As marcas que as salas de aula violentas deixam nos professores brasileiros

Na Escola Estadual Ana Neire Marques, localizada na periferia de Manaus, uma professora de matemática ficou em choque ao descobrir que a aula era transmitida ao vivo por um ano numa rede social. Na gravação, há cerca de três semanas, o menino de 13 anos disparava xingamentos durante a "live" violenta pelo simples fato de não gostar da disciplina. Belém

Reforma do ensino médio precisa de ajuste para vingar

para o ensino médio, e colunista do GLOBO. MEC e governos estaduais têm de encarar os desafios juntos. Nenhum país adotou um novo currículo no ensino médio apenas quando os professores estavam treinados e a infraestrutura pronta. Ajustes em reformas são normais. O Brasil precisa acelerar.

Professores e alunos cobram reforma em escola no interior do Amazonas

Professores e alunos da escola estadual Santo Antônio, localizada no município de Santo Antônio do Içá, a 879 km de Manaus, realizaram uma manifestação na sexta-feira (31) para cobrar melhorias na infraestrutura da unidade de ensino. O ato aconteceu após um ar-condicionado explodir dentro de uma das salas de aula. A escola é a mais antiga da cidade

Crianças de escola estadual enviam cartas de apoio a professor da Unesp esfaqueado e xingado de 'macaco'

de futuro, o que é previsto na Constituição Brasileira", garante. 'Materializar a consciência' A professora Nilva Aparecida Gonçalves Pereira, responsável por guiar os alunos no projeto das cartas, contou ao g1 que trabalhou na escola estadual, em Bauru, por nove anos, sendo que encerrou as atividades em 2021. O trabalho com a turma do sexto ano do ensino

Corporalidades, linguagens e literaturas - Uma trajetória Afrocientista

Este artigo apresenta um relato de experiência de um trabalho de literatura e linguagens com estudantes do Ensino Médio da rede estadual de ensino de Uberlândia, participantes do projeto Afrocientista, em 2022. O projeto Afrocientistas Yalode/Geplafro - travessias com a linguagem, localização, centralidade e agência negra, promove formação que busca

Dois em cada cinco estudantes no Brasil precisam de apoio psicológico, diz pesquisa

anos matriculados em escolas públicas municipais e estaduais, de ensino fundamental e médio. A necessidade de apoio psicológico é a principal questão relatada pelos estudantes (40%), segundo a pesquisa, seguido por dificuldade para controlar emoções como raiva ou frustração (38%), despreparo para atividades escolares (34%) e dificuldade para manter rotina

Governo do Pará anuncia ações contra violência nas escolas, após adolescente ser esfaqueado

registros de ameaças nessa escola estadual onde ocorreu a agressão, mas desde o ataque em São Paulo, as unidades de ensino paraense são monitoradas. Um vendedor de bombons conseguiu retirar a faca das mãos do aluno que esfaqueou o colega. "Quando ele saiu da escola dizendo coisas como ‘que queria furar ele’, empurrei, abri o portão e tomei a faca dele", disse

Interesse público e interesse do público: a cobertura de ataques a escolas

quando consideramos o contexto de cultura da convergência, no qual o consumo de informação se dá por meio de vários canais e produtos midiáticos, que fazem circular seus conteúdos ininterruptamente. Isso acontece por uma via de mão dupla. Os veículos de comunicação agendam as redes para discutir um tema como a denúncia da fome extrema vivida pelos yanomamis. Ou, em outras

'Não dá para esperar e deixar acontecer o pior': pais aprovam botão de pânico em escolas, mas seguem apreensivos

professores e colegas da escola. A ação contou com a Polícia Civil, a Polícia Federal e a Interpol, responsável por fazer o alerta. Já em São Paulo, um aluno da rede estadual de ensino foi apreendido após matar uma professora e ferir outras quatro pessoas com uma faca, na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Zona Oeste da cidade. Novo na instituição, o jovem de 13

MEC elabora plano de combate

Por causa do caso do garoto de 13 anos, que na segunda-feira matou uma professora a facadas na Escola Estadual Thomázia Montoro, na capital paulista, o Ministério da Educação (MEC) propôs, ontem, a criação de um grupo interministerial para tratar dos ataques nas instituições de ensino. Segundo o ministro da Educação, Camilo Santana, a ideia é elaborar

O que o luto pela morte da professora Elisabeth tem a ver com o racismo?

