A escola não é a única responsável pela segurança de crianças na internet

e proteção online, sobre a postura que a escola deve adotar na orientação de crianças e adolescentes sobre a internet. 📢 Inscreva-se no canal do Porvir no WhatsApp Ingressando cada vez mais cedo nas redes sociais, muitas crianças não percebem riscos a danos e violências as quais estão expostas no ambiente virtual. Além de atuar com os estudantes, Rodrigo aponta

Não é brincadeira, é bullying. Escola, família e Estado devem combater

violência física ou psicológica em atos de humilhação ou discriminação. Vanessa explica que voltou à escola para compreender o que estava acontecendo. O retorno que teve foi que sua filha era tímida e que não perceberam que estava sendo isolada. Como atitude, a escola tentou mediação entre sua filha e os colegas. O perigo dos traumas infantis "Num primeiro momento

Uso excessivo de telas: pais e escolas se unem para controlar a utilização das redes sociais e da IA por alunos em Niterói

dentro de sala desde 2001 e foi o primeiro do estado a estender essa proibição para o recreio, vem reforçando o diálogo com famílias e alunos, através de ações como educação digital já com os pequenos e educação computacional, a partir do 6º ano. Outra ação é a Semana da Internet Segura, para conscientizar sobre as relações estabelecidas nas redes. A diretora

Uso excessivo de telas: pais e escolas se unem para controlar o uso das redes sociais e da Inteligência Artificial pelos alunos

dentro de sala desde 2001 e foi o primeiro do estado a estender essa proibição para o recreio, vem reforçando o diálogo com famílias e alunos, através de ações como educação digital já com os pequenos e educação computacional, a partir do 6º ano. Outra ação é a Semana da Internet Segura, para conscientizar sobre as relações estabelecidas nas redes. A diretora

Pisa: nem tudo é terra arrasada para o Brasil

têm sido apontados de forma recorrente como fator de sucesso quando há boas respostas institucionais, ou seja: um clima escolar que induz ao estudo, sem violência e bullying, sem absenteísmo de professores e infraestrutura adequada, com laboratórios equipados, quadras esportivas. E o básico do básico, que falta em escolas mesmo no estado de São Paulo: água encanada

O novo Plano Nacional de Educação e seus desafios

e novas formas de desigualdade, discriminação e violência; Eixo IV – Gestão Democrática e educação de qualidade: regulamentação, monitoramento, avaliação, órgãos e mecanismos de controle e participação social nos processos e espaços de decisão; Eixo V – Valorização de profissionais da educação: garantia do direito à formação inicial e continuada de qualidade

Contra o racismo, educação

nos lembra de que, há dez anos, quando foi aprovado o primeiro PNE, grupos conservadores conseguiram retirar todas as menções à igualdade racial, de gênero e de orientação sexual. A segunda notícia que nos chamou a atenção é a de que a Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia dos Ministério Público daquele estado e tornou rés em um processo por injúria racial

Ano letivo começa com uma conquista: direito à saúde mental agora é Lei

-- alunos, professores e demais profissionais que atuam na escola, além de pais e responsáveis. Depois de pandemia, índices elevados de depressão e ansiedade em crianças e adolescentes e episódios de violência dentro das escolas é uma conquista imensa ter a garantia da saúde psicoemocional como política pública instituída. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS

As iniciativas das escolas para proteger a saúde mental dos estudantes

Até recentemente, a maior parte das escolas paulistanas não possuía um setor voltado para as mais diversas relações de seus alunos. Toda a demanda era destinada à coordenação pedagógica, responsável por fazer o meio de campo interno e externo. Agora, sobretudo após a pandemia e o aumento de casos extremos de violência física e emocional, o tema saúde mental

Conae 2024: PNE deve dialogar com desafios atuais da sociedade e garantir participação popular

e do mundo, indicam a importância da participação de toda a sociedade para que ele se efetive e como a Educação Integral vem permeando as discussões. Entre os dias 28 e 30 de janeiro, acontece a Conferência Nacional de Educação (Conae). A edição deste ano tem como tema o "Plano Nacional de Educação 2024-2034: Política de Estado para garantia da educação como direito

