Aprovado programa que dá bolsa de R$ 937 para estudantes que ingressarem no ensino superior

, os alunos, por exemplo, terão que estar matriculados em uma instituição credenciada pelo Ministério da Educação (MEC), cursando, no mínimo, 80% das disciplinas do semestre, com frequência mensal de 75% em cada disciplina. Fora isso, os bolsistas precisam ser membros de famílias beneficiárias do programa Bolsa Família, do Governo Federal, além de terem obtido

Prefeitura de Porto Alegre corta pré-vestibular gratuito para alunos de baixa renda

seja temporário, e que no futuro a prefeitura possa voltar a abrir vagas. Questionada se o ajuste fiscal promovido pelo governo Marchezan estaria comprometendo as políticas sociais, a secretária nega. Segundo ela, a população em situação de vulnerabilidade segue como prioridade para as ações da prefeitura. Corte em bolsas também no Ensino Superior Na semana passada

Ciência com fronteiras

. A fórmula foi a soma de valorização do professor, participação da comunidade e gestão do governo. A educação de qualidade oferecida à população mudou os índices econômicos desses países. Os recursos são aplicados adequadamente. A corrupção não conspira contra as políticas públicas que dão prioridade à educação. A corrupção é responsável por uma parte da crise

Educação de Jovens e Adultos e as Dificuldades de Aprendizagem na (EJA)

de forma a atender algumas dúvidas sobre a EJA, e com isso facilitar o conhecimento sobre o assunto aqui exposto. É de conhecimento, que no Brasil o analfabetismo ainda não foi erradicado ficando, portanto o governo com o dever e obrigação de prover o ensino básico gratuito, o dever da população e absorver os recursos oferecidos. 2.DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

"Temos duas educações: uma para a elite e outra para o povo"

e permanente, que deve realizar o ser humano em suas dimensões cognitivas, morais, políticas, afetivas, sociais e espirituais. Ele apresenta também uma ideia de pansofia – que poderíamos traduzir como sabedoria de tudo, entendendo que tudo está conectado no universo e, portanto, temos que procurar desvendá-lo, interligando nossos instrumentos de interpretação do mundo

USP ganha com criação de cotas, mas debate tem que continuar, diz reitor

", disse Zago, 70, à Folha. O reitor ressalta, porém, a importância de uma discussão permanente sobre a política –tanto para aprofundar iniciativas de inclusão como para acompanhar impactos na qualidade dos ingressantes. Parte dos críticos fala em riscos ao desempenho da USP. "Vamos ver os resultados dos próximos anos", diz. "Mas é muito bom que as pessoas

Dúvidas no ensino médio

dos adolescentes que o governo sancionou, em fevereiro, reforma que flexibiliza uma grade curricular hoje engessada por nada menos que 13 disciplinas obrigatórias —e, para especialistas, o principal fator a motivar o desalento estudantil. Propõe-se que os alunos escolham uma entre cinco áreas de concentração —linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas

Universo de escolas participantes

O governo federal aumentou as exigências para a divulgação dos resultados da Prova Brasil das escolas. As notas dos estudantes de cada escola só serão divulgadas caso pelo menos 80% dos alunos matriculados participarem do teste, que neste ano será aplicado entre outubro e novembro de 2017. Na última edição da prova, realizada em 2015, a taxa mínima

Apenas escolas com 80% de participantes terão acesso ao resultado da Prova Brasil

O governo federal aumentou as exigências para a divulgação dos resultados da Prova Brasil das escolas. As notas dos estudantes de cada escola só serão divulgadas caso pelo menos 80% dos alunos matriculados participarem do teste, que neste ano será aplicado entre outubro e novembro de 2017. Na última edição da prova, realizada em 2015, a taxa mínima

Jorge Bornhausen

O quarto episódio da web série de Entrevistas com ex-Ministros da Educação do Brasil traz depoimento de Jorge Bornhausen, que chefiou a pasta entre fevereiro de 1986 e outubro de 1987, durante o governo de José Sarney. Dentre outros temas, Bornhausen fala sobre políticas públicas adotadas em sua gestão no Ministério da Educação nos campos de ensino

