Educação contra os extremos

, palestras e rodas de conversa, a escola pode ajudá-los a entender a importância de cuidar de si mesmos e dos outros. Ao abordar temas como autoestima, resiliência e gerenciamento de emoções, as ferramentas são fornecidas e capacitam os estudantes a enfrentarem os desafios da vida. Os números são chocantes e destacam a necessidade urgente de abordar este tema

Como escolas de elite da cidade de SP lidam com racismo, homofobia e preconceito sofridos por alunos bolsistas

precisam parar imediatamente de tratar os estudantes bolsistas numa relação de gratidão, que eles precisam ter uma gratidão por ter a bolsa. Essas distinções ferem a autoestima dessas crianças. Precisa ter um olhar que seja de equidade, tratar todos os estudantes de forma que eles estejam num mesmo ambiente de forma equitativa", apontou. "As escolas precisam parar

Pesquisador aponta como família e escola devem combater o bullying

da agressão, muitas vezes existe um perfil que busca uma afirmação, que tem questões com a autoestima, com a insegurança, que pode ter sido repassado ou ter sido alvo um dia. "Por isso que a gente entende que estudar sobre a temática, a nossa comunidade, os nossos funcionários, a nossa equipe, é importante para que a gente entenda e possa fazer uma intervenção

Ensino Fundamental: como desenvolver as competências socioemocionais das crianças

proporciona aos estudantes diversas atividades focadas no desenvolvimento de habilidades socioemocionais, por meio de dinâmicas em grupo, projetos colaborativos e jogos, excelentes formas de aprender sobre cooperação e comunicação. Além disso, projetos realizados ao longo do ano letivo são focados em promover a autonomia, autoestima e a capacitar as crianças

Geração nem-nem: como os pais são afetados com o comportamento desses jovens?

mental, como autoconhecimento, autoestima e autoconfiança, tripé essencial para buscar propósito na vida". Ademais, não é incomum que parte desses jovens e adultos desenvolvam diversos transtornos. Por isso, o tratamento psiquiátrico deve acontecer junto com o Acompanhamento Terapêutico sempre que necessário.

Pensando as políticas de prevenção da violência: por que o diálogo com jovens estudantes importa

apenas manifestada de forma física, mas também sob a forma de assédio, desrespeito e afronta contra a sua dignidade e autoestima como seres humanos. Logo, não parece fortuito que, ao se referirem ao tema da paz, muitos estudantes associaram essa palavra não apenas a um estado de cessação da violência física e direta, mas também, e principalmente, a qualidades

Importância do cuidado socioemocional diante dos desafios do Ensino Médio

o senso de unidade e apoio coletivo fortalece o sentimento de segurança, autoestima e confiança dos estudantes.

Banir celular nas escolas já trouxe bons resultados

, incapazes de ler. As bolhas de radicalização geradas pelo algoritmo promovem negacionismo científico e climático, intolerância, violência e bullying, e as deixam suscetíveis a fanatismo político e golpes cada vez mais sofisticados. A comparação com belezas filtradas e vidas falsamente perfeitas deprime e reduz a autoestima. Várias medidas estão em marcha

Metade dos estudantes não conclui Ensino Fundamental com trajetória regular

a superintendente do Itaú Social. Ela acrescenta que a repetência também enfraquece o engajamento das crianças e adolescentes nos estudos, promove a perda de vínculo com os colegas e tem efeitos para a autoestima do estudante. "O próprio aluno e a família podem ver a reprovação como uma culpabilização do indivíduo", diz Patricia. No lugar disso, é preciso realizar

Estudantes brasileiros têm mau desempenho na avaliação sobre pensamento criativo do Pisa

que é fundamental para o desenvolvimento da criatividade que o aluno tenha reconhecimento de seus talentos e acredite em seu potencial. "A autoestima é importante para a criatividade. A criança ou o adolescente que somente ouve que ‘nunca será nada na vida’, pode acreditar e isso, consequentemente, se tornará uma profecia auto realizada. A pessoa aceita a realidade ruim

