Dados são fundamentais para políticas públicas mais equitativas

de estudantes com deficiências nas escolas brasileiras é pelo menos 2,5 vezes maior do que aquela apresentada nos dados oficiais. A iniciativa também mostrou que trabalho infantil afeta quase quatro de cada dez crianças e adolescentes nas escolas brasileiras e que racismo e bullying são recorrentes no ambiente escolar, sobrecarregando a atuação dos docentes. Dados

Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente Educacional Brasileiro (2024)

Em parceria com o Instituto Unibanco e com o apoio técnico da Plano CDE, a Aliança Nacional LBTI+ desenvolveu, ao longo de 2024, a Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente Educacional Brasileiro (2024), com o objetivo de compreender as experiências de estudantes, especialmente adolescentes e jovens LGBTI+, nas instituições de ensino. A pesquisa

Os desafios da violência contra e nas escolas

de recursos humanos e/ou físicos não são fatores que ajudam na interpretação dos motivos. Em contrapartida, o mesmo estudo identifica um padrão no perfil dos agressores: são do sexo masculino, brancos e com idades entre 10 e 25 anos. É possível citar ainda características como tendência ao isolamento social e ser vítima de bullying e sofrimento na escola. A forma

Jogos Esportivos Inclusivos

, contribuíram com a valorização da diversidade em nossa escola e oportunizaram a garantia de participação nos esportes e atividades físicas de lazer a todos os estudantes. Além de um grande orgulho pelo sucesso desse projeto inovador, percebemos uma acentuação da empatia entre os alunos, o que contribuiu para a diminuição de preconceitos e casos de bullying

Oito em cada dez professores de escolas públicas já presenciaram atos de bullying em sala de aula

, a criança foi obrigada a esperar o ônibus fora de uma área coberta — um caso grave de bullying, prática que oito em cada dez professores da rede pública relataram, em levantamento do Ministério da Educação (MEC), ter presenciado em sala de aula no ano de 2023. A pesquisa também mostrou que metade dos mais de 395 mil docentes ouvidos se deparou com casos

Bett Brasil: o papel transformador da educação socioemocional desde a infância

-se a esses fatores as relações interpessoais conflituosas, como desentendimentos entre estudantes, casos de bullying e um modelo de ensino rígido, que podem gerar sentimentos de insegurança, isolamento e medo de errar. Questões ligadas à gestão escolar, como mudanças frequentes na rotina sem comunicação prévia e a escassez de recursos didáticos ou de suporte institucional

Saúde mental e competências socioemocionais na escola

; – Percepção de segurança e proteção; – Acesso a práticas esportivas e artísticas. Fatores de risco relacionados à escola: – Discriminação/exclusão; – Violência escolar ou bullying; – Agressão verbal dos adultos da escola; – Experiências e percepção de frequentes fracassos acadêmicos. ROSA, A; FÓZ, A., 2021 O educador tem assim um papel importante nessas ações

Bullying, atentados e homicídios: Porto Alegre discute novas estratégias para prevenir violência nas escolas

. Publicidade Foto: Imagem Ilustrativa / Caco Argemi / CPERS - Sindicato / Porto Alegre 24 horas Marcos Rolim, coordenador do Previne, ressaltou que a violência nas escolas vai além do bullying, abrangendo crimes mais graves como ameaças de atentados e homicídios. Ele apontou a necessidade de reforçar as ações de inteligência policial e adotar programas educativos

Medo e cautela nas escolas

de Segurança Pública, segundo a qual cresceu, também num ciclo de dez anos, o porcentual de alunos que relataram ter sido vítimas de bullying. Conforme a publicação da Fapesp, o Ministério da Educação reconhece quatro tipos de violência: agressões extremas, com ataques premeditados e letais; situações de violência interpessoal, envolvendo hostilidades e discriminação

Adolescente é vítima de bullying e extorsão em escola de Ribeirão Preto (SP)

Adolescente é vítima de bullying e extorsão em escola de Ribeirão Preto (SP) Dois colegas de sala foram denunciados pelos pais do adolescente por ofensas racistas e homofóbicas, além de extorsão sob ameaça Balanço Geral Interior SP|Do R7 23/04/2025 - 13h22 (Atualizado em 23/04/2025 - 13h22 ) twitter facebook linkedin whatsapp google-news share Alto

