Escolas cívico-militares em SP: 4 eixos centrais do modelo e seus impactos para o direito à Educação

a melhoria da qualidade do ensino com aferição pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o enfrentamento à violência e a promoção da cultura de paz. "Se o programa diz que polícia precisa estar dentro da escola para garantir segurança, está dizendo que crianças e adolescentes são violentos, delinquentes e perigosos", alerta Catarina de Almeida Santos

Militarização das escolas e falência do ensino

." Estruturas assim permitem poucos espaços de discussão e divergência, reprimindo as manifestações dos alunos. Quando sabemos hoje que a participação é a melhor forma de aprender. Mas nada disso interessa a Tarcísio e aos deputados bolsonaristas que aprovaram esse projeto – e com muita violência aplicada a estudantes, muitos deles adolescentes, que foram protestar

Educação de qualidade pede reforma na segurança pública, diz especialista

técnica "O impacto da violência armada no direito à educação", da ONG Dados para um Debate Democrático na Educação (D³e), se baseia num estudo de caso da favela da Maré, na zona norte do Rio — a região registrou fechamento de escolas por tiroteio na quinta-feira passada (9). Propõe a seguinte reflexão: como pensar o direito à educação de forma articulada

Escolas militares podem pagar mais a policiais do que a professores

, Renato Feder. O objetivo da adoção do modelo é, segundo o projeto, "a elevação da qualidade de ensino medida pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)". Há ainda a previsão da "inserção de atividades cívicas e de cidadania" no currículo e atividades extracurriculares conduzidas pela Secretaria de Segurança Pública. Vulnerabilidade e violência Cada

Violência escolar é alta, mas nem 30% dos professores são treinados para o desenvolvimento socioemocional

Oito em cada 10 educadores de instituições públicas de ensino sofreram algum tipo de agressão de estudantes no ambiente escolar em 2023, aponta a pesquisa da ONG Nova Escola em parceria com o Instituto Ame Sua Mente. Além disso, o mesmo estudo mostra que pouco mais de um quarto dos educadores (26,5%) afirmaram ter recebido formação para ensinar habilidades s...

Escolas cívico-militares: O que prevê projeto de Tarcísio aprovado na Alesp

e todos, ministrada por professores e professoras e não por militares", disse a Apeoesp, sindicato dos professores do estado. Governo diz que o objetivo é melhorar a "qualidade do ensino", além do "enfrentamento à violência e a promoção da cultura de paz". "A proposta é complementar as ações pedagógicas da Seduc e visa compartilhar com os estudantes valores

Campanha nacional defende infância livre dos excessos das telas

a importância de que a escola entenda seu papel na inserção da tecnologia na primeira infância, como deve ser o diálogo entre as famílias e quais as sugestões para garantir um uso saudável – se não for possível ficar sem tecnologia neste período. Ouça o episódio: Como combater as violências? O contato com conteúdos violentos e preconceituosos e o aliciamento

Audiência pública na Alesp condena a militarização das escolas paulistas

o Programa de Escolas Cívico- Militares. Tarcísio de Freitas não consultou a população e aposta na falta de informação para conseguir aprovar esse absurdo, com o intuito de agradar a ala bolsonarista. "Trata-se de uma prática já presente nos Estados Unidos, que passou por muitos episódios de violência escolar. A ocorrência desse tipo de violência é rara, os policiais

A onda de agressão a professores no mundo: 'Ficar perto da porta para sair correndo'

diversos casos de ataques violentos a professores. No ano passado, uma professora morreu e quatro pessoas ficaram feridas em ataque a escola estadual em São Paulo. Uma pesquisa realizada em 2023 pela Nova Escola e instituto Ame Sua Mente mostrou que 7 em cada 10 educadores notaram um aumento da violência e agressividade entre os alunos em 2023. O levantamento ouviu

Educação sexual nas escolas avança, mas esbarra em conservadorismo familiar, dizem profissionais do Ceará

é uma forma de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. Entre 2015 a 2021, foram notificados 202.948 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, sendo 83.571 contra crianças e 119.377 contra adolescentes (dados do próprio ministério). Mudanças nas escolas A professora de sociologia, Iara Danielle, avaliou os avanços

