Opinião | Por que o Brasil precisa apostar em escolas em tempo integral já?

do aluno. Pensar em escola em tempo integral significa também construir um ambiente escolar que seja mais do que espaço de aprendizagem, mas um lugar que acolhe, escuta, engaja e forma cidadãos protagonistas da própria história. Na Coreia do Sul, outro país com bom desempenho no Pisa, as escolas públicas e privadas são de tempo integral, numa rotina de estudos

Educação em Resumo 2024 - Notas sobre a República da Coreia

A nota sobre o sistema educacional da República da Coreia, elaborada a partir do estudo Educação em Resumo 2024 (Education at a Glance 2024), destaca as questões de equidade na educação. A publicação fornece dados atualizados sobre o desempenho das instituições de ensino e o impacto na aprendizagem, o acesso à educação, a participação e a progressão

Relatórios da OCDE evidenciam impactos do fechamento das escolas e estratégias de reabertura

um. No Hemisfério Norte, em países como Itália, França e Espanha, o ano letivo já se encaminhava para o final quando houve a decisão de paralisar as atividades presenciais. Desse modo, foi possível mitigar parte das implicações no ensino. No Brasil e em outros países do Hemisfério Sul, no entanto, o ano escolar havia apenas começado quando os primeiros casos começaram

A universidade como a conhecemos vai acabar, mas só com ampla reforma

quando essa agenda finalmente avançará. Experiências relativamente recentes com fundamentação educacional —e amplamente exitosas— de países como China e Coreia do Sul mostram que é possível conciliar qualidade, planejamento estatal, sustentabilidade e inovação educacional, alcançando inclusive a tão proclamada "celeridade" (termo frequente no discurso político e tão raro

Estudo faz soar um alerta: cada vez menos jovens aspiram a ser professores

firme em aprimoramento profissional, com cursos e treinamentos internos e externos, e assim valorizamos nosso corpo docente", diz James Diver, diretor da Escola Eleva, em São Paulo. É um rumo pelo qual há tempos enveredaram frequentadores assíduos do topo dos rankings do ensino. O que une neste campo nações tão distintas como Coreia do Sul, Finlândia e Estônia

Como mudança de percepção do valor da formação profissional tem aumentado busca por cursos técnicos

que eram 66,2 mil. Mesmo com os avanços da EPT nos setores público e privado, ainda há um longo caminho pela frente. O Brasil forma menos técnicos do que precisa: apenas 11% dos jovens de 15 a 24 anos estão matriculados em cursos técnicos, segundo a OCDE, enquanto em países como Alemanha, Finlândia e Coreia do Sul essa taxa passa dos 35%. O Plano Nacional de Educação

Há futuro para os doutorados profissionais no Brasil?

de resolução. Essa modalidade de formação —presente em países como Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e diversas nações asiáticas, como China, Japão, Coreia do Sul e Singapura— corre o risco de deixar de existir legalmente no país. Enquanto EUA, Reino Unido e China reconhecem a complementaridade estratégica entre doutorados acadêmicos e profissionais, o Brasil

Comparação mostra contrastes entre a Educação Superior do Brasil e de outros países

(35%) e a Coreia do Sul (32%). A situação do Brasil não é nada alentadora por estar também abaixo de outros emergentes, como a Índia (28%) e o México (26%). O país figura nas últimas posições, ao lado da Argentina, com 16% dos graduados na área STEM . As preferências nacionais, talvez reflexo da maior facilidade de implantação dos cursos, são faculdades

Gasto por aluno no Brasil é menos de um terço do investimento de países ricos

país. Segundo esse critério, o Brasil tem o quarto menor investimento por aluno dentre os países avaliados. Apenas Turquia (US$ 3.374), África do Sul (US$ 3.108) e México (US$ 2.790) têm gastos menores. Já países latino-americanos como Argentina, Colômbia, Chile e Costa Rica investem valores maiores no cálculo por aluno. Na ponta superior, estão Luxemburgo

Gasto por aluno no Brasil é menos de um terço do investimento de países ricos

dá aula de matemática na escola municipal Pedro Aleixo, na zona leste de São Paulo - Lalo de Almeida - 3.dez.18/Folhapress Segundo esse critério, o Brasil tem o quarto menor investimento por aluno dentre os países avaliados. Apenas Turquia (US$ 3.374), África do Sul (US$ 3.108) e México (US$ 2.790) têm gastos menores. Já países latino-americanos como Argentina

