O artigo discute a escola, por meio de pesquisas etnográficas e atividades com estudantes de duas escolas públicas de Ensino Médio em Santos e Guarujá (SP). O texto discute masculinidades e feminilidades, considerando a complexidade das relações e práticas juvenis e tecnologias, como internet e celular. Foram vistas reprodução e resistência em relação às posições hegemônicas de gênero e ao disciplinamento dos corpos jovens, compondo estratégias que dão sentido à escola como território juvenil.