Juventude e educação: identidades e direitos

A Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso Brasil) e o Instituto Unibanco apresentam os resultados dos debates do curso Juventude e Educação: identidades e direitos. Este livro organizado por Renata Montechiare e Gabriel Medina reúne vários autores, que produziram artigos, relatos de experiência, depoimentos e análises sobre o histórico da part...

'Única forma de alcançar a transformação social é pela educação', diz brasileira PhD em química

, investimento em educação aparece como uma das possibilidades mais viáveis em tentar reduzir a desigualdade social no Brasil. Em entrevista ao G1, a pesquisadora que superou a infância pobre e fez pós-doutorado em uma das instituições mais prestigiadas do mundo, a Universidade Harvard, comenta quais são as principais mudanças que o país necessita no âmbito da educação

Na educação, maior desafio é desatar nó da aprendizagem

para assentar todo o processo”, afirma Priscila, do Todos Pela Educação. O governo defende a mudança como maneira de tornar o ensino médio mais atrativo aos estudantes e próximo das exigências do mercado de trabalho. Mas os especialistas temem que a reforma acirre as desigualdades regionais porque nem todos os municípios e Estados terão capacidade técnica e financeira

Sob Temer, área social sofreu com teto de gastos e educação teve reformas

Marcado pela crise econômica e imposição de um teto de gastos públicos, o governo Michel Temer chega ao fim com aumento da desigualdade social, além de estagnação em alguns indicadores sociais, de saúde e educação. O presidente Michel Temer e a primeira-dama, Marcela, durante lançamento do programa Criança Feliz, em outubro de 2016 - Ueslei Marcelino

Nº de alunos declarados negros sobe 52% na USP em 10 anos; 72% são brancos

da capital, e candidata à Fuvest para o curso de engenharia civil. Estudante do cursinho Educafro, Lemos conta que ainda vê muita desigualdade no meio universitário. "Quando a gente entra na sala [para fazer vestibular] e não vê preto ou pardo, ou se vê sou eu e mais outra pessoa, a gente começa a se perguntar o porquê", conta. "Não aconteceu aquela 'hecatombe

Mais de 1 milhão de jovens não concluem o ensino médio até os 19 anos

`, afirmou Priscila Cruz. O levantamento evidenciou a desigualdade no ensino. Adolescentes negros e moradores das áreas rurais têm taxas de conclusão mais baixas do que as dos brancos e de regiões urbanas em todas as etapas da educação básica. No ensino fundamental, a diferença entre negros e brancos é de 10,4 pontos percentuais e entre jovens de áreas rurais

Quase 4 em cada 10 jovens de 19 anos não concluíram o ensino médio, aponta levantamento

se comparados os dois cenários. “Muitas vezes o nível socioeconômico da zona rural é mais baixo que a urbana. Em regiões mais difíceis e vulneráveis [o poder público] tende a investir menos ainda. Precisaria de um financiamento mais distributivo e políticas mais específicas focadas nestas populações, reconhecendo suas desigualdades”, diz Olavo Nogueira Filho, do Todos

Mais de 1 milhão de jovens não concluem o ensino médio até os 19 anos

, temos redes que estão avançando. Está na hora de priorizar as medidas que realmente podem fazer o país avançar na qualidade da educação básica", afirmou Priscila Cruz. O levantamento evidenciou a desigualdade no ensino. Adolescentes negros e moradores das áreas rurais têm taxas de conclusão mais baixas do que as dos brancos e de regiões urbanas em todas

Bolsonaro pede disciplina e critica 'ideologia de gênero' em entrega de colégio da PM

era verdade Primeiro projeto  Os filhos de Jair Bolsonaro apresentam, em 2014, o primeiro projeto de lei ligado ao movimento Escola sem Partido. Flavio Bolsonaro ingressa com projeto na Assembleia do Rio e Carlos Bolsonaro, na Câmara. Plano Nacional de Educação  Meta que buscava superar desigualdades educacionais, “com ênfase na promoção da igualdade racial, regional

