Como funcionam as escolas que já proibiram o celular: ‘Foi um choque’

(quando aconteciam no grupo da sala no WhatsApp)", reconhece Bernardo, do 8º ano. "Quando a gente não consegue ver como a pessoa vai se sentir, manda (a mensagem) sem pensar, não tem filtro." Já o diretor do Humboldt enxerga por um ângulo diferente. Ele percebeu que, em alguns aspectos, os conflitos até aumentaram nos intervalos, como na mediação do convívio dos espaços

FNE - 09-09-2024 | Apresentação do Observatório da Convivência Escolar ao MECI

No vídeo, os participantes do evento de apresentação do Observatório da Convivência Escolar ao Ministro da Educação, Ciência e Inovação de Portugal, compartilham suas impressões sobre a iniciativa das entidades diante das preocupações com uma diversidade de circunstâncias associadas a este tema, desde os pequenos incidentes em sala de aula ou nos recreios, ...

Gestão Pessoal-Relacional: novo curso já está no ar

Compreender como uma cultura e clima escolar positivos podem favorecer o aprendizado de todos os estudantes e o desenvolvimento profissional dos educadores. Desenvolver a inteligência emocional com foco nas dimensões intrapessoais. Aplicar e cultivar práticas de comunicação e de escuta ativa adequadas aos diferentes públicos. Essas são algumas das competê...

Projeto Cultura de Paz

A gestora da E. E. F. M. Sendador Osires Pontes (Fortaleza-CE), Francidelia Conceição Chaves de Moura, relata como um projeto de mediação de conflitos entre estudantes melhorou o clima da escola. Os conflitos eram frequentes na escola e havia a cultura de pouco diálogo. A escola adotou o projeto Cultura de paz, da ONG Terre des Hommes. Foram capacitados

Convivência democrática no espaço escolar: fundamental para garantia da aprendizagem

efetiva no Projeto Político-Pedagógico da escola, a gestão pode introduzir ferramentas de diálogo e mediação para a resolução de conflitos, diminuindo os episódios de violência, bullying e discriminação. Em entrevista à revista Nova Escola, o gestor Robson Moraes, da E.M.E.F. EJA Maria Pavanatti Fávaro, em Campinas, relatou como o projeto Viva Ética melhorou

Arte e Educação: novos caminhos para resolução de conflitos

No dia 29 de novembro, acontece em São Paulo o encontro “Arte e Educação: novos caminhos para resolução de conflitos” com o intuito de discutir como estes dois campos do conhecimento podem contribuir com abordagens e estratégias de mediação para diversas questões. A mesa será composta por Natacha Costa, diretora geral da Associação Cidade Escola Aprendiz

Escola de período integral: o que é preciso para estruturá-la?

de aprendizado. A formação contínua dos educadores é outro aspecto indispensável. Professores e colaboradores precisam estar preparados para lidar com a diversidade de interesses dos estudantes e para trabalhar de maneira interdisciplinar. A preparação para o período integral também envolve desenvolver habilidades para a mediação de conflitos, comunicação eficiente

Direitos na educação: Autistas enfrentam barreiras e lutam pelo cumprimento legal

. Com a responsabilidade de assegurar o cumprimento das leis que garantem uma educação acessível e de qualidade, o órgão atua em várias frentes, desde a fiscalização das instituições de ensino até a mediação de conflitos entre famílias e escolas. Segundo Eneas Romero, Promotor de Justiça, titular da 19° Promotoria e Secretário Executivo do Núcleo do Idoso e da Pessoa

Gênero Masculino: O tabu da docência masculina na Educação Infantil

o professor. A associação a figura feminina quando um homem se envolve com atividades supostamente de mulheres, é algo presente no discurso preconceituoso da sociedade. Educar tem relação com o cuidar, independente que seja na Educação Infantil ou não. A chegada de um homem em um ambiente considerado feminino gera incômodo e um dos conflitos que os homens se deparam

Como escolas de elite da cidade de SP lidam com racismo, homofobia e preconceito sofridos por alunos bolsistas

, "que é uma situação de conflito recorrente", apontou a instituição. "Em maio de 2024, foi relatada à orientação educacional uma situação pontual de provocação. Imediatamente, o aluno foi acolhido e recebeu todo o apoio necessário", afirmou o colégio, indicando que "a situação foi abordada com sensibilidade". "Como parte desse processo, organizamos rodas de conversa

