer Adams, secretária de educação do distrito de Ottawa-Carleton, no Canadá, fala sobre o processo de inserção do desenvolvimento de competências socioemocionais no currículo das escolas da rede de ensino. O vídeo foi exibido no evento Série de Diálogos O Futuro se Aprende sobre Competências Socioemocionais, promovido em parceria pelo Inspirare

Destino: Educação - Canadá - Episódio 5

O vídeo aborda os aspectos da educação no Canadá, como os direitos de ensino de qualidade para os filhos de imigrantes qualificados, política de compensação da carência por profissionais especializados. Os pais de alunos estrangeiros falam sobre o sistema; especialistas discutem o impacto de uma política de educação descentralizada e falam sobre

Repercussões das políticas multiculturais na educação

A pesquisa analisou as implicações das políticas multiculturais na educação e na escola. Apresentando resultados de um estudo de caso numa escola pública de Ensino Médio canadense, o trabalho serve como referência analítica à realidade educacional brasileira. Destacam-se as diferentes noções de estudante em situação de risco, como resultado prático das polít...

Licenciaturas, Educação Básica e a pesquisa em educação no Brasil – Entrevista com Angelina Bernardete Gatti

O texto traz uma entrevista com Angelina Bernardete Gatti, doutora em psicologia pela Universite de Paris VII com pós-doutorados na Université de Montréal, Canadá, e na Pennsylvania State University, nos EUA. Hoje, atua como pesquisadora-colaboradora na Fundação Carlos Chagas. Foi consultora da UNESCO e de outros organismos nacionais e internacionais