O crescimento do crime organizado e o seu impacto nos jovens e no país

. Em algumas comunidades, há relatos de proibição de cultos afro, como o candomblé, e mesmo de roupas brancas pelas facções. "Há uma série de elementos, que são elementos culturais e sociais [como gestos e tatuagens] que passam a ser influenciados pela existência dessas organizações no território e acabam influenciando diretamente a vida das populações que são

Competências complexas: necessária inovação na avaliação educacional

multidisciplinar, que depende do envolvimento de diferentes comunidades de especialistas trabalhando juntas e de forma colaborativa, com o objetivo de encontrar soluções para muitos dos desafios conceituais e técnicos já observados e para aqueles que ainda serão descobertos. De acordo com a OCDE: Sinergias precisam ser promovidas entre desenvolvedores de avaliação

Onde Aprendo a Falar com o Vento (MG) | Filme selecionado no Edital Conexão Juventudes

O documentário Onde Aprendo a Falar com o Vento conta a história de um grupo de jovens de Oliveira (MG), que fundou o Reinadinho, um festejo do Reinado protagonizado só por crianças e jovens. Tendo a Capitã Pedrina como mentora, aprendem sobre sua história e a de seus antepassados, vivenciando esta tradição afro-diaspórica como espaço de cura e aprendizagem...

Plano Juventude Negra Viva celebra 1 ano de avanços

e uma atenção que não tinham, com acesso humano à justiça para eles e seus familiares. E os estudantes, além da experiência, conseguem permanecer num curso de Direito, espaço muito elitista. A gente faz a diferença", afirma. Assim como as ações do MJSP, no Ministério do Desenvolvimento Agrário, há melhorias no registro da produção de quilombolas e comunidades

Formação docente: a trilha de sucesso no ensino e aprendizagem

e a personalização do ensino. Essa lacuna pode resultar em insegurança e frustração, dificultando a capacidade dos educadores de engajar alunos em um ambiente de aprendizado que exige cada vez mais inovação e criatividade. Outro desafio significativo é a crença na mudança. Em muitos contextos, os educadores estão habituados a métodos tradicionais de ensino e podem hesitar

Xadrez Quilombola: conheça projeto desenvolvido em Goiás que está entre os 10 mais inovadores na educação

Um projeto desenvolvido por goianos foi reconhecido como um dos 10 projetos da educação mais inovadores do Brasil, na 2ª edição do Prêmio Professor Porvir. Com o intuito de resgatar a ancestralidade e contar a história dos quilombos em Goiás, o jogo recria o xadrez tradicional, mas substitui as peças convencionais por personagens quilombolas. ✅ Clique

A difícil escolha: como professores avaliam livros literários que vão para a escola

e autoras com perspectivas diferentes, especialmente de regiões periféricas, que poderiam enriquecer o acervo e promover uma maior identificação por parte dos alunos", ressalta. Além da representatividade, o educador revela que a preferência por gêneros considerados clássicos e tradicionais, quando é unânime entre os livros literários, gera um distanciamento

Pará sobe 20 posições e tem a 6ª melhor educação do Brasil

pela organização independente "Todos Pela Educação" para detalhar as ações do Estado durante o tradicional "Encontro Anual Educação Já 2025". O evento reuniu lideranças políticas, gestores, especialistas, representantes da sociedade civil e jornalistas. Conteúdos relacionados: De acordo com os organizadores, também participaram especialistas internacionais nas áreas

Acesso à educação de qualidade ainda é desafio para povos tradicionais no Brasil

é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal de 1988 e pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que reconhece a necessidade de um ensino que respeite as particularidades culturais dos povos tradicionais. No entanto, muitas dessas comunidades enfrentam desafios constantes para garantir esse direito. Falta de infraestrutura

Acesso à educação de qualidade ainda é desafio para povos tradicionais no Brasil

de 1988 e pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que reconhece a necessidade de um ensino que respeite as particularidades culturais dos povos tradicionais. No entanto, muitas dessas comunidades enfrentam desafios constantes para garantir esse direito. Falta de infraestrutura, escassez de professores e políticas que não consideram