A cena é de horror: um aluno de 13 anos do 8º ano do ensino fundamental matou a facadas a professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, e deixou mais quatro feridos na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Na semana anterior ao ataque ele proferiu xingamentos racistas a um colega durante uma briga, que foi apartada

Ataque em escola expõe carência de ensino inclusivo a crianças e adolescentes

do estabelecimento de ensino assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática. A educação inclusiva traz resultados efetivos em uma escola quando desenvolvida com uma rede de profissionais especializados em educação inclusiva. O núcleo deve agir de forma abrangente nas comunidades escolares, envolvendo todas

Redes de ensino não conseguem acompanhar aumento de alunos com deficiência em salas; SP e RJ têm recordes de matrículas

de crianças com deficiência. As queixas sobre falta de profissionais têm se tornado frequentes com o aumento, ano a ano, do número de alunos com deficiência nas redes municipais e estaduais. —Estou tendo que ir à Justiça para provar que meu filho tem o direito de estudar. Não existe inclusão na escola, é mentira — diz Ana Maria. Todas as quatro redes de ensino citadas

Em ato contra a violência, professores criticam condições de trabalho

Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). Com músicas e palavras de protesto e segurando rosas e balões brancos, os professores da rede estadual de ensino aproveitaram a homenagem à professora Elisabeth e demais vítimas de violência nas escolas para cobrar a secretaria estadual da educação de São Paulo por melhores condições de trabalho e mais segurança nas salas

Bolsonaro vetou projeto que garantia psicólogos nas escolas

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou integralmente projeto de lei que previa atendimento por psicólogos e assistentes sociais nas escolas públicas de educação básica. O PL 3688/00, relatado pela deputada Jandhira Feghali (PCdoB-RJ), havia sido aprovado em setembro de 2019. Previa o atendimento por profissionais dessas áreas para alunos do ensino

Quase metade dos alunos do estado de SP já sofreram violência na escola

da educação pública" estadual, divulgada nesta quarta-feira (29) pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). De acordo com o estudo, 48% dos alunos da rede estadual já sofreram algum tipo de violência nas escolas. Assim como 19% dos professores. Entre eles, mais de 250 mil profissionais, 13% relataram ter sofrido violência verbal

48% dos alunos da rede estadual de SP já sofreram violência, diz pesquisa

Uma pesquisa da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) aponta que quase metade dos estudantes da rede pública estadual afirma já ter sofrido violência na escola. O que aconteceu? A pesquisa foi feita de 30 de janeiro a 21 de fevereiro deste ano, pouco mais de um mês antes do , na última segunda-feira. Segundo a sondagem

Massacres em escolas estão ligados às redes sociais

e nove dos 22 ataques desde julho de 2022. O motivo para a alta fica fica claro quando se analisa a morte brutal da professora Elisabeth Tenreiro, 71 anos, por um adolescente de 13 numa escola estadual paulistana. "Irá acontecer hoje", anunciou o jovem numa rede social. Horas depois, entrou numa sala de aula usando máscara e luvas, esfaqueou três professoras

Combate à violência na escola começa por escuta e acolhimento de estudantes, professores e funcionários

Os casos que envolvem violências dentro das escolas têm crescido cada vez mais. E o medo da comunidade escolar também. É o que mostra uma pesquisa do Instituto Locomotiva e do Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), divulgada na terça-feira (28), um dia após o assassinato da professora Elisabeth Tenreiro por um aluno

Brasil não tem plano para prevenir ataques em escolas

] foi baseado no de Realengo [em 2011]. O de Aracruz [2022] teve o Suzano como inspiração. E o de ontem foi inspirado o de Suzano e Aracruz", diz Daniel Cara, professor da USP e um dos responsáveis pela elaboração do relatório. Conforme mostrou a Folha, o adolescente que matou a professora e feriu outras cinco pessoas na escola estadual Thomazia Montoro fazia