Escola Vladimir Herzog pode virar unidade cívico-militar; família protesta

à sua memória". "Herzog foi assassinado por agentes do Estado durante o regime militar, e sua trajetória é símbolo da luta por democracia, liberdade de expressão e respeito aos direitos humanos", afirmam. "Associar seu nome a uma política educacional que nega os princípios democráticos pelos quais deu a vida é uma afronta inaceitável — à sua memória e à história

Militarização de escolas públicas no Distrito Federal (2019 – 2020): o que dizem os professores?

Esta pesquia busca analisar o posicionamento de docentes acerca da militarização de escolas públicas do Distrito Federal. Os resultados apontam que implantação do regime de militarização das escolas apresenta uma contradição com as concepções teóricas contidas no currículo, uma vez que a escola militarizada impõe uma série de normas que ferem os princípios

A redemocratização fez bem à educação

o melhor regime. O legado do último ano de ditadura militar foi de uma inflação de 215% (hoje em 5%), uma taxa de pobreza de 30% (atualmente em 3,5%, pelos critérios do Banco Mundial), e uma expectativa de vida de 64 anos ao nascer (aumentou para 76 em 2023). Na educação, entre 1985 e 2023, a taxa de analfabetismo adulto caiu de 21% para 5%, o percentual

Oscar 2025: temas dos filmes que podem cair no Enem e vestibulares

suas temáticas abordadas em provas do Enem e vestibulares. Ainda Estou Aqui Capa do filme brasileiro Ainda Estou Aqui. Crédito: Divulgação. A obra brasileira "Ainda Estou Aqui" é baseada no livro de mesmo nome escrito por Marcelo Rubens Paiva. A história é retratada durante o período da ditadura militar no Brasil e narra a vida de uma família de classe média do Rio

É hora de frear a ocupação militar das escolas públicas

que proliferaram no país nos últimos anos. No STF (Supremo Tribunal Federal) está em julgamento a ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) n. 7662. Nessa ADI, o STF julga a constitucionalidade da lei que cria o Programa Escola Cívico-Militar na rede estadual de ensino de São Paulo. Segundo a lei questionada, policiais militares da reserva passarão a atuar como monitores

Escolas militarizadas: pedagogia da repressão e extermínio da juventude

ouça este conteúdo readme play_circle_outline pause_circle_outline graphic_eq_outline Cadastre-se e receba novos conteúdos: ok A decisão do ministro Gilmar Mendes de autorizar o governador Tarcísio de Freitas a retomada das escolas cívico-militares em São Paulo é mais do que um aceno político. Trata-se de um gesto que escancara um projeto maior

‘PPP do Tarcísio’ para escolas paulistas é a antessala de uma derrota muito maior

parte deles e delas ainda não tenham dimensionado o tamanho da derrota para a educação pública que este novo modelo de privatização pode representar. Muito além do estado de São Paulo A ado(ra)ção generalizada de regimes de austeridade fiscal (desde o segundo governo de Dilma Rousseff) naturalizou a ideia de que o gasto público com política social é coisa imoral

Ensino integral em Goiás fica longe da meta

, além de melhorias na infraestrutura e garantia de condições de permanência dos estudantes. Leia Também Bolsa Uniforme: mais de 75 mil cartões são entregues a alunos de Colégios Militares Secretaria de Educação cancela convocação de 919 profissionais em Goiânia Em Goiás, os 979 colégios estaduais contam, hoje, com 467 mil estudantes matriculados em turmas

Ensino cívico-militar em SP: veja quais escolas manifestaram interesse em aderir ao modelo

inadmissível' O jornalista Vladimir Herzog foi assassinado em 25 de outubro de 1975 por agentes da Ditadura Militar na sede do quartel-general do II Exército no bairro do Paraíso, Zona Sul de São Paulo. A morte dele foi considerada um marco para a queda do Regime Militar no Brasil. Contudo, a escola que leva seu nome aparece na lista de interessadas em aderir ao modelo

Instituto Vladimir Herzog repudia adesão de escola com o nome do jornalista a projeto de Tarcísio para militarização do ensino: 'afronta inadmissível'

-general do II Exército no bairro do Paraíso, Zona Sul de São Paulo. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp A morte dele foi considerado um marco para a queda do Regime Militar no Brasil. Mas a escola que leva o nome dele aparece na lista de 302 escolas do estado que manifestaram interesse em aderir ao programa de militarização das escolas