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

", diz. No Rio de Janeiro, por exemplo, o 1º Dossiê anual do Observatório de Violências LGBTI+ em Favelas, mostrou que a população travestigênere – pessoas trans, travestis e não-binárias – é a que mais sofre com a falta de acesso a serviços públicos, como a educação. Ao todo, 25,5% de travestigêneres abandonaram a escola antes de concluir os estudos e sequer

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

", diz. No Rio de Janeiro, por exemplo, o 1º Dossiê anual do Observatório de Violências LGBTI+ em Favelas, mostrou que a população travestigênere – pessoas trans, travestis e não-binárias – é a que mais sofre com a falta de acesso a serviços públicos, como a educação. Ao todo, 25,5% de travestigêneres abandonaram a escola antes de concluir os estudos e sequer

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

", diz. No Rio de Janeiro, por exemplo, o 1º Dossiê anual do Observatório de Violências LGBTI+ em Favelas, mostrou que a população travestigênere – pessoas trans, travestis e não-binárias – é a que mais sofre com a falta de acesso a serviços públicos, como a educação. Ao todo, 25,5% de travestigêneres abandonaram a escola antes de concluir os estudos e sequer

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

", diz. No Rio de Janeiro, por exemplo, o 1º Dossiê anual do Observatório de Violências LGBTI+ em Favelas, mostrou que a população travestigênere – pessoas trans, travestis e não-binárias – é a que mais sofre com a falta de acesso a serviços públicos, como a educação. Ao todo, 25,5% de travestigêneres abandonaram a escola antes de concluir os estudos e sequer

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

", diz. No Rio de Janeiro, por exemplo, o 1º Dossiê anual do Observatório de Violências LGBTI+ em Favelas, mostrou que a população travestigênere – pessoas trans, travestis e não-binárias – é a que mais sofre com a falta de acesso a serviços públicos, como a educação. Ao todo, 25,5% de travestigêneres abandonaram a escola antes de concluir os estudos e sequer

Especialistas defendem importância das escolas no combate à LGBTfobia

", diz. No Rio de Janeiro, por exemplo, o 1º Dossiê anual do Observatório de Violências LGBTI+ em Favelas, mostrou que a população travestigênere – pessoas trans, travestis e não-binárias – é a que mais sofre com a falta de acesso a serviços públicos, como a educação. Ao todo, 25,5% de travestigêneres abandonaram a escola antes de concluir os estudos e sequer

A importância das instituições na promoção da educação antirracista

nos preocupar com nossas crianças brancas. Em vez de calar a comunidade escolar, a violência motivou ainda mais a mobilização de educadores, pais, responsáveis e estudantes, que se juntaram a diversas instituições que lidam com o tema. O resultado foi a pintura do muro com arte negra, fortalecendo a promoção da educação antirracista, que foi institucionalizada até

Trabalho voluntário ganha força nas escolas

da Matemática em encontro no Nordeste A TRIBUNA NAS ESCOLAS Aula divertida para aprender uso consciente de energia A TRIBUNA NAS ESCOLAS Programa Educar para a Paz: professores vão prevenir violência nas escolas no ES MATÉRIAS RELACIONADAS:

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para isso. Nós, professores, estudamos para isso", disse Sirlene Maciel. "Não pode colocar um policial com uma arma na escola. É aumentar a violência dentro da escola. Não é tarefa do policial, o ensino." Sirlene lembrou que, nas comunidades periféricas, "existe uma truculência da Polícia Militar". "Vai ensinar que tipo de disciplina? Disciplina da porrada? Não podemos aceitar

Secretaria de Educação quer instalar detectores de metais em todas as escolas do DF

como "ambientes seguros e acolhedores". A pasta também instituiu, no ano passado, o Programa Paz nas Escolas, devido à crescente violência no retorno dos estudantes após o isolamento da pandemia de Covid-19. No começo do mês, uma briga entre dois adolescentes de 17 anos terminou em esfaqueamento no Centro de Ensino Médio 05, de Taguatinga. O episódio aconteceu por volta