Eleições: qual o papel dos educadores e da escola?

de pensar, discernir e dialogar. Para nós, o professor deve se implicar, ser ele próprio um ator reflexivo, questionador e crítico dos processos que ensina. Em outros termos, não se pode pretender que os alunos tenham autonomia intelectual se o professor não puder igualmente exercer a sua autonomia. O professor deve ensinar ao aluno que a neutralidade não existe

Gestão Escolar

em experiências internacionais, como a da Finlândia e de Portugal, para eliminar a divisão tradicional em disciplinas e favorecer a autonomia dos estudantes. Desde julho, não há mais uma grade convencional de aulas - do 6º ao 9º ano, cada estudante pode definir um “roteiro de aprendizagem” para si próprio, e escolher o que quer estudar em cada dia da semana. Cada grupo

Debater política em sala de aula é imprescindível

que tenham como finalidade pensar e discutir o cenário político atual, como também perceber de que maneira ele impacta em nossa vida. Posso fazer isso sem ferir a autonomia e o direito à livre expressão dos estudantes. Guiada pelo pensamento de Paulo Freire, parto do princípio de que é preciso fomentar uma educação para a “decisão, para a responsabilidade social e política”. Desde

Candidatos ao governo dão propostas para educação e divergem sobre relação entre setor público e privado

) e Tarcísio Motta (PSOL) defenderam a autonomia da comunidade escolar, os investimentos públicos e a derrubada do teto de gastos. De outro, Wilson Witzel (PSC), Marcelo Trindade (NOVO) e Índio da Costa (PSD) afirmaram que é necessária a redução do estado, para que se tenha dinheiro destinado a educação. O debate foi transformado num embate de ideias opostas sobre

Educação em tempos de polarização política

o Brasil, sobre o que se espera que o aluno aprenda em cada ano de escolaridade. Outro grupo, também significativo, vê na Base uma ameaça à autonomia do professor e um engessamento desnecessário, com potenciais efeitos nocivos para a qualidade do ensino. E há ainda quem concorde com a ideia de uma Base, mas não com esta que foi aprovada para o ensino fundamental

O que é preciso fazer para melhorar a educação no país

escolar são formatos com maior chance de sucesso. A rede estadual paulista, por exemplo, realizou um último concurso específico para diretores que prevê formação específica para gestão e possibilidade de demissão após um período caso não haja resultados. As redes precisam garantir que o diretor tenha mais autonomia e tempo para focar no acompanhamento pedagógico

BNCC e a inovação curricular no Rio Branco

que as crianças tenham a oportunidade de aprender conteúdos diversificados e desenvolver maiores habilidades a partir do Ensino Fundamental. O documento não impõe um programa unificado, ao entender a autonomia dos estados e municípios, além dos aspectos diversos e individuais de cada um. Até 2019, cerca de 60% de todo o conteúdo aplicado em sala de aula deve se basear

Militarização do ensino fere a Constituição

militares em Rondônia. As irregularidades apontadas são: incompatibilidade com as atribuições do órgão de segurança pública, retirada de autonomia das escolas, falta de autorização do conselho estadual de educação e de diálogo com a sociedade, a possibilidade de abertura de privilégios em relação à reserva de vagas para dependentes de militares, a possível cobrança

Como a meta de dar oportunidades iguais a ricos e pobres ajudou a Finlândia a se tornar referência em educação

de excelência para o magistério nas universidades do país, criou notáveis condições de trabalho e ampla autonomia decisória nas escolas, pagando razoavelmente bem seus professores. E a carreira de professor tornou-se uma das preferidas entre os jovens finlandeses - à frente de profissões da Medicina, do Direito e da Arquitetura. Nos anos 90, o país anunciou uma nova

Escolas ajustam currículos à nova Base Nacional Comum Curricular

possui regras, sim, mas não como em uma escola tradicional. “Mas ele se encontrou lá e nós [OS PAIS]também, vendo a evolução dele.” Normas Embora particulares como a Lumiar tenham algum tipo de autonomia frente à rede pública para implementar o novo currículo e ir além do que é proposto, adiantando-se a tendências pedagógicas, a diretora executiva do Cenpec