Evento com 2 mil participantes vai propor novas políticas educacionais

Evasão escolar, falta de vagas em sala de aula, analfabetismo e violências estão entre os múltiplos desafios da área educacional no Brasil que estarão em debate e avaliação a partir do próximo domingo (28), na Conferência Nacional de Educação. O evento vai até terça-feira (30), na Universidade de Brasília (UnB). Confira aqui a programação da conferência

Saiba o que é importante ao abordar diversidade religiosa nas escolas

Na teoria parece fácil. A grande questão é como ocorre na prática. Como lidar com a intolerância religiosa e como orientar o ensino religioso nas escolas, com o objetivo de evitar o preconceito e a violência? Neste 21 de janeiro, Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, a Agência Brasil conversou com especialista que dá dicas de como tratar o tema

Com 6,4 mil vagas, edital do 'Enem dos Concursos' sai na quarta

em detalhes. Quem estava onde, quando aconteceram as prisões etc. O susto naquele domingo foi tão grande que os eventos não têm hora para acabar. Nesta segunda (8), a cerimônia Democracia Inabalada, no Salão Negro do Senado, vai renovar o reconhecimento à capacidade de resistência das autoridades brasileiras, civis e militares, que conseguiram interromper a violência

Políticas após ataques a escolas priorizam reforço da segurança e melhoria na convivência

oito especialistas na área. Com base no estudo, a reportagem entrou em contato com as pastas de Educação e Segurança dos estados que registraram episódios de violência no período: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Ceará, Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná e Minas Gerais. O único que não respondeu foi Goiás. O relatório não inclui o caso

MEC vai na direção certa, mas fracassa no ensino médio e resultado é insatisfatório, diz pesquisador

repasses a Estados e municípios e criou um material sobre o tema. Isso foi suficiente? Como deve ser a resposta a longo prazo? O governo teve rapidez. Lançou uma Política Nacional de Prevenção à Violência no Ambiente Escolar e ali está boa parte do que é possível fazer. Esse é um problema multidimensional. O que as escolas podem fazer é bastante limitado

Educação domiciliar e os risco da violência intrafamiliar

Sou da Paz, que mostrou que o fechamento das escolas, em razão da pandemia, repercutiu em uma queda significativa de registros de estupro de vulnerável no estado. Mas será que é mesmo preciso que a criança vá para a escola todo dia para que a denúncia de violência aconteça? Parece que sim. Ao menos é o que sugere a pesquisa realizada em 2021 pela Fundação José Luiz

Por que considerar o trauma em uma abordagem integral da educação

também ‘A gente só aprende realmente aquilo que sente’ ACESSAR A crise da saúde mental nas escolas: "Alunos estão deprimidos, ansiosos, e faltam psicólogos" ACESSAR Saúde mental do professor: 7 dicas para manter o equilíbrio no dia a dia ACESSAR "Saúde mental não endereçada gera violência na escola. Quando se estuda questões de violência em outros territórios

De onde vem a educação domiciliar e quais são as alternativas a ela?

sobre o tema. Assista à conversa na íntegra: O especialista explicou que as propostas de educação domiciliar no mundo fazem parte de um contexto que envolve outras iniciativas, como o Escola Sem Partido e a militarização das instituições de ensino, tendo à frente os Estados Unidos da América e o Reino Unido. "Eles buscavam retomar teses ultraconservadoras nesses

1 em cada 10 estudantes brasileiros não se sente seguro na sala de aula, diz Pisa

de ataques em escolas intensificado desde o ano passado. Mais da metade dos 36 casos de violência extrema registrados em escolas brasileiras desde 2001 ocorreram a partir do ano passado. Todos tiveram como autores meninos e homens que passaram por sofrimento no ambiente escolar. O cenário evidencia a necessidade, segundo especialistas, de pensar sobre as relações

Pisa 2022: Brasil está entre países com mais estudantes que se sentem solitários na escola; 11% relatam bullying frequente

subindo ano a ano. Nesse conjunto de economias, os insatisfeitos com suas vidas passaram de 11%, em 2015, para 16% em 2018 e somaram 18% em 2022. No caso do Brasil, mais de 14 mil alunos fizeram a prova do Pisa em 606 escolas de 420 municípios, nos 26 estados e no Distrito Federal, em 2022. A avaliação aponta que a aprendizagem dos estudantes brasileiros