Um olhar para o futuro: os desafios e avanços do ensino superior no Brasil

a formação superior com bons olhos. Uma amostra disso é o resultado de uma pesquisa inédita do Na Prática, uma instituição sem fins lucrativos voltada para a inserção de jovens no mercado de trabalho e apoiada pelo braço de responsabilidade social do BTG Pactual (do mesmo grupo de controle da EXAME). Em novembro, o Na Prática entregou o Prêmio Protagonismo

Educação sob cerco: efeitos da violência armada no aprendizado e abandono escolar nas escolas do Grande Rio

Este relatório investiga os impactos da violência armada no desempenho e na frequência escolar em 20 municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro. A primeira parte caracteriza as escolas e alunos, analisando a exposição ao controle territorial armado e aos episódios agudos de violência. A segunda parte, objeto da publicação, examina

Os desafios da violência contra e nas escolas

Até o ano 2000, não havia registros de atentados contra comunidades escolares no Brasil. Hoje, essa realidade é diferente. De acordo com dados divulgados nos últimos meses, entre 2002 e 2023 ocorreram 23 ataques a escolas, sendo metade deles nos últimos dois anos. Esses números apontam para um crescimento acentuado na frequência desses eventos

Monitoramento de faltas, com apoio dos alunos

A diretora da E.E.F.M. José Waldemar Alcântara e Silva (Fortaleza-CE), Maria de Lurdes, revela como a escola conseguiu fortalecer o relacionamento com a família dos estudantes e melhorar sua frequência. A maioria dos estudantes morava em bairros distantes, e o número de faltas era alto. Paralelo ao controle de frequência feito pelos professores

Bolsa Mais Professores: MEC abre adesão para estados

Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec). Os gestores de cada rede terão acesso a uma lista de escolas elegíveis para alocação das bolsas. As bolsas serão destinadas exclusivamente para etapas de ensino fundamental - anos finais - e ensino médio das instituições escolares elegíveis, em componentes curriculares e regiões com carência de professores

O impacto do novo EAD na formação de professores

% da carga horária seja realizada presencialmente, com interação física entre professores e estudantes. Além disso, pelo menos 20% devem ser presenciais ou síncronas mediadas, ou seja, atividades ao vivo, em grupos reduzidos, com acompanhamento pedagógico e controle de frequência. Trata-se de uma mudança importante, que precisa ser acompanhada com atenção, pois

Cursos superiores a distância foram proibidos pelo MEC? Entenda a nova política EaD

síncronas mediadas As aulas síncronas mediadas caracterizam-se por permitir interação em tempo real entre alunos e professores em locais diferentes. Isso difere do ensino online tradicional, onde as aulas são acessadas sem interação ao vivo. Limite de 70 alunos por mediador; Controle de frequência nas aulas. Prazos de adaptação As instituições têm dois anos

MG descumpre nova lei do ensino médio e reduz carga horária de alunos, aponta estudo

alerta que, embora a lei restrinja essa possibilidade apenas ao ensino médio em tempo integral , Minas Gerais aplica essa flexibilização também no tempo parcial. Isso, segundo o estudo, pode reduzir a jornada escolar real, estimular o trabalho precoce e desprotegido de adolescentes, dificultar o controle da frequência escolar e comprometer a qualidade

Mais de 37 mil crianças e adolescentes no Ceará ainda não frequentam a escola

e adolescentes vivendo com privações de direitos, diz Unicef Pela análise, é possível observar que, quanto a frequência escolar desse grupo etário no Nordeste, a unidade federativa só fica atrás da Bahia (51.067) do Maranhão (44.026) e de Pernambuco (43.457). Crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos que não frequentam a escola: Bahia: 51.067 Maranhão: 44.026

Investimento milionário de Tarcísio e Feder em plataformas não melhorou o aprendizado, aponta estudo

no Saresp, entre 2023 e 2024, e cruzaram os dados com o índice de uso das plataformas, instituído pela Secretaria de Educação. Concluíram que a frequência de uso dessas ferramentas não teve impacto relevante nos resultados. Embora haja uma leve melhora geral no Saresp no período, 65% das escolas apresentaram índice de cumprimento das metas nas plataformas

A plataformização do ensino público paulista é um desastre

, tal como durante a sua fulgurante passagem pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED), uma mistura dessas estratégias. A manipulação escrachada dos números, no entanto, não pega bem num estado com a visibilidade midiática de São Paulo. Logo, para além de estimular o registro generalizado da frequência para estudantes que não foram à escola