Sedu abre inscrições para fazer curso preparatório para o Enem

em 10 de julho de 2024 às 10:09 Uma ciclista ficou ferida após ser atropelada por um carro em um cruzamento no bairro Vila Nova, em Aracruz, no Norte do Espírito Santo, na manhã de terça-feira (9). De acordo com informações do boletim de ocorrência da Polícia Militar, o motorista, que não tinha Carteira Nacional de Habilitação (CNH), não prestou socorro

Casos de ameaça e agressão em escolas cresceram 400% em um ano; vítimas são colegas de turma

, no entanto, 94,24% estão sendo apreendidos pela polícia pela primeira vez. "Nesse caso, eles se assustam", conta a juíza Riza Aparecida Nery. "Nós somos rigorosos. Quando a diretoria chama a Polícia Militar, e os meninos chegam presos aqui na Vara da Infância e da Juventude, eles percebem o erro, ficam com medo de não voltar à liberdade. Muitas vezes, só esse medo já

PT pede ao STF que suspenda escolas militares de Tarcísio

. Pouco debatido, com apenas uma audiência pública, o projeto tramitou em regime de urgência. Polêmico, autoriza a conversão, fusão, desmembramento ou incorporação de escolas estaduais já em funcionamento para o modelo de escola cívico-militar. Ou seja, permite a implementação em escolas públicas já existentes ou em unidades novas, voltadas para educação de jovens

Entrevista: reforma do ensino médio atrasou e só será implementada completa em 2026, diz representante de secretários

Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e titular da pasta no Espírito Santo, Vitor de Angelo afirma que as escolas da rede não vão conseguir adotar todas as mudanças do Novo Ensino Médio em 2025 devido à demora para aprovação do texto, que está no Senado. Em entrevista ao GLOBO, Angelo ainda critica o modelo cívico-militar

Escola não é quartel

Educação e repressão não combinam. As cenas de violência da Polícia Militar contra estudantes que protestavam durante a aprovação da lei instituindo o programa de escolas militarizadas no estado de São Paulo revelam um mau começo e um fim preocupante para essa iniciativa. Policiais espancando e prendendo jovens em pleno exercício do direito de manifestar

Audiência pública na Alesp condena a militarização das escolas paulistas

Acontece no dia 21 de maio (terça-feira), a partir das 14h, no Auditório Paulo Kobayashi, na Alesp, a audiência Pública "Não à Militarização Das Escolas – Contra o Projeto das Escolas Cívico Militares" O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, faz mais um ataque à educação pública. Levou à Alesp, em regime de urgência, o PLC 9/2024, que institui

Llivro sobre racismo volta à escolas após ser censurado; relembre polêmica

contra o recolhimento dos livros. A decisão de devolver as obras aconteceu essa semana, após os estados serem intimados a prestarem mais informações à Justiça. São atos violentos e que remontam dias sombrios do regime militar. Inaceitável uma atitude antidemocrática como essa em pleno 2024. Não vamos aceitar qualquer tipo de censura. Jeferson Tenório, escritor

Escolas foram usadas para difundir ideologias durante ditadura militar

Edson Luís, Ismael Silva de Jesus, Nilda Carvalho Cunha, Helenira Resende, Honestino Guimarães, Ana Kucinski, Vladimir Herzog. Esses são apenas alguns dos estudantes e professores que foram perseguidos e assassinados pela ditadura militar no Brasil, que teve, na educação, um dos principais braços da repressão. Nesse período, entre 1964 e 1985, disciplinas

Novo Ensino Médio e homeschooling: a educação como inimiga

, aliás, também foi a forma como a matéria foi colocada em regime de urgência pela Câmara mesmo depois de o próprio presidente Lula (PT) ter retirado o pedido de celeridade. Seja por inabilidade política, seja por deliberada conivência, o papel do Ministério da Educação na manobra foi alvo de questionamento. Na primeira hipótese, trata-se se de mais um exemplo

A educação como cabresto

No governo Bolsonaro, as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ignoravam a existência da ditadura militar no Brasil. A ausência de liberdade e de democracia naquele regime, louvado pelos bolsonaristas, era tema proibido, assim como a tortura e a perseguição política. Agora, no governo Lula, a prova do Enem voltou a falar da ditadura