Violências em escolas de elite

Há duas semanas, mais de 30 alunos do ensino médio da tradicional escola Santa Cruz, em São Paulo, foram suspensos por episódios de racismo, machismo e violência descobertos a partir de um grupo de WhatsApp. No ano passado, outra instituição de elite paulistana, o Colégio Bandeirantes, foi abalada pelo suicídio de um aluno que registrou, em áudio, relatos

Educação escolar indígena: entenda a disputa entre o governo do Pará e manifestantes

de desinformação para "imprimir imagem negativa" sobre a população indígena . Ainda segundo a Justiça, há documentos que comprovam que a Seduc havia planejado implementar educação a distância em ao menos uma comunidade indígena e que a revogação da lei nº 7.806 - a antiga lei do sistema de educação - ocorreu sem consulta prévia aos povos tradicionais. A Secretaria

Pará reduz em 85% os recursos para educação indígena em 2025

Federal (MPF) nesta quinta-feira (23), o Ministério da Educação do Governo Federal também informou por meio de nota técnica que a legislação não prevê ensino nesta modalidade para povos e comunidades tradicionais. Críticas – O jovem indígena Rainer Jaraqui concluiu ano passado o ensino médio na Aldeia Lago da Praia, oeste do Pará, pelo SOMEI e também demonstra

Volta às aulas sem telas:e agora?

O ano letivo na capital mineira tem início a partir de hoje (3/2) e vem acompanhado de um desafio para as escolas, pais e alunos: o cumprimento da Lei n° 15.100/2025, que restringe o uso do celular durante as aulas e intervalos. Às tradicionais ações para acolhimento dos estudantes e expectativas para mais um período escolar, somam-se as dúvidas sobre

Aulas online em aldeias não levam em conta diversidade de etnias

, com seus modos de vida e conhecimentos tradicionais do bioma amazônico. Lideranças destacadas dessas comunidades da floresta, presentes em todas as Conferências do Clima e que pautaram o debate da COP30, podem ser agora a pedra no caminho de Helder Barbalho (MDB), grande beneficiário da escolha dessa capital amazônica para receber o mais importante debate sobre mudanças

Gestão democrática e acolhimento são apostas para superar conflitos e ódio em escola

para fazer funcionar aquilo que é o caos", explicou. O exercício da democracia A gestão democrática é um princípio previsto na Constituição Federal (artigo 206) e também reforçado nas legislações educacionais. Mesmo assim, não é fácil transicionar uma escola que desde sua fundação, em 2011, adotava um modelo tradicional de ensino. Foi preciso uma dose de coragem

Crise na educação indígena: entenda por que dezenas de povos ocupam a Seduc no Pará

que prejudicam comunidades tradicionais.

Quilombolas de Goiás denunciam troca de professores por videoaulas em escolas

em regiões remotas. Em uma carta de denúncia publicada, os Kalunga apontam que o programa foi imposto sem consulta prévia e viola a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que garante aos povos tradicionais o direito de serem ouvidos sobre políticas que impactam suas comunidades. Eles reforçaram ainda que esse tipo de ensino tem forçado

Justiça do PA determina desocupação de prédio por indígenas que protestam contra educação a distância

) e pelo MP-PA (Ministério Público do Pará), que entendem que o novo modelo viola as leis e princípios constitucionais que protegem os direitos dos povos indígenas. A Folha apurou ainda que o MEC (Ministério da Educação) também entende que não há amparo legal no país para a oferta de educação escolar indígena, quilombolas, campo, ribeirinhos e comunidades tradicionais

MPF pede posição do MEC sobre modelo de aulas online para indígenas no PA

dos manifestantes. Em uma ação de 2018 na Justiça, o MPF e o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) defendem que cada um dos povos e comunidades tradicionais do Pará deve ser consultado antes de qualquer tomada de decisão do Estado sobre esse tema. Nesse processo judicial, em 2020, a União, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), manifestou-se favorável à mudança