Boas Práticas apresenta iniciativas que transformam o ambiente escolar

O Boas Práticas Escolares apresenta iniciativas que transformam o ambiente escolar neste domingo (7). Leia também: TV Cultura apresenta a primeira semifinal do Prelúdio neste domingo (7) A edição, que vai ao ar às 11h na TV Cultura, acompanha o lançamento de um documento voltado à prevenção e ao enfrentamento do racismo e da xenofobia nas escolas

Volta às aulas presenciais: preservando a vida e o direito à educação

aumentou a contaminação pela covid-19 na comunidade escolar. Estamos sujeitos ao aparecimento de novos casos sim, pois ainda há circulação do vírus, mas as evidências apontam nessa direção. As redes de ensino do Brasil já contam com programas de biossegurança. Temos escolas que ainda não estão em condições ideais e temos que trabalhar para adequá-las urgentemente

Roda Viva Lee Sing Kong

Ex-diretor do Instituto Nacional de Educação de Cingapura, o professor falará sobre a reforma educacional que conduziu em seu país, o que levou Cingapura a conquistar a segunda posição no ranking PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos). Para ele, dois dos principais fatores que impactam o sistema educacional são a qualidade de formação

Boas Práticas destaca ações pedagógicas que combatem o racismo e promovem a inclusão

história e matemática. Na edição, os espectadores ainda conferem a criação de uma comissão antirracista em uma escola de educação bilíngue para surdos, que fortalece ações de equidade e inclusão. O projeto "Manhãs Brincantes", que promove encontros e atividades lúdicas entre crianças e suas famílias dentro da escola, também entra em pauta. Leia também: Roda Viva

Racismo na educação básica perpetua desigualdade e torna cotas indispensáveis, dizem especialistas

acontece na economia; aberta para não assinantes. Carregando... A socióloga afirmou que, pouco antes de deixar o governo Lula, tentou alavancar o programa Juventude Negra Viva por meio do Pé de Meia. Sua proposta era criar um selo, sem mexer no orçamento, mas a ideia esbarrou na resistência de outros ministérios, que não quiseram dividir o crédito de um programa

Por que 1 em cada 4 jovens até 19 anos não conclui o Ensino Médio no Brasil: 'Trabalho desde os 15'

BBC News Brasil "Acabei largando o ensino médio no segundo ano por não conseguir ir à escola. Era um desafio muito grande ir todos os dias para a escola lutando contra minha ansiedade e depressão", conta Agatha Barroso Nunes, de 19 anos. Agatha abandonou o Ensino Médio em 2022, aos 16 anos, após mudar de cidade, de Maringá para a vizinha Sarandi

Por que 1 em cada 4 jovens até 19 anos não conclui o ensino médio no Brasil: 'Trabalho desde os 15'

BBC News Brasil "Acabei largando o ensino médio no segundo ano por não conseguir ir à escola. Era um desafio muito grande ir todos os dias para a escola lutando contra minha ansiedade e depressão", conta Agatha Barroso Nunes, de 19 anos. Agatha abandonou o ensino médio em 2022, aos 16 anos, após mudar de cidade, de Maringá para a vizinha Sarandi

Os dados que revelam o abismo entre ricos e pobres e brancos e negros no ensino médio do Brasil

no primeiro ano. "Eu trabalho desde os 15, praticamente, mas tive que largar [o Ensino Médio] quando houve mais necessidade. Eu tinha uns 16, 17", lembra Henry, hoje com 21 anos e o mais velho de três irmãos. "Eu estudava em escola técnica, que era integral. E, na época, não existia esse Pé de Meia, toda essa assistência do governo", afirma, citando o programa

Relatório analisa riscos e traz recomendações para adoção de IA na educação

Schools Summit, da T4 Education, em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), nos dias 15 e 16 de novembro de 2025. O Porvir é parceiro de mídia do evento, que contará com a mediação do painel "Impulsionando o alto desempenho nas escolas: aprendizados com os vencedores do Prêmio Melhores Escolas do Mundo", com a participação de Gemma Thornley (The Arbor School, Emirados

Do papel à prática: iniciativas mostram como a educação midiática já acontece nas escolas

, a educação digital é uma política consolidada. Desde 2023, o componente "Cultura Digital" é obrigatório em todas as escolas de tempo integral, inserindo competências midiáticas no currículo. Segundo Paulo de Souza, da Seduc, o programa segue a Política Nacional de Educação Digital e já alcançou 120 mil estudantes e 1.200 professores em 381 escolas. "O objetivo