Hugo Napoleão

No quinto episódio da web série de Entrevistas com ex-Ministros da Educação do Brasil, o entrevistado é Hugo Napoleão, que esteve no comando do Ministério entre novembro de 1987 e janeiro de 1989, durante o governo de José Sarney. Ao longo da entrevista, o ex-ministro aborda temas como: orçamento, investimento público em educação, políticas públicas

Centro Paula Souza propõe ajudar em reforma do ensino médio

. “Acreditamos que há espaços na escolas estaduais onde o Paula Souza pode atuar”, diz Laura. “Na reforma do ano passado, que acabou não acontecendo, ficou claro que existem espaços ociosos na rede estadual.” À época, o governo pretendia separar as escolas por ciclo e fechar unidades com menor demanda. A justificativa era a queda no número de matrículas, que resultava

Corte no Passe Livre em SP põe em risco teatro, esporte e faculdade, dizem estudantes

, o que conquistamos através de muita luta, vem um governo que quer reduzir isso. Então é prejudicial para nossa vida. A estudante Aparecida Bezerra é estagiária da Prefeitura de São Paulo como professora no Parceiros da Aprendizagem e estudante de letras. Ela explica que sua ida para a faculdade será prejudicada com a mudança. — No trajeto que eu faço, são três ônibus para ir

Governo promete R$ 11,7 bi para infraestrutura de municípios

O governo federal anunciou ontem um pacote de R$ 11,7 bilhões em linhas de crédito para obras públicas e concessões na área de infraestrutura nos Estados e municípios. O governo quer estimular, prioritariamente, obras nos setores de saneamento, mobilidade urbana, iluminação e gestão de resíduos sólidos. Durante solenidade realizada no Palácio do Planalto

Por que ainda não cumprimos o Estatuto da Criança e do Adolescente?

de direitos para crianças e adolescentes não tem sido a prioridade de governos e da sociedade. Ou seja, se do ponto de vista jurídico, o Estatuto é um avanço, na prática, seu cumprimento tem sido ameaçado por investimentos insuficientes em políticas públicas de educação, saúde, assistência social e cultura. Na área de educação, só para citar um exemplo, ainda são 2,5

Por que ainda não cumprimos o ECA?

de direitos para crianças e adolescentes não tem sido a prioridade de governos e da sociedade. Ou seja, se do ponto de vista jurídico, o Estatuto é um avanço, na prática, seu cumprimento tem sido ameaçado por investimentos insuficientes em políticas públicas de educação, saúde, assistência social e cultura. Na área de educação, só para citar um exemplo, ainda são 2,5

Liminar suspende decisão que obrigava estado a pagar pessoal da Educação e da Uerj na mesma data

ofensa à isonomia que se pretende garantir com o ajuizamento da Ação Civil Pública originária”. Ele ressaltou ainda que “o calendário instituído pelo governo do estado não implica em quebra de isonomia”. Reis Friede ressaltou ainda que “há que se registrar o preenchimento do segundo requisito exigido para a concessão de efeito suspensivo ao recurso

Passos que precisam ser dados para a equidade na Educação brasileira

financeira de padrões mínimos de qualidade da Educação: o Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi) e o Custo Aluno-Qualidade (CAQ). Esses instrumentos estão preconizados, respectivamente, nas Estratégias 20.6 e 20.8 do PNE – a primeira com prazo de cumprimento em junho de 2016 e a segunda em junho de 2017. A relevância desses instrumentos como referências para políticas

Instituições de EaD preveem ‘novo mercado’ com reforma no ensino médio

qualitativos, preocupa o especialista em política educacional João Cardoso Palma Filho, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ex-secretário adjunto de Educação no governo paulista, de 2011 a 2013, Palma é crítico às regras “genéricas” da reforma, mas reconhece que a modalidade veio para ficar. “O que não pode é abrir a porteira, entrar todo mundo

Educação de Qualidade, Regime de Colaboração e o Papel do Legislativo

Texto escrito em parceria com Carolina de Faria, mestre em Sociologia pela UFMG. Ofertar educação de qualidade, crucial para o desenvolvimento do país, custa mais do que os investimentos que vêm sendo realizados pelos governos federal, estaduais e municipais brasileiros. Atualmente, o país investe apenas 6% do PIB em educação. Deveria passar a investir