Alunos aprendem matemática com truques de mágica no interior de SP

, em uma disciplina eletiva lecionada durante todo o ano passado. A escola estadual, com 220 estudantes, é em período integral -há 545 no Estado. Depois de cada truque, os alunos se reúnem em grupos e produzem uma pequena encenação -é aí que entra a professora de português. As disciplinas eletivas, como a Circo Matemática, são opcionais, semanais e têm conteúdo definido

Jovens já estudam em projeto piloto de ensino médio

São Paulo — Desde fevereiro, 80 jovens de Florianópolis estudam num projeto piloto de ensino médio que, se depender da vontade do Ministério da Educação, vai ser o padrão no Brasil daqui para a frente. Aberto por uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o curso une conhecimentos teóricos e práticos visando ao mercado de trabalho

Após adiamentos, aulas da Uerj vão começar na próxima segunda-feira

A direção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) decidiu iniciar as aulas de 2017 na próxima segunda-feira, dia 10. Previsto para começar em 17 de janeiro, o ano letivo foi adiado por 82 dias sob alegação de que, sem serviços de limpeza e segurança, entre outros, comprometidos pela falta de pagamento pelo governo estadual, o câmpus não oferecia

O bom-senso dos “sem ideologia”

Os pesquisadores da Fundação Perseu Abramo fizeram um bom trabalho. Foram lá na periferia de São Paulo e descobriram muita gente de bom-senso. Pessoas que apostam no trabalho e no mérito pessoal, sonham em empreender, não acreditam muito no governo, em escolas públicas e andam relativamente pouco preocupadas com política. Achei ótimo isso. O que parece ter

A agonia da Uerj, vítima da crise do estado do Rio

Rio de Janeiro, 6 Abr 2017 (AFP) - A volta do ano letivo está atrasado em mais de três meses, mas um grupo de alunos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) assiste a uma aula bem diferente das outras: na calçada, em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual. Na verdade, a aula é uma forma original de protestar contra a falta

'Em ciências, base curricular é trágica', avalia especialista de Stanford

de forma mais profunda, em vez de uma lista de 150 conteúdos superficiais que o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende. E esses tópicos geradores podem ser adaptados pelos Estados e municípios de acordo com a sua realidade. Na Amazônia, talvez haja ênfase nos estudos da vegetação, em São Paulo, na poluição. Mas esse processo de adaptação precisa

A verdade sobre o Ideb de Sobral

dos municípios do País, e ganhou alguma infraestrutura, cresceu e se desenvolveu, como nunca a população da região norte do Ceará tinha visto. Não se deve esquecer, contudo, que, no período final do governo de Cid, de 2003 a 2005, Lula já era o Presidente da República. Era o início do boom das commodities, quando o País passou a ter altos crescimentos do PIB, sendo

O currículo que o País merece

perspectivas. O principal é saber se o que temos responde ao que esperamos da escola. E não há clareza sobre isso: a atual proposta reflete essa indefinição. No Brasil, as discussões são fundamentalmente ideológicas o que se traduz na ambiguidade dos termos usados – base curricular, currículo, disciplina, área de conhecimento, competências, habilidades, direitos

JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO: Pelo direito de aprender

e nas periferias, o que constar na base deverá ser obrigatoriamente ensinado em sala de aula. O documento vale para escolas públicas e particulares. Traz dez competências gerais para desenvolvimento em sala de aula -pensar criticamente e resolver problemas são duas delas. Define ainda quais habilidades e conhecimentos serão exigidos dos estudantes ao final de cada ano

Gestão Educacional: Uma Contribuição Social

e seus críticos. Tradução Patrícia de Freitas Ribeiro. São Paulo: Ed. WMF Martins Fontes, 2012. DALBOSCO, C. A. Ética e ciência na educação superior: formação para a cidadania democrática. In: REZER, R. (Org.). Ética e ciência na educação superior. Chapecó: Argos, 2013, p. 39-66. DALBOSCO, C. A. Universidade e formação profissional alargada: porque ainda humanidades. In