Professora da Bahia usa método de Stanford para alunos perderem medo da matemática

São Paulo Durante anos, Patrícia Barreto, 39, ensinou matemática do mesmo jeito que havia aprendido: com fórmulas, regras e procedimentos. "Eu era a réplica dos meus professores, apesar de sempre ter sonhado em ser diferente", conta ela, que dá aulas em uma escola particular de Salvador e em outra da rede pública de Candeias, na região metropolitana

O colapso da escola

de assumi-la como prática viva, feita de encontros, conflitos e invenções coletivas — e não como engrenagem de uma máquina falida. Siga nosso canal no WhatsApp e receba notícias relevantes para o seu dia O que está em jogo não é salvar a escola, mas decidir se aceitaremos seguir domesticando corpos ou se ousaremos criar espaços onde a vida, e não a produtividade

Alunos denunciam violência física e psicológica em escola cívico-militar do DF

que aponta as escolas mais vulneráveis e que necessitam de ações mais pontuais do Estado. O modelo só é consolidado com a aprovação da maioria de pais, alunos e professores. A SSP-DF reafirma seu compromisso com a promoção de um ambiente escolar seguro e saudável. Nesse sentido, criou o eixo 'Escola Mais Segura', dentro do programa Segurança Integral, que objetiva

Ataque a professora no RS: como uma escola se reconstrói após um trauma?

também afirmou que o município retomou o programa Escolas de Paz, que prevê uma série de iniciativas para combater a violência nas salas de aula. Após o ataque do início de abril, diz a secretária, o programa foi reforçado com a presença de equipes itinerantes nas escolas e implementação de projetos de mediação de conflitos. O dia seguinte, dois anos antes

Plano Juventude Negra Viva celebra 1 ano de avanços

. Poder visitar um país que faz parte da narrativa política das relações entre o Brasil e o continente africano ajuda muito a quem é da área da educação", afirma Jediael Uma das dez ações prioritárias do Programa Juventude Negra Viva (PJNV) , o intercâmbio de curta duração Caminhos Amefricanos, faz parte das 217 ações pactuadas com 18 ministérios. Exemplos

Alunos pretos, pardos e brancos: desigualdade educacional que se mede em anos

e ocupar espaços importantes da sociedade", conta. Laiane de Jesus, que também fez parte de um dos programas do instituto e atualmente cursa engenharia elétrica, tem uma visão semelhante. "É muito motivador estar entre pessoas pretas que têm o mesmo objetivo e confiança de que podem vencer os desafios", lembra. "Nunca tinha vivido isso na escola", acrescenta

Como transformar a escola em um ambiente seguro para estudantes trans?

na UERJ. No Brasil, pelo menos 9 mil estudantes trans estão matriculados em escolas públicas das redes estaduais de ensino, informa o "Registro Nacional de Mortes de Pessoas Trans no Brasil em 2024: da Expectativa de Morte a um Olhar para a Presença Viva de Estudantes Trans na Educação Básica Brasileira", da Rede Trans Brasil. Sara ressalta tanto os desafios

Cotas reparam acesso de pessoas negras à educação, mas não bastam para manutenção na universidade: 'é pública, mas não gratuita'

as oportunidades de desenvolvimento educacional e social. Vinda de escola pública, no interior da Paraíba, Uliana Gomes hoje é doutoranda na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) graças ao sistema de cotas. Para ela, a entrada na universidade foi uma conquista que parecia distante – o estudo não era tão incentivado dentro da casa onde ela cresceu em um sítio na cidade

A urgência de futuros dignos para as juventudes negras

? Eu não tenho sonho, nem faço planos porque não sei se vou estar viva na minha fase adulta", disse a menina. 📳 Inscreva-se no canal do Porvir no WhatsApp para receber nossas novidades O forte depoimento destaca como se sentem muitos jovens no Brasil, sobretudo as pessoas negras. Essa projeção de futuros, amparada na reflexão sobre crise climática, transição justa

Acesso ao ensino superior: universidades não estão preparadas para receber quilombolas

, a ancestralidade é viva, é presente, é agora". em dezembro de 2023. Sua reflexão atravessa uma existência quilombola que é marcada por um modo de vida que se contrapõe ao da sociedade colonizada. Essa vivência pode ser compreendida ao ouvir sobre a trajetória de pessoas que se vêem diante do desafio de acessar a educação como um direito, seja a educação básica ou o ensino