Prefeituras no Ceará registram matrículas de alunos inexistentes na EJA com envio milionário de recursos, aponta CGU

confirmaram registros de matrículas feitos na rede municipal de ensino na modalidade voltada para o ensino de jovens e adultos. Estimativas de matrículas não confirmadas O Ministério da Educação (MEC) prevê que, além da efetivação da matrícula, haja uma frequência regular até a última quarta-feira de maio, o Dia Nacional do Censo Escolar da Educação Básica

Pé-de-meia no ensino técnico

que defendo a expansão do Programa Pé-de-Meia para incluir alunos de cursos técnicos em instituições federais e estaduais. O Programa Pé-de-Meia é uma iniciativa cuja linha mestra é o incentivo à permanência escolar, combatendo a evasão, um dos grandes desafios de pessoas que estão passando para a idade adulta e são pressionadas a largar os estudos para trabalhar

Pé-de-Meia: estudantes que ainda não receberam os R$ 1.000 pela aprovação em 2024 devem consultar a diretoria da escola, orienta MEC

: possuir CPF; estar cadastrados no CadÚnico (instrumento do governo federal para coleta de dados de pessoas em vulnerabilidade); ter se matriculado no início do ano letivo; alcançar frequência escolar de pelo menos 80% das horas letivas; participar do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Os alunos elegíveis recebem: R$ 200 reais pagos pela matrícula

O projeto Pé-de-Meia é um tanto controvertido

Nacional do Ensino Médio (ENEM). São quase quatro milhões de estudantes beneficiados. Para garantir o soldo, é necessário ter a aprovação e frequência média de 80%. Está aberta uma poupança nas carteiras da sala de aula: a partir do plano, o aluno ganhará até R$ 9.200 como incentivo para concluir seus estudos. Mais do que um jovem receberia ao se alistar

Mais de 1,7 milhão de crianças e adolescentes não estavam na escola em 2022, aponta Censo

Mais de 1,7 milhão de crianças e adolescentes não estavam na escola em 2022, aponta Censo Frequência escolar bruta mede a proporção da população de determinada faixa etária que estuda Educação|Rafaela Soares, do R7, em Brasília 26/02/2025 - 10h00 (Atualizado em 26/02/2025 - 10h12 ) twitter facebook linkedin whatsapp google-news share Alto contraste

Mulheres têm mais anos de estudo que homens, diz Censo 2022

e frequentando as aulas, ainda havia 431.594 crianças fora da escola. Entre os adolescentes de 15 a 17 anos, a taxa de frequência foi de 85,3%, deixando 1.271.678 jovens sem acesso ao ambiente escolar.

Na maioria das cidades do Brasil, mais da metade dos adultos não concluiu o fundamental

share Alto contraste A+ A- Em média, mulheres tinham nível de instrução maior Tãnia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo Dados do Censo Escolar de 2022 mostram que, em 3.008 municípios brasileiros, mais da metade da população de 25 anos ou mais não tinha o ensino fundamental completo, ou qualquer instrução. A situação foi observada na maioria das cidades brasileiras

IBGE: número de crianças na creche triplica no Brasil em duas décadas

, de universalização do acesso à educação até 2016, tampouco foi atingida. "A gente está se aproximando dessa meta, mas ainda não atingimos 100%", afirma a pesquisadora do IBGE Juliana Queiroz. As taxas de frequência de crianças acima de 6 anos e de adolescentes até 17 anos também cresceu de 2000 para 2022. As crianças de 6 a 14 anos na escola passaram de 93,1% em 2000

Frequência escolar dos estudantes piauienses supera a média brasileira, diz IBGE

Por Fábio Carvalho Jornalista - 26/02/2025 11:03 Compartilhe: telegram Comente a matéria Frequência escolar dos estudantes piauienses supera a média brasileira, diz IBGE

CE melhora taxa de frequência, mas14% dos adolescentes ainda estão fora da escola, mostra Censo do IBGE

, com 49,15% da população de 0 a 3 anos, é o Estado com a maior frequência. No Brasil, a taxa média é de 33,88%. Veja também Ceará Governo publica regras que escolas devem seguir para cumprir proibição de celulares em aulas e intervalos; veja normas Ceará Do infantil ao EJA: 6 pontos de êxitos e desafios na educação do Ceará, segundo o Censo Escolar Pré-escola