"Jovens parecem estar em um mundo paralelo", diz especialista em educação

nas escolas, que passaram a ser locais de violências expressas em bullying, violência sexual, feminicídio, massacres, linchamentos virtuais e presenciais. E agora?" Escolas investem em treinamentos No outro lado da ponta, as escolas da rede pública e privada têm investido em tecnologias, treinamentos e envolvendo as famílias para, juntos, atuar na prevenção

Governo Lula inicia projeto de prevenção às drogas em escolas após STF decidir sobre maconha

para a redução na frequência do uso de álcool, tabaco e outras substâncias psicoativas entre os estudantes. Também foi observada uma diminuição em episódios de bullying e na incidência de "binge drinking" —consumo excessivo de álcool em um curto intervalo de tempo. Nara Araujo afirma que há evidências na literatura sobre aumento no engajamento escolar, redução

Violência nas escolas mais que triplica em uma década

-se às agressões extremas, com ataques premeditados e letais; o segundo abarca situações de violência interpessoal, envolvendo hostilidades e discriminação entre alunos e professores; e o bullying, quando ocorrem intimidações físicas, verbais ou psicológicas repetitivas. Há, ainda, a violência institucional, que engloba práticas excludentes por parte da escola, por exemplo

Escola não é segura para nove em cada dez estudantes LGBTQIAPN+

e identificação. Contudo, essa não é a realidade vivida por todos os estudantes, em especial da população LGBTQIAPN+ (lésbicas, gays, bissexuais, trans, queer, intersexo, assexuais, pansexuais, não binários + outras identidades). 💬 Tire suas dúvidas e converse com outros educadores nas comunidades do Porvir no WhatsApp A "Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente

Nove em cada dez estudantes LGBTI+ sofreram agressão verbal na escola

de agressão verbal em 2024. O dado é da Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente Educacional Brasileiro, apresentada nesta quarta-feira (16), na sede do Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília. Notícias relacionadas: O levantamento foi realizado pela organização da sociedade civil Aliança Nacional LGBTI+ em parceria com o Instituto Unibanco

Violência escolar triplica em 10 anos no Brasil; discurso de ódio impulsiona aumento

Desvalorização dos professores é fator que aumenta os casos. Em 2023, 13,1 mil vítimas foram atendidas em hospitais Resumo A violência nas escolas brasileiras triplicou entre 2013 e 2023, impactando alunos e professores. Fatores como bullying, discursos de ódio e violência urbana agravaram a crise, aumentando a sensação de insegurança. Movimentação

No Brasil, violência escolar mais do que triplica em 10 anos; discursos de ódio impulsionam aumento

era um amigo ou conhecido da vítima. LEIA TAMBÉM: Bullying não é só no ensino médio: nas faculdades, vítimas falam de baixa autoestima e tentativas de suicídio após humilhações 🔴Como esses comportamentos se manifestam na escola? O Ministério da Educação (MEC) classifica quatro categorias principais de violência que afetam a comunidade escolar: agressões extremas

Bullying é uma realidade preocupante dentro e fora das escolas

Neste dia 7 de abril, celebramos o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, uma data que reforça a necessidade de um diálogo aberto desde a infância para construirmos um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. O bullying é uma realidade preocupante dentro e fora das escolas. Acredito que o combate a essa prática começa com educação

Pesquisas revelam aumento de bullying entre jovens

aproximadamente 50% em 2023, segundo dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) apresentados pela Agência Brasil . Ainda de acordo com o MDHC, as formas mais comuns de violência no ambiente escolar são de natureza emocional, incluindo bullying, tortura psíquica, ameaça, constrangimento e injúria. Thalia Fernandes, pedagoga da Jovens Gênios, explica

Governo cria programa que visa promover ambiente escolar seguro e inclusivo

; fomentar espaços de convivência democrática e participação estudantil na promoção da cultura de paz e do respeito à diversidade; promover ações de combate ao bullying, discriminação e outras formas de violência nas escolas; e construir estratégias de monitoramento e comunicação, que permitam a coleta e a divulgação de dados sobre a violência escolar. A adesão