Especialistas discutem papel das escolas com a evolução da tecnologia

e mediação de conflitos. No entanto, ela enfatiza que as ações não podem ser isoladas, mas de forma coordenada. Talento mostra crescimento Cinco anos após ter se apresentado pela primeira vez no Congresso Educacional das Escolas Particulares do Espírito Santo, o capixaba Jeremias Reis, de 17 anos, foi um dos convidados para soltar a voz e abrir as palestras, durante

'A vivência racial dos alunos deve estar no centro da educação antirracista'

racializadas, tratando especialmente de como é ser negro em uma escola branca. Para tanto, é feita a escuta, o acolhimento e o cuidado das crianças pretas. O coletivo possibilita também o exercício de mediação de conflitos raciais (trazidos do cotidiano), exercita e apoia a mobilização de estudantes brancos para com a luta antirracista e planeja propostas

‘A vivência racial dos alunos deve estar no centro da educação antirracista’

racializadas, tratando especialmente de como é ser negro em uma escola branca. Para tanto, é feita a escuta, o acolhimento e o cuidado das crianças pretas. O coletivo possibilita também o exercício de mediação de conflitos raciais (trazidos do cotidiano), exercita e apoia a mobilização de estudantes brancos para com a luta antirracista e planeja propostas

Convivência escolar: como combater bullying e outras violências

alguém que de alguma maneira inconsciente receba essas agressões como — eu mereço isso; eu não sei o que fazer com isso. Não ter embate é uma característica do bullying, não sendo um conflito com medição de forças. Você me bate e eu te bato de volta. Você me xinga e eu te xingo. Quem recebe o bullying não tem forças para se defender. Quarta característica

Caminhos para combater a violência escolar

, resolução de conflitos e comunicação não violenta são medidas essenciais. Para Ronney Marcos Santos, "cabe ainda oferecer suporte psicológico tanto para alunos como para professores" (Foto: Arquivo pessoal) "Vejo como importante também a criação de programas de conscientização sobre bullying e cyberbullying e outros tipos de violência, com rodas de conversas

8 razões para a gestão ampliar a voz dos alunos na escola

com os alunos a mediação de conflitos e a discussão de soluções, criam-se alternativas ao punitivismo e um ambiente propício ao bom relacionamento entre alunos, professores, funcionários e gestores. Relacionadas Uma gestão escolar democrática deve dar vez, e voz, aos estudantes ACESSAR Corresponsabilidade e participação ativa dos alunos fortalecem o currículo ACESSAR

Pouco caso sobre bullying na infância preocupa educadores e pais

de bullying é uma tarefa "difícil, delicada e particular" o suficiente para que não seja possível estabelecer um protocolo de atendimento. "Não é como numa situação de primeiros-socorros", ela diz. "Cada caso precisa ser avaliado em suas singularidades." Ao contrário do que ocorre em idades mais avançadas, afirma Luciana, crianças que se envolvem em conflitos tendem

A jornada dos professores em 2024 começa pelos cuidados com a saúde mental

. Entre eles: adoção de programas regulares de desenvolvimento emocional; apoio psicológico e mediação em conflitos; promoção de ambientes colaborativos, acolhedores e mais saudáveis; flexibilidade e adaptabilidade nas demandas profissionais; capacitação para lidar com desafios emocionais; integração de estratégias de saúde mental, entre outros. É evidente que a demanda

Políticas após ataques a escolas priorizam reforço da segurança e melhoria na convivência

de triplicar os chamados POCs (professores orientadores de convivência), que, entre outras ações, atuam na mediação de conflitos, adotam práticas restaurativas e apoiam o desenvolvimento de ações voltadas para a restauração de relações. No Rio de Janeiro, que registrou quatro casos, a Secretaria da Polícia Militar cita que 4.400 profissionais foram capacitados a lidar

Escolas criam grupos de apoio e treinam professores para lidar com transtornos mentais de alunos

, os professores são orientados a terem olhar para além do conteúdo de suas disciplinas. "Não adianta só formar grupos de ajuda se não sensibilizarmos os professores para que, em qualquer momento, tenham intervenções pontuais. A formação hoje se dá de modo mais amplo. É importante que, na gestão da sala de aula, ele possa fazer mediação de conflitos, com escuta ativa