Este texto visa estimular outras leituras sobre Juventudes Negras no Brasil. Busca-se desenvolver reflexões analíticas/críticas que denunciem os prejuízos de uma Sociologia que reproduz suas experiências sociais associadas a indicadores negativos. Busca-se, assim, ressaltar a diversidade dos repertórios e das experiências desses sujeitos, sua complexidade e desafios, e mostrar, que reduzi-los a uma única experiência de dor e vulnerabilidade, é reconhecer os limites da análise e é um ato racista.
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