Neste artigo, buscou-se problematizar a alimentação escolar enquanto prática que contribui para a constituição de identidades escolares. Partiu-se de uma revisão bibliográfica, não sistemática, de publicações sobre alimentação escolar e identidades no contexto das escolas públicas brasileiras. Discutiu-se, inicialmente, a persistência de discursos e práticas de caráter assistencialista que reduziam a alimentação escolar a uma comida para pobres, questão observada nos estudos.