Violência nas escolas mais que triplica em uma década

e o despreparo de secretarias de educação para lidar com conflitos derivados de situações de racismo e misoginia são hipóteses que podem ajudar a explicar esse fenômeno complexo e multicausal, que provocou ao menos 47 vítimas fatais desde 2001. O Ministério da Educação (MEC) reconhece quatro tipos de violência que afetam a comunidade escolar. O primeiro refere

No Brasil, violência escolar mais do que triplica em 10 anos; discursos de ódio impulsionam aumento

no ambiente doméstico; falhas nas ações de mediação de conflito; despreparo das secretarias estaduais de educação para lidar com casos de misoginia e racismo. Parte da elevação de casos também pode ser explicada pelas melhorias nos processos de registros dos hospitais e pelo crescimento das "comunidades mórbidas virtuais" (grupos on-line que se estruturam com base

[Coluna] O combate ao racismo e o papel das mulheres negras

o racismo estrutural e promover ações concretas para combatê-lo, coordenada por Luciene Lacerda. Realizada anualmente no Brasil, a campanha ocorre entre o início de março e o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, em 21 de março, e envolve debates, eventos culturais, palestras e atividades educativas. Essa iniciativa busca articular diferentes

Educação Antirracista: uma necessidade histórica e social

A educação antirracista é uma das ferramentas fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. As marcas profundas deixadas pela escravidão no mundo trouxe a necessidade urgente de um ensino que reconheça e combata o racismo estrutural. PUBLICIDADE Para que possamos compreender a importância dessa abordagem, devemos revisitar

"Para enfrentar o racismo é preciso repensar o poder"

terça-feira (18/03) Na Nossa Pele – Continuando a Conversa. O novo livro parte de um entendimento coletivo da história da segregação racial, cultural e social que marca o racismo estrutural da sociedade brasileira – com o mesmo tom intimista, em que o autor parte de suas próprias experiências de vida para "bater um papo com o leitor". Consagrado ator da cena

"Para enfrentar o racismo é preciso repensar o poder"

terça-feira (18/03) Na Nossa Pele - Continuando a Conversa. O novo livro parte de um entendimento coletivo da história da segregação racial, cultural e social que marca o racismo estrutural da sociedade brasileira - com o mesmo tom intimista, em que o autor parte de suas próprias experiências de vida para "bater um papo com o leitor". Publicidade Consagrado

"Para enfrentar o racismo é preciso repensar o poder"

", afirma.Oito anos depois de seu best-seller Na Minha Pele, o ator, cineasta, apresentador de TV e ativista brasileiro Lázaro Ramos lança na próxima terça-feira (18/03) Na Nossa Pele – Continuando a Conversa. O novo livro parte de um entendimento coletivo da história da segregação racial, cultural e social que marca o racismo estrutural da sociedade brasileira

Justiça determina que colégios militares tenham cotas raciais e sociais

o compromisso com a igualdade racial e reduzir o racismo e o capacitismo estruturais e, mais ainda, o racismo e o capacitismo institucionais", escreveu o MPF. "Em se tratando os colégios militares de instituições mantidas por instâncias federais, devem adotar a política de cotas em seu certame. Nada justifica que o governo federal tente promover a igualdade fática

Exército terá de adotar cotas em colégios militares, decide Justiça

o racismo e o capacitismo estruturais e, mais ainda, o racismo e o capacitismo institucionais", escreveu a procuradora, autora da ação civil pública. "Em se tratando os colégios militares de instituições mantidas por instâncias federais, devem adotar a política de cotas em seu certame. Nada justifica que o governo federal tente promover a igualdade fática no ensino

Violências em escolas de elite

adiantar culpar as tecnologias sem reconhecer que há comportamentos naturalizados por esses alunos que refletem questões estruturais de nossa sociedade, como a misoginia, racismo e outras formas de preconceito. Por mais que o desempenho acadêmico seja por vezes o aspecto mais cobrado pelas famílias, episódios como esses reforçam a obrigação — ética e legal

Bullying em escola de elite em SP: veja tudo o que já se sabe sobre caso que levou à suspensão de 34 alunos