Estresse tóxico na primeira infância gera dificuldade de aprendizado e de socialização

infância no Brasil Abordagem racial adequada contribui para autoestima na primeira infância Proximidade da violência O efeito da exposição à violência na primeira infância também foi demonstrado em um artigo publicado neste ano no Journal of Child Psychology and Psychiatry por pesquisadores da USP, da University of Basel (Suíça) e de Harvard (EUA). Foram analisando

Casos de bullying em escolas estaduais de Campinas têm alta de 23% em 2023: 'Acaba com as pessoas', diz estudante

autoestima", detalhou. "Para a criança, ela vai começar a evitar as relações sociais. Então ele vai evitar, no recreio, estar com seus colegas, vai ficar mais retraído, mais tímido, mais solitário, triste. E, para o adulto, um adulto inseguro, com baixa autoestima", detalhou. A especialista afirmou que o melhor caminho para enfrentar o bullying envolve tanto

O impacto positivo da crescente busca dos jovens por oportunidades de aprendizagem

fortalecer sua autoestima e autoconfiança, preparando os jovens para enfrentar os desafios de suas jornadas tanto profissionais quanto pessoais. A Lei da Aprendizagem tem sido fundamental na promoção da inclusão e no desenvolvimento da juventude brasileira, permitindo que os jovens conciliem estudos e trabalho, impulsionando seu crescimento pessoal e profissional

Progressão continuada prejudica a qualidade da educação no Brasil?

, e a impactos negativos na autoestima e motivação dos repetentes. Os dados mostram também que os resultados escolares gerais onde a repetência é aplicada são muito parecidos com os de onde a progressão continuada foi adotada. Por exemplo, no Paraná, onde não há progressão, o sistema de avaliação de rendimento escolar de 2019 mostrou que 68% dos alunos do 9º ano

Progressão continuada prejudica a qualidade da educação no Brasil?

seu desempenho acadêmico, mas isso muitas vezes não acontece." A análise da Unesco aponta ainda que a repetição de ano está associada a um maior risco de abandono da escola, a um maior índice de atraso de dois anos ou mais dos alunos em relação à série que deveria estar de acordo com sua idade, a chamada defasagem idade-série, e a impactos negativos na autoestima

Alerta ligado para o bullying nas escolas

aqui", descreve. Sinais Professor de medicina do Ceub, o psiquiatra Lucas Benevides afirma que o bullying é um problema grave, que pode afetar significativamente o bem-estar e o desenvolvimento das crianças. "Pode levar a sentimentos de tristeza, ansiedade, baixa autoestima e, em casos graves, a pensamentos suicidas", alerta. "A criança também pode se isolar

Por que jovens abandonam a escola?

% estão entre os 25% mais pobres do País), moram em área rural (33%) e/ou têm alguma deficiência (35%); Suas principais justificativas para a evasão são falta de engajamento com a escola e baixa autoestima intelectual (68% já foi reprovado alguma vez), atrelada à necessidade de conseguir renda para manter a família (32% dos que não pretendem voltar à escola alegam

Ensino técnico cresce no Brasil, mas ainda demanda professores preparados

da autoestima, por exemplo, pela relação identitária com a formação profissional", destaca Fernanda. A nota técnica da D³e também pontua que essa modalidade pode proporcionar maior empregabilidade e as chances de conseguir empregos com maiores salários ao sair da educação básica. "Embora essa relação seja baseada na renda bruta por hora de trabalho e não denota

Transição entre as etapas escolares se apoia no acolhimento e no estímulo ao estudante

e estigmatização social na escola devido a diferenças socioeconômicas, impactando negativamente a autoestima e o sentimento de pertencimento; a percepção de oportunidades futuras limitadas diminuem a motivação e a esperança em relação ao futuro", lista. Em todos os casos, Kátia sugere às escolas, públicas ou particulares, que criem um programa de mentoria, no qual alunos

8 razões para a gestão ampliar a voz dos alunos na escola

problemas da escola ou comunidade, os alunos desenvolvem habilidades como resolução de problemas, colaboração e empatia. 4. Melhora a autoestima e a autoconfiança A participação positiva nas instâncias de decisão dentro da escola proporciona o reconhecimento pelos colegas e pela equipe gestora, o que impacta na autoestima e na autoconfiança. 5. Facilita a resolução