Candidatos ao governo do Rio criticam reforma do ensino médio durante debate

no mês para funcionários e cinco para profissionais de Educação. E total autonomia e liberdade. O Estado tem que dar condições para que esses projetos políticos pedagógicos das escolas aconteça. PUBLICIDADE Durante o debate, os candidatos também comentaram temas como a evasão escolar, educação especial e debateram sobre a Educação de Jovens e Adultos como um direito do estudante

Novo currículo para Educação Infantil e Ensino Fundamental dará ênfase maior ao regionalismo

de 2017, e no Rio Grande do Sul em fevereiro de 2018. Desde então, os estados iniciaram a sua construção de forma compartilhada entre as redes municipal, estadual e escolas privadas. A BNCC serve como referência para os currículos. As redes e escolas seguem com autonomia para elaborar metodologias de ensino, abordagens pedagógicas e avaliações, incluindo elementos

Continência, 'inspeção de cabelo' e tutoria de PMs: a rotina em uma escola com regras e disciplina militares

e Sociologia é coordenadora pedagógica da unidade, afirma que, quando surgiu a notícia de que a escola receberia o programa, não viu com bons olhos. "Fui contra, não queria que aqui virasse um colégio da PM, onde o professor não tem autonomia. Mas, por enquanto, estamos com liberdade de trabalhar o conteúdo sem interferência, e o comportamento dos alunos melhorou

Continência, 'inspeção de cabelo' e tutoria de PMs: a rotina em uma escola com regras e disciplina militares

, afirma que, quando surgiu a notícia de que a escola receberia o programa, não viu com bons olhos. "Fui contra, não queria que aqui virasse um colégio da PM, onde o professor não tem autonomia. Mas, por enquanto, estamos com liberdade de trabalhar o conteúdo sem interferência, e o comportamento dos alunos melhorou. O Vetor mudou a questão disciplinar

Os desafios da EJA para incluir quem a escola abandonou

Federal de Goiás (IFG) e prestará vestibular para o curso de Letras. Eva Chow explica que na EJA é fundamental trabalhar levando em consideração a história de vida dos alunos, respaldadas por muito diálogo e autonomia. “Temos que trabalhar com projetos, autoavaliação, trabalhos em grupo, porque provas não fazem muito sentido. Além disso, muitos vêm com trauma

Por 9 votos a 2, Supremo não reconhece ensino domiciliar

de homeschooling está presente nos Estados Unidos, Finlândia e Bélgica, entre outros países. "Sou mais favorável à autonomia e emancipação das pessoas do que ao paternalismo e às intervenções do Estado, salvo onde eu considero essa intervenção indispensável", argumentou. Votos divergentes Na sessão de hoje, o julgamento foi concluído com os votos dos demais ministros

No Rio, escolas públicas buscam parcerias para melhorar ensino médio

/Agência Brasil Os estudantes estudam em tempo integral, das 7h às 17h – e recebem almoço e três lanches. Cumprem, em três anos, uma carga horária de 1.600 horas de formação técnica, 400 a mais do que o exigido pelo Crea. O diretor do colégio, Willian Oliveira Menezes, ressalta também a autonomia e o protagonismo dos estudantes na formação. “No 3º ano, a gente

Gestão Escolar

da capacidade e no sucesso escolar dos estudantes, no senso de justiça e em concepções pedagógicas que estimulem os estudantes a aprenderem a aprender, de modo que eles desenvolvam a autonomia intelectual. Democracia e foco no aluno É importante trazer alguns exemplos de como o protocolo de gestão escolar pode ganhar forma na escola. Por exemplo: participar das decisões

Violências escolares: que aprendemos para a formação de professores?

A pesquisa busca identificar como adolescentes de uma escola com anos finais do Ensino Fundamental da periferia de Brasília, Brasil percebem as ações dos seus professores. Os resultados apontam para o uso de metodologias pouco compatíveis com as aspirações adolescentes de autonomia e protagonismo, com excesso de exposição oral e cópias. As relações

Pesquisa mostra que juventude deseja participar de decisões na escola

, tanto o gestor público da educação quanto os gestor escolar. “Quando isso acontece, quase sempre é de uma forma negativa e impeditiva à participação e ao engajamento”, afirmou a pesquisadora. Já os professores, são vistos como mais próximos e mais abertos a um diálogo. Escola dos sonhos Para os jovens, a escola desejada deveria favorecer a autonomia