National education in a democratizing society: an ethnographic study of education for citizenship in a Hong Kong school

Após a sua transferência de soberania para a China em 1997, Hong Kong viu acrescentados novos componentes nacionais ao seu atual currículo de educação cívica escolar, que promove basicamente uma democracia local. O estudo é, portanto, para examinar o currículo nacional implementado nas escolas na construção do "um país, dois sistemas" ? China localmente. Trata-se de um estudo de caso, constituído por observações participativas etnográficas por um período de 14 meses em uma escola secundária, de entrevistas etnográficas com nove secundários 6 e 5 informantes de alunos, de oito observações de classe variando do secundário 1 a 7 e de pesquisa documental sobre o programa de educação cívica da escola, focado na exploração e explicação de como os alunos aprendem, sob seu ponto de vista, as diferentes facetas e níveis de cidadania nacional que estão sendo desenvolvidos na escola. Diferentemente do que tem na China continental, verifica-se que o que os estudantes de identidade nacional aprenderam é territorializado, no sentido de que é uma identidade composta de nacionalismo e democracia, com uma lealdade de dois níveis para Hong Kong e China, uma democracia Hong Kong e China etno-cultural despolitizada. Além disso, a criação da identidade nacional é mais um processo interativo de consenso e de decisões culturais entre vários participantes, como o governo, professores, pais, estudantes e ex-alunos, mídia e órgãos externos, em vez de uma impressão nacional. Demonstra características muito parecidas com o modelo plural de Smith de construção de nação em seu nível de macroprocesso e, em nível de microprocesso, da teoria nacional de Anderson de imaginação com uma modificação. O estudo sugere que o programa nacional da escola é educação para a cidadania para a divergência, e não para a convergência, como planejado inicialmente. Ao mesmo tempo em que a escola amplia a base etnocultural de identificação nacional, amplia as diferenças políticas dos dois lados da fronteira por meio de sua deliberada negligência e evitação do ensino da política continental e seu foco na política local. Apesar do fato de que a educação cívica nacional é o programa escolar e o estudo é específico do contexto, há pontos e possíveis linhas de desenvolvimento encontrados na escola do caso, o autor acredita, mais comumente compartilhados do que distintos em outras escolas locais queiImaginam, mais ou menos da mesma forma, que enfrentam situações similares na condução do programa de educação cívica na RAEHK nos primeiros anos pós-transferência.