Plano de Tarcísio contra ataque a escolas cria linha direta de professor com PM e segurança privada

das ameaças de atentados a escolas nas últimas semanas, logo após o ataque que resultou na morte de uma professora na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, tem levado autoridades e especialistas a alertar para o risco de que o caso inspire novas ondas de agressões. O crime ocorreu na manhã de 27 de março, uma segunda-feira, na escola estadual Thomazia Montoro

Escolas do DF reforçam segurança após ameaças de ataques nas redes sociais

A disseminação de mensagens por redes sociais anunciando possíveis novos ataques a escolas levou instituições de ensino da capital federal e forças de segurança do Distrito Federal a reforçarem a seguranças. No fim de março, quatro professoras e um aluno foram esfaqueados dentro de uma escola na zona oeste de São Paulo. Uma das professoras morreu após

Cidades da Grande SP anunciam reforço de guardas civis nas escolas após ataques; especialistas avaliam

escolar que o país tem vivido. Muitos deles informam que estão se articulando com as secretarias municipais de educação e segurança pública após casos como o ataque na escola estadual na Zona Oeste da capital paulista, em 27 de março, e na invasão na creche em Blumenau, em Santa Catarina na última quarta (5). "Lamentavelmente, a gente pode observar episódios

O que se sabe sobre ataque em creche de Blumenau que deixou 4 crianças mortas e outras 5 feridas - Brasil

veladas em clima de desolação O enterro das quatro crianças assassinadas ocorre nesta quinta-feira, 6, em horários que vão das 10h até as 14h. Três vítimas são veladas em cemitério no centro da cidade, enquanto uma quarta será sepultada na região de Salto Norte. Dezenas de moradores da cidade foram ao local para acompanhar o início do velório na noite de quarta

Brasil teve mais de 10 ataques a creches e escolas desde 2011; relembre

Em 7 de abril de 2011, um massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, chocou o país. Na manhã daquele dia, o atirador, um ex-aluno do colégio sem antecedentes criminais, matou 12 crianças, feriu mais de dez estudantes e cometeu suicídio depois. Desde então, o Brasil já teve ao menos mais 12 ataques do tipo em creches

Adolescente que matou professora em SP se fere na Fundação Casa e leva pontos no rosto

da idosa de 71 anos, o menino está internado no Centro de Atendimento Inicial e Provisório (CAIP) Gaivota, no Brás, região central da capital paulista. Ele era aluno na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na Zona Oeste. No dia 27 de março, ele realizou um ataque com faca na unidade de ensino, onde deixou outros três professores e dois estudante feridos

Decreto n° 11.469, de 5 de abril de 2023

O Decreto n° 11.469, de 5 de abril de 2023 institui Grupo de Trabalho Interministerial, no âmbito do Ministério da Educação, para propor políticas de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas. Ao Grupo de Trabalho Interministerial compete realizar estudos sobre o contexto e as estratégias de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas e prop...

Carta aberta ao secretário de Educação de São Paulo

e suas comunidades, logo o fato ocorrido na E.E. Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste da capital paulista, não pode ser vista como apenas mais um. O primeiro ataque desse tipo registrado no Brasil foi há 20 anos. De lá para cá, foram 22 novas tragédias, sendo nove nos últimos seis meses. Parece um fenômeno muito sintonizado com o aumento de grupos neofascistas

Professores denunciam diretores de escolas públicas de SP por assédio moral e relatam episódios de violência em salas de aula

muitas vezes não é de colaboração entre colegas e dirigentes", afirmou Claudia Costin, diretora do Centro de Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV). "O clima dentro da escola muitas vezes não é de colaboração entre colegas e dirigentes", afirmou Claudia Costin, diretora do Centro de Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV). "Assim

Sinais de alerta precederam ataque em escola estadual em São Paulo; veja cronologia

O ataque que deixou uma professora morta escola estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo, foi precedido por um comportamento que gerava preocupação. Ao longo de um mês, sinais que apontavam para uma tragédia iminente ficaram registrados num boletim de ocorrência, no seu atendimento por serviços de saúde mental, em mensagens