Mais de 30 alunos do Ensino Médio de uma escola de elite de São Paulo foram suspensos nesta semana por episódios de bullying registrados em um grupo de WhatsApp. O espaço virtual era usado por estudantes veteranos para organizar trotes e festas com os "novatos" do primeiro ano e praticar uma série de atos de violência, humilhação e racismo. Veja abaixo

Número de jovens 'nem-nem' no Brasil cai 5,4%, mas desigualdades persistem

. A dificuldade de conciliar estudo e ajudar em casa, a gravidez precoce, o racismo estrutural e a violência urbana contribuem para que esse público tenha dificuldade em concluir os estudos ou se inserir no mercado formal. Daniel Grynberg, diretor-executivo do Grupo +Unidos Mais mulheres e negras entre os nem-nem. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

A urgência de compromissos com a equidade racial

as desigualdades estruturais e históricas continuam a ser um obstáculo para grande parte da população. A conexão entre diversidade e alta performance se tornou um dos debates mais relevantes no contexto empresarial atual. Durante a 3ª Conferência ESG Racial – evento do Pacto de Promoção da Equidade Racial que visa fomentar no meio corporativo a inclusão e valorização

Desafios e recomendações para a educação em São Paulo

garantir o acesso e a permanência dos alunos, a aprendizagem de qualidade e a redução das desigualdades educacionais. Apesar de avanços, o Brasil ainda enfrenta desafios estruturais, como desigualdades no acesso e baixos índices de aprendizagem. Para superá-los, é necessário assegurar que todas as crianças e jovens estejam na escola, aprendam adequadamente

Educação inclusiva e acessibilidade

básica e educação especial. OP – Como o capacitismo afeta a autoestima e o desempenho escolar desses estudantes? Geny – O capacitismo é estrutural, ele é como o racismo, ele não é apenas uma barreira nas atitudes, ele é uma construção histórica e social que pesa sobre os ombros de todas as pessoas, mas prejudica o desenvolvimento dos sujeitos pela sua condição

Fuvest vai mudar radicalmente em 2025 e fica mais parecida com o Enem; saiba como vai ser

, transição demográfica, violência, transição enérgica, desigualdade social, racismo - que podem aparecer em qualquer uma das diversas áreas do conhecimento. O exame será dividido, assim como ocorre no Enem, nas áreas de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. "Muda o espírito da avaliação. Vai ser uma prova muito mais inteligente, que traz

MEC lança formação em educação étnico-racial e quilombola

e procedimentos para o enfrentamento do racismo estrutural. Esse é o nosso objetivo com um curso dessa natureza", afirmou. Coelho destacou que o MEC trabalha para ser um dos atores na luta histórica dos movimentos negros, quilombolas e indígenas para o estabelecimento da consolidação de políticas educacionais compatíveis com uma sociedade comprometida com a justiça social

Avanços e desafios para a verdadeira equidade na sala de aula e os 20 anos da lei 10.639

é louvável e comprova de forma clara e ativa que o racismo estrutural existe no Brasil e que precisa ser combatido. Recomenda-se intensificar a fiscalização e o incentivo nas escolas das redes pública e privada na aplicação das leis que promovam uma educação antirracista Em julho, foi noticiado que o Ministério planeja definir padrões mínimos para as comissões

Diversidade nas escolas de elite: qual o papel das ações afirmativas?

se sensibilizaram para a pauta do racismo estrutural no país e forçaram gestores a tomar uma atitude diante da falta de diversidade. É claro que não foi somente esse evento que impulsionou tal decisão. Há um movimento neste sentido desde a promulgação da Constituição de 1988, que trouxe em seu cerne a garantia de direitos que se apresentou como um compromisso do Estado

Negros são a maioria entre pobres e analfabetos no ES, aponta estudo

para os dejetos. O estudo ajuda a fortalecer, não só no governo, mas outras instituições também, o quanto é preciso ampliar as políticas e ações afirmativas que promovam a equidade para alcançarmos essa igualdade entre pretos e brancos, e vencermos o racismo estrutural posto na sociedade. Nome do Autor da Citação•Cargo do Autor "A racialização de dados contribui