PALAVRA-CHAVE BUSCADA
30 resultados encontradosITENS DO OBSERVATÓRIO
"Políticas educacionais não podem ser objeto de rinha partidária"
- 04/06/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
Foi anunciada nesta terça-feira 4 a criação do Observatório da Educação Brasileira dos ex- ministros da Educação, endossada por seis antigos gestores da pasta e participantes dos governos de Itamar Franco, Fernando Collor, Lula e Dilma Rousseff. De acordo com o documento que define as diretrizes do Observatório, os ministros expressam "grande preocupação
Com estudante não se brinca
- 17/05/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
. E se fosse seu filho?". Cinemas da Cinelândia amanheceram com letreiros dos filmes "A noite dos generais", "À queima roupa" e "Coração de luto". São Paulo também marchou. A onda de manifestações atormentou a ditadura, que respondeu com o AI-5, marco dos anos de chumbo. Já no período de redemocratização, o impeachment de Fernando Collor de Mello, em 1992, deve
"A EJA não tem lugar no MEC atualmente", afirma Sonia Couto
- 25/04/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
Paulo, esse trabalho não era desenvolvido pela Secretaria de Educação, mas pela de Bem Estar Social. Então a EJA estava deslocada de seu âmbito, que deveria ser a educação. Depois, com Collor, houve o Programa Nacional Alfabetização e Cidadania (PNAC), seguido pelo Alfabetização Solidária (PAS) do Fernando Henrique. E, desde 2003, temos o Programa Brasil
Quais valores e ideias são vistos como doutrinação pelo movimento Escola Sem Partido?
- 14/11/2018
- Radar de Imprensa
- Texto
, baseados na liberdade, na justiça social, na solidariedade e na sustentabilidade.” (BNCC, 2018, 465-6). Esse consenso mínimo a respeito de valores