Dar aula sem condições de segurança afeta saúde mental de professores

Logo no início desta semana, São Paulo acordou com o choque da notícia sobre o ataque a uma escola pública na zona oeste da capital, que deixou feridos e uma professora morta. Com o passar dos dias, informações sobre o caso e opiniões a respeito do que fazer para proteger as escolas ganharam os noticiários e conversas no mundo da Educação. Mas também

Recomendações para proteção e segurança no ambiente escolar

O material apresenta um conjunto de recomendações para prevenção, intervenção e posvenção da violência para entes federados e redes de ensino, para instituições de ensino e, ainda, divulga um Canal de denúncias criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil. O material orienta que essas diretrizes sejam seguidas observando os contextos de c...

'Não dá para esperar e deixar acontecer o pior': pais aprovam botão de pânico em escolas, mas seguem apreensivos

Nesta quinta-feira, o governador Cláudio Castro anunciou uma série de medidas de segurança para escolas públicas e privadas, dentre elas, a criação de um aplicativo com botão de pânico e treinamento para professores em caso de ataques. O anúncio, realizado quase uma semana após um adolescente ser apreendido por planejar um ataque numa escola no Centro

Ataque em escola de SP: como notar sinais de que meu filho adolescente precisa de ajuda?

Um novo ataque a uma escola nesta semana renova a preocupação de pais sobre como notar sinais de alerta no comportamento dos filhos. Um adolescente de 13 anos matou uma professora e feriu mais quatro em um colégio estadual da zona oeste de São Paulo, após publicar vídeos e mensagens com ameaças. Irritabilidade, alienação social, linguagem agressiva e tempo

Saúde mental infantojuvenil piora no país, mas políticas públicas patinam no enfrentamento

A saúde mental de crianças e adolescentes piorou com a pandemia de Covid-19, os casos de violência escolar também têm aumentado, mas as políticas públicas de enfrentamento estão muito aquém das necessidades desse público, com poucos centros de apoio psicossocial e metade das escolas sem cobertura de saúde escolar. O alerta é de um documento do Ieps

Com medo, professores e alunos organizam reação e criam grupos de WhatsApp para se proteger, mas não querem PM na escola

Rosas brancas e velas simbolizavam paz no ato organizado por alunos e professores em frente à Escola Estadual Thomazia Montoro, Zona Oeste da capital paulista, na terça-feira (28), mas o clima era de consternação. São em grupos de WhatsApp que os professores da região trocam informações sobre episódios suspeitos nas escolas em que trabalham. "É uma maneira

Ataque de aluno expõe abandono das escolas, diz sindicato de professores de SP

Após o ataque que resultou na morte de uma professora de 71 anos e mais cinco feridos em uma escola na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista, o sindicato de professores do Estado publicou uma nota criticando o que eles chamam de falta de segurança e abandono das escolas. De acordo com a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado

Ataque de adolescente mata professora e deixa outros 4 feridos em escola de SP

Um adolescente esfaqueou três professores e dois alunos em uma escola estadual na cidade de São Paulo na manhã desta segunda-feira (27), de acordo com a Polícia Militar (PM). Uma professora morreu, de acordo com autoridades. A agressão aconteceu na escola estadual Thomazia Montoro, na rua Adolfo Melo Júnior, na Vila Sônia, zona oeste da capital. O suspeito

Após denúncias, Prefeitura de Itápolis é condenada a reajustar salário de professores

ministerial decidiu ingressar com a ação. O g1 procurou a Prefeitura de Itápolis, mas não obteve resposta até o fechamento desta reportagem. Confira mais notícias do centro-oeste paulista:

Os desafios para reinserir um milhão de crianças e adolescentes nas escolas

, as maiores taxas estão nas regiões Norte e Centro-Oeste, proporcionalmente, e nas áreas rurais, quando comparadas às urbanas", apontou. "E um dos motivos é a falta de vagas." Para o especialista, o Estado precisa caminhar em direção ao fortalecimento do direito à educação. "A obrigatoriedade da matrícula a partir da faixa etária foi pactuada justamente