Cotas? Melhor tê-las

, portanto. “O vestibular mede conhecimento de cursinho. A faculdade mede esforço, determinação e força de vontade, que não faltam aos cotistas”, diz o economista Naercio Menezes, do Insper. – Os cotistas serão profissionais despreparados que ninguém vai querer empregar. VEJA ouviu 300 graduados em universidades — metade pelo sistema de cotas, metade pelo regime

A USP e as cotas

com a reserva de vagas para uma determinada quantidade de alunos pobres e negros. É necessário que a própria instituição mantenha uma política de integração. Aqui no Brasil já assistimos à pseudo-democratização do ensino durante o regime militar, com a proliferação de fraquíssimas faculdades particulares. É claro que quanto mais gente concluir cursos superiores tanto

‘Maioria das licenciaturas não vai mudar para o ensino médio’, diz conselheira estadual

não oferecia vaga para todos, e o indivíduo ficava com aquela impressão de que, se não entrou, é porque não mereceu. Em São Paulo, nos anos 1960, se faz uma reforma que torna o exame único, e tão fácil que quase todo mundo que terminasse o ensino primário entrava no ginásio. Esse modelo, de 1968, foi adotado pelo regime militar em 1971. E aí você já imagina

Quem tem medo do SNE?

-se a tragédia nos anos 60: a previsão da lei 4024/1961 de criar um Plano Nacional foi negada pelo golpe civil-militar de 1964. Em 2001, após longa e tumultuada tramitação, o plano para o período 2001-2010 teve seu financiamento vetado. Como observa o professor Carlos Roberto Jamil Cury, “os três Planos ocorrem nos tempos de regimes democráticos. Os três Planos podem ser

Projeto propõe regime militar em escolas do Pará

Considerando os altos índices de criminalidade em Belém, foi aprovado um projeto na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, na última quarta-feira (10), que pretende transformar uma escola tradicional em unidade de educação em regime militar. O projeto é de autoria do deputado Eduardo Costa (PTB) e foi aprovado por unanimidade. O projeto 67/2015 será

Estudantes protestam no Rio contra corte de passe livre

arbitrária. Não tem sentido o estado não entrar no custeio desses estudantes. Queremos que a Alerj vote em regime de urgência uma legislação que garanta que o estado vá subsidiar o transporte para os alunos das redes federal e municipal”, disse o Serafini. Os estudantes saíram da Igreja da Candelária, seguiram pela Avenida Rio Branco e terminaram o ato em frente

Falta espaço para o Legislativo nas escolas?

do monopólio da representação local, expresso por meio dos coronéis. Ensina-se as principais medidas adotadas pelos governos militares e o cerceamento dos direitos civis e políticos, por meio dos Atos Institucionais, mas dedica-se menor tempo à reflexão do que significou a perda de poderes e prerrogativas do Congresso. Explica-se a cronologia dos presidentes após

‘Existe um pensamento geral de que o índio deveria deixar de existir’

índios que trabalhavam quase como escravos para os funcionários do SPI, conforme consta no relatório. Isso favoreceu a corrupção, dos pequenos aos grandes atos. Uma das coisas que me impressionou na pesquisa é a quantidade de casos de assédio sexual nas aldeias. Curiosamente, eram casos muito bem documentados pelo regime militar, que levaram a algumas punições

Professores terão regras diferentes na aposentadoria

policiais militares e bombeiros, pode estar se afastando de seu objetivo inicial, que era universalizar regras e igualar direitos. Como são os diferentes regimes hoje 500 mil docentes da rede privada podem perder a aposentadoria especial 1,5 milhão de professores da rede pública podem perder a aposentadoria integral Professores Rede Privada* Professor Municipal

O regime punitivo do educar: um olhar sobre a educação pública no Estado de Goiás

Este estudo busca reunir elementos para uma reflexão sobre a educação pública oferecida pelo Estado de Goiás e ainda articular teoricamente a oferta de ensino público a todos sem distinção. A pesquisa aponta que por diversos meios – militarização das escolas estaduais, gestão compartilhada com Organizações Sociais e repressão aos movimentos de contestação à...

Planos de governo e educação brasileira: do regime militar aos tempos atuais

O artigo analisa a política educacional brasileira a partir das últimas décadas do Século XX. Examina como gestão e planejamento educacional se configuraram nos governos que sucederam tal período. A inserção do país no processo de globalização econômica marcou profundamente a gestão e o planejamento escolar. Analisa a proposta do Plano de Ações Articuladas (...

A gestão educacional no Brasil: os legados da ditadura

Apresenta uma leitura das heranças deixadas pelo regime da ditadura militar à gestão da educação no Brasil. Apresenta um contexto da educação nesse período e enfatiza a tecnocracia como o elemento determinante na gestão educacional desenvolvida à época. Analisam-se as consequências desta concepção na gestão escolar atual, identificando uma forte herança

Educação de adultos em disputa – da pedagogia emancipatória à concepção “evolucionária”

Reflete sobre ações de educação de adultos anteriores ao Golpe de 1964, causadas pelos movimentos populares e o projeto educacional do Regime Militar, representado pelo Movimento Brasileiro de Alfabetização e Ensino Supletivo. Trata-se de estudo bibliográfico e documental, priorizando conceitos como o de Estado ampliado gramsciano, de hegemonia

O Golpe de 1964 e o financiamento: ditaduras não gostam de educação

Analisa os efeitos do golpe militar de 1964 no financiamento da educação no Brasil. Não houve reflexo positivo no investimento educacional, ficando a educação abaixo de 3% do PIB. Este baixo padrão de gastos decorreu da retirada do princípio da vinculação constitucional de impostos à manutenção e desenvolvimento do ensino. Isso causou danos à qualidade

O financiamento da Educação Básica nas reformas educacionais dos anos de 1990 e do regime militar de 1964-1985: o papel dos entes federados no ordenamento constitucional-legal

e vigentes a partir da "reforma educacional” promovida pelo Regime Militar de 1964-1985.