As lacunas da tese de que o Brasil já investe o suficiente em Educação

US$/PPC 195.581; o Japão, quinto lugar (536 pontos), US$/PPC 101.399; e a Coreia do Sul, sexta posição, US$/PPC 144.485. Já os Estados Unidos investiram US$/PPC 143.383 para um resultado de 465 pontos, e a Alemanha, US$/PPC 121.062 para 475 pontos. O Brasil, em contraste, aplicou apenas US$/PPC 37.054, alcançando 379 pontos. É evidente que o patamar

Agro pede alteração de conteúdos em livros didáticos

político em obras escolares. É a primeira vez que o mercado editorial de educação sofre uma pressão de forma organizada, buscando diferentes frentes, para alterar obras didáticas. Há alguns casos bem conhecidos, mas pontuais, como é o caso do Mar do Japão, que na visão da Coreia do Sul e do Norte deve ser chamado de Mar do Leste. A DONME encomendou um estudo à FIA

IA e cultura digital na educação

marginalizado. A China adotou IA no currículo nacional desde o ensino fundamental; a Coreia do Sul como disciplina obrigatória no ensino médio técnico; Finlândia e Cingapura como curso gratuito para toda a população, incluindo escolas; Reino Unido incluiu como disciplina na formação docente. Por sorte, temos no Conselho Nacional de Educação um educador visionário

Como recuperar a criatividade nas escolas do Brasil

e descobriu que o Brasil está entre os 15 piores países segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No topo estão Cingapura, Coreia do Sul, Canadá e Austrália. Já o Brasil está lá atrás, perto de Peru, Panamá e Arábia Saudita. Esta reportagem nasce da inquietação com esse índice. Podemos cultivar a criatividade? Novos caminhos todo dia

Formação inadequada e carreira pouco atrativa reduzem qualificação de professor

seja acelerada para que o sistema educacional forneça a mão de obra no nível adequado para destravar o potencial de crescimento do Brasil. "Países que colocaram a educação no centro da trajetória, como Cingapura e a Coreia do Sul deixaram claro que a educação era o principal fator de desenvolvimento e, portanto, fizeram disso uma prioridade. No Brasil, a gente fala

Na educação, a pandemia não acabou

–, na contramão de países como Coreia do Sul, China ou Estados Unidos, que investem pesadamente nesses profissionais visando à criação de infraestruturas e novas tecnologias. Mais do que sintoma da má formação em matemática, o encolhimento do número de estudantes de Engenharia é emblema de um país que a duras penas e com atraso – como evidencia a lenta recuperação pós

Valorização dos professores para atrair novos profissionais

. —————————– Leia também Carreira docente: valorização da boca para fora —————————– O indicador mais importante é o status social dos professores, avalia Schleicher. Em Cingapura, Coreia do Sul e Finlândia, segundo dados da pesquisa Talis, dois terços dos professores sentem que seu trabalho é valorizado pela sociedade. Na Suécia e na França, é apenas um em 20. "O Brasil

Governo do Piauí fará reajuste salarial de 6,27% para professores da rede estadual

dos profissionais", concluiu o Secretário. Além disso, 26 professores participarão do intercâmbio Seduckathon, acompanhando seus alunos em 6 países. No ano passado, 11 professores participaram do programa Seduckathon, visitando os Estados Unidos, Coreia do Sul e Austrália.

Como sucesso da rede federal de ensino básico pode ser replicado no Brasil

), a rede federal brasileira chegou a ter médias superiores às de países como Alemanha e Coreia do Sul. Infraestrutura e recursos diferenciados "A infraestrutura e os recursos são diferenciados em relação às escolas estaduais: bibliotecas atualizadas, recursos tecnológicos, material didático. Os professores são efetivos, contratados a partir de concurso

MEC orienta escolas na proibição de celulares durante aulas e intervalos; veja o que muda

, em média, 49 pontos a menos em matemática do que aqueles que utilizam os dispositivos por até uma hora. No Brasil, 80% dos estudantes relataram distrações durante as aulas, bem acima da média de outros países, como Japão (18%) e Coreia do Sul (32%). Além disso, Vieira apontou que o consumo excessivo de redes sociais está associado a transtornos de ansiedade