'Em ciências, base curricular é trágica', avalia especialista de Stanford

tópicos, vistos de forma mais profunda, em vez de uma lista de 150 conteúdos superficiais que o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende. E esses tópicos geradores podem ser adaptados pelos Estados e municípios de acordo com a sua realidade. Na Amazônia, talvez haja ênfase nos estudos da vegetação, em São Paulo, na poluição. Mas esse processo

Proposta de Crivella de blindar escolas é solução contra violência? Especialistas dizem por que não

com argamassa especial, importada dos Estados Unidos, e afixada com espessura de 3 a 4 cm. Ainda não há, porém, prazo e custo definidos para a realização desse projeto. A prefeitura também não tornou público estudo ou laudo técnico que comprove a eficiência da blindagem, sobretudo na proteção contra armas de grosso calibre. A proposta do prefeito não foi bem recebida

O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

fora do país. Em um dos casos, a instituição de ensino internacional escreveu para os alunos pedindo que usassem o “jeitinho brasileiro” para se virarem, enquanto aguardavam o repasse atrasado. A instituição posteriormente pediu desculpas pela mensagem. Em junho de 2016, durante o governo provisório de Michel Temer, o jornal “Folha de S. Paulo” publicou uma reportagem

Audiência Pública: O impacto do FUNDEB sobre a qualidade e equidade da educação básica

para vigorar até 2020, o Fundeb é um fundo que utiliza recursos federais, dos estados, Distrito Federal e municípios para financiar a educação básica no País, incluindo a remuneração dos professores. Foram convidados para discutir o assunto com os deputados: - o economista e professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp

Trabalhadores se mobilizam contra Projeto de lei que permite terceirização

Como parte da mobilização nacional contra a lei da terceirização e as reformas da previdência e trabalhista, diversas entidades sindicais reuniram-se ontem (31) na frente do Tribunal Regional do Trabalho, no Centro de Teresina, para um ato que reuniu cerca de 90 trabalhadores. O Projeto de Lei (PL) 4.302/1998 já havia sido aprovado pelo Senado no governo

Professores e estudantes fazem atos na região noroeste paulista contra reformas do governo

o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), cerca de 80% das escolas tiveram as atividades paralisadas nesta sexta-feira (31) na cidade, o que representa aproximadamente três mil alunos sem aula. Em Américo de Campos (SP), também teve manifestação e cerca de 40 pessoas se reuniram na praça central da cidade. Eles também

Recebendo salário a conta-gotas, professor da Uerj faz dívida de R$ 20 mil

devido à crise financeira do governo do Estado. Os professores da instituição receberam recentemente o último depósito referente ao pagamento de janeiro. Os profissionais acumulam uma defasagem de dois salários, pois não foram pagos nem o 13º nem o salário de fevereiro --o calendário para efetivar esses pagamentos ainda não foi concluído. O vencimento relativo

Câmara veta proposta que permitia universidades públicas a cobrar por pós

Em um sinal ruim para o governo, o plenário da Câmara dos Deputados rejeitou nesta noite a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permitia às universidades públicas cobrar pelos cursos de extensão e de pós-graduação lato sensu. Mesmo com a orientação favorável de todos os partidos governistas, a proposta foi derrotada por 304 à favor e 139 contrários

Quais as regras de financiamento da educação básica desde a República

prestado pelo Estado, mas, na prática, implica em custos. Como os governos buscaram assegurar recursos para financiar a educação e não depender somente das políticas de cada governante? Quais regras foram criadas, ao longo da história republicana, para resguardar o cumprimento do direito à educação e garantir sua estabilidade? Por que isso é relevante? Porque

Reforma do ensino médio: o risco de ampliar as desigualdades educacionais

de gastos do governo por 20 anos e limita também a ampliação de gastos com a educação. Roberto Catelli é doutor em educação pela Universidade de São Paulo, coordenador da unidade de educação de jovens e adultos da Ação Educativa e professor do ensino superior na área de ciências humanas.