Uso de plataformas não melhorou resultados educacionais de SP, aponta estudo

obtidos por elas no Saresp de 2023 e 2024. Eles identificaram que a maior ou menor frequência de uso dessas ferramentas não interferiu nos resultados da avaliação. Entre as escolas com melhora na nota, as que tiveram índice de uso das plataformas considerado baixo têm 334.522 alunos matriculados. Já as que tiveram melhora na nota e índice de uso alto, têm 321.824

MEC discute uso de inteligência artificial em escolas, diz Camilo Santana

O uso da tecnologia no ambiente escolar "não tem mais retorno", avalia o ministro da Educação, Camilo Santana. Por isso, é preciso avaliar com frequência que uso se faz dela em diversas atividades de ensino, e temas como a aplicação de recursos de inteligência artificial já estão no radar da pasta federal. A informação foi compartilhada durante entrevista

Regras do novo EAD vazam e trazem vedação a aulas 100% online para licenciaturas e saúde

a distância em tempo real, ou seja, aulas online com interação entre professores e estudantes. As atividades síncronas devem ser realizadas com, no máximo, 70 estudantes por docente ou mediador pedagógico, e devem contar com controle de frequência. Essas atividades têm como principal objetivo garantir a interação efetiva entre alunos e professores no processo

Mesmo com 900 mil autistas em salas comuns, escolas não têm protocolo seguro para lidar com episódios de agressividade

sensorial, por exemplo, ou pela impossibilidade de comunicar um sentimento. E não é nada relacionado a "caráter": é preciso combater o estigma de que autistas são agressivos. O fato de entrarem em crise, seja com qual frequência for, não significa que sejam insensíveis ou incapazes de amar. O que diz o MEC? Ao g1 , o Ministério da Educação afirma que os cursos

MEC atrasa divulgação do Censo Escolar e trava monitoramento de políticas como Pé-de-Meia

os altos índices de evasão e abandono do ensino médio ao pagar bolsas para alunos. O resultado do Censo permite avaliar se essas metas estão sendo alcançadas. A falta dos dados ainda prejudica a ação de órgãos de controle, além de preocupar educadores. Crianças na escola rural Gedeão Ribeiro, no Maranhão. - Avener Prado - 12.ago.18/Folhapress Os dados do Censo

Vídeos enganam ao insinuar que programa Pé-de-Meia tem 4 milhões de ‘estudantes-fantasma’

os estudantes da Educação Básica e para apoiar a gestão escolar das redes de ensino, por meio da matrícula de estudantes, controle de frequência e alertas preventivos de abandono, por exemplo", completa. Ainda de acordo com a Controladoria, o gerenciamento do Pé-de-Meia conta com uma associação de dados entre o endereço do aluno e a escola onde ele estuda

Alunos inseguros e com níveis desiguais de aprendizagem seguem realidade cinco anos após o início da pandemia

do Grupo Aula: Alfabetização, Linguagem e Ensino, Luciana Piccoli acompanha há anos a realização de estágios de alunos do curso de Pedagogia em escolas , dentro dos quais, com frequência, são realizados projetos com avaliações diagnósticas e intervenções junto às crianças. Em parceria com a professora Sandra Andrade, no ano passado, foram montados dois grupos

Prefeituras no Ceará registram matrículas de alunos inexistentes na EJA com envio milionário de recursos, aponta CGU

de controle de frequência de alunos. Os quatro municípios cearenses pegos na fiscalização apresentaram fragilidade do suporte documental dos registros — no caso, foi identificada a falta de documentos ou houve apresentação comprovações, como diários de classe, inconsistentes. Assim, a CGU estimou que em Solonópole havia 1.536 matrículas inválidas na EJA, Monsenhor

Geração Z: novo estudo comprova que jovens estão bebendo menos. Mas por que eles reduziram o álcool?

sua relação com o álcool. — Sabemos que a bebida é algo que tradicionalmente se conecta muito com o jovem, mas isso vem mudando. Claro que não são todos, mas há esse movimento de repensar o consumo. A geração Z é a que bebe com menos frequência, é mais diversa na preferência das bebidas e a que mais pretende reduzir o consumo — resume Naira Maneo, sócia-diretora