Triplica número de pessoas com nível superior no Brasil; entenda o que aconteceu

foi entre os brancos, de 9,9% para 25,8%. De maneira geral, a frequência escolar cresceu em todos os grupos etários até os 17 anos de idade. Para as crianças de 0 a 3 anos, a taxa de frequência escolar bruta saltou de 9,4% para 33,9%. Dos 4 a 5 anos, o aumento foi de 51,4% para 86,7%. Dos 6 aos 14 anos, a taxa está bem próxima da universalização, subindo de 93,1% para 98,3

Censo 2022: apenas 11% das cidades têm frequência escolar de crianças de 0 a 3 anos superior a meta do PNE

Plano Nacional de Educação estabelece o atendimento de, no mínimo, 50% das crianças com até 3 anos em creches ou pré-escola Censo 2022: apenas 11% das cidades têm frequência escolar de crianças de 0 a 3 anos superior a meta do PNE Sala de aula Foto: AGÊNCIA BRASIL / Estadão Em apenas 646 dos mais de 5 mil municípios brasileiros, a taxa de crianças de 0

Triplica número de pessoas com nível superior no Brasil; entenda o que aconteceu

, o aumento foi de 5,8 no período, saindo de 2,1% para 11,7%. Entre os pardos, o nível cresceu um pouco menos, 5,2 vezes, passando de 2,4% para 12,3%. O maior aumento foi entre os brancos, de 9,9% para 25,8%. De maneira geral, a frequência escolar cresceu em todos os grupos etários até os 17 anos de idade. Para as crianças de 0 a 3 anos, a taxa de frequência escolar

Um em cada quatro jovens de 15 a 17 anos tem atraso na trajetória escolar

de frequência escolar, com mais de um quinto dos adolescentes dessa faixa etária (21,2%) sem estudar. Entre os municípios, Nova Serrana, em Minas Gerais, foi a que apresentou a maior proporção de jovens fora da escola, 30,9%. Especialistas indicam que a alta taxa de atraso escolar mostram que os problemas educacionais no país começam ainda nos primeiros anos escolares

Todos estudantes de escola pública recebem Pé-de-Meia? Entenda os critérios do programa

inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) desde janeiro de 2024 e que tenha renda, por pessoa, de até meio salário mínimo; ter inscrição regular no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para entrar na conta Gov.br; ter o mínimo de 80% de frequência escolar no mês. Os sistemas de ensino estaduais, distrital e municipais

‘Escolas quentes’: 41% das unidades de Fortaleza estão em locais com temperatura 1ºC acima da média da Capital

. O médico Henrique Sá, professor de pediatria do Curso de Medicina e do Mestrado em Ciências Médicas da Universidade de Fortaleza (Unifor), explica que o corpo humano busca adaptar-se às mudanças de temperatura. Quando esquenta, a tendência natural do organismo é responder, tentando baixar a temperatura corporal com o aumento da sudorese e da frequência cardíaca

Como aprender nesse calor?

Grande do Sul. A falta de infraestrutura nas salas de aulas brasileiras para garantir conforto térmico para alunos e professores é evidente. Segundo dados do Censo Escolar, apenas uma em cada três escolas públicas é climatizada. A maioria, quando muito, tem ventiladores barulhentos que não dão conta do calor atual. É ruim para quem tenta ensinar, impossível

Promessas do governo do RS para educação incluem figurar entre os três melhores desempenhos no Ideb até 2035

as etapas — o que demandaria um aumento de 41% no desempenho do Ensino Médio —, ampliar a frequência na Educação Infantil e no Ensino Médio, chegando a universalizar o acesso à pré-escola, e reduzir pela metade a desigualdade racial e social de aprendizagem. O governo estabeleceu como principais desafios a aceleração e a melhoria educacional "sem deixar

Calor na escola: 2,5 milhões de crianças estudam em locais 3°C mais quentes que as cidades

vários graus ainda mais quentes do que as próprias cidades onde elas estão. Calor excessivo e constante prejudica o aprendizado e pode colaborar para a evasão escolar; situação demanda que estruturas sejam adaptadas. No contexto atual de agravamento das mudanças climáticas, as ondas de calor e o estresse técnico podem afetar o desenvolvimento físico

Calor nas escolas: 2,5 milhões estudam em locais 3°C mais quentes

vários graus ainda mais quentes do que as próprias cidades onde elas estão. Calor excessivo e constante prejudica o aprendizado e pode colaborar para a evasão escolar; situação demanda que estruturas sejam adaptadas. No contexto atual de agravamento das mudanças climáticas, as ondas de calor e o estresse técnico podem afetar o desenvolvimento físico