Escola sem Partido não pode se sobrepor aos verdadeiros desafios educacionais do Brasil

se sobreponham aos verdadeiros desafios educacionais do país. Conceder centralidade a essa agenda afasta a educação de um dos mais emblemáticos desses obstáculos: o enfrentamento das desigualdades. Nosso sistema não garante que todas as crianças e todos os jovens acessem a escola, permaneçam nela até o fim da educação básica e aprendam –o que cerceia os direitos e trava

Nova formação de professores propõe exame para lecionar

de setembro de 2011 Estudo revela redução das desigualdades na educação brasileira Redação , 10 de setembro de 2011 Vácuo inicial

Educação e políticas públicas são tema de debate na USP

Econômica Aplicada (Ipea), vai falar sobre “Educação, desigualdade e pobreza no Brasil”. Leia Também: Quanto custa a educação pública de qualidade no Brasil? Já o cientista político e professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Rogério Arantes, vai tratar do tema “Constituição e Políticas Públicas”. Para participar, não

Obra reúne metodologias para implementação da educação integral no Ensino Médio

, presidente do Conselho de Administração do CENPEC, afirmou que é preciso reinventar o Ensino Médio para combater os altos índices de evasão e os baixos níveis de aprendizagem, mas com atenção para não acirrar as desigualdades. “Essa é o grande desafio, e a educação integral apresenta caminhos para isso.” Além das publicações, foi produzida uma série de vídeos

Promover justiça social é garantir mais Educação a quem mais precisa

Por Anna Helena Altenfelder* Os dados sociais brasileiros apontam para inúmeras desigualdades. No caso da Educação, infelizmente, a situação se repete: segmentos diferentes da população têm oportunidades bastante desiguais de formação. Esse direito impacta diretamente na cidadania e nas possibilidades de inserção profissional, e as desigualdades

Nova Escola: Ensino médio tradicional condena os jovens à ignorância

da educação básica que evoluímos. Hoje, a média é de 8 anos de estudo, embora com grandes desigualdades por sexo, região e renda. E, é bom lembrar, essa média é inferior ao dos nossos vizinhos do Mercosul, só para ficar em países próximos. Essa evolução lenta tem vários motivos. O ensino médio e o ensino infantil só se tornaram obrigatórios a partir de 2009

Gestão Escolar

de alegria e pesar. A escola, que sempre estará aberta para todas as gerações, se despede dos seus decanos e se prepara para receber os recém-chegados no início do ano. Embora o mito da mobilidade social tenha caído por terra, é inegável a importância da escola na vida das pessoas, independentemente da classe social a que pertencem, ainda que as desigualdades sociais

Educação desigual

do ingresso na faculdade. No entanto, desigualdades persistem, como mostram os dados do IBGE. É preciso chegar antes. Por exemplo, no ano passado, 8,3% das crianças entre 4 e 5 anos de idade não estavam matriculadas na escola. E é hoje um consenso a importância da educação nos primeiros seis anos de vida. E não se trata apenas de assegurar a matrícula no ensino

Vinicius Torres Freire: Governo e partido sem escola

em que pelo menos um morador foi à universidade, 62% das crianças de até cinco anos estão em creche adequada ou escola; no caso das residências em que o nível de ensino não passa do fundamental, a proporção cai para 47%. No quinto mais rico da população, 67% das crianças pequenas vão à escola. No quinto mais pobre, 46%. É uma fábrica de desigualdade, que prejudicará

De pedreiro a Uber: o malabarismo para viver com os salários do magistério

dos Profissionais da Educação (Fundeb) é apontado como um ganho, que dirime as desigualdades. O fundo reúne a arrecadação de impostos municipais e estaduais —mais uma complementação da União— e distribui para os estados mais pobres. O modelo vence em 2020 e dois projetos correm no Congresso com sugestões de mudanças, um deles propondo que 70% da soma seja usada para pagar

Escola privada coloca o dobro de alunos no ensino superior em relação à rede pública

. A desigualdade também é percebida quando o recorte é feito por cor. 51,5% dos brancos com ensino médio completo ingressaram no ensino superior em 2017. Quando considerados pretos e pardos, o percentual cai para 33,4%. Se o aluno é oriundo de escolas privadas, essa diferença é atenuada, no entanto. 81,9% dos brancos que estudaram na rede privada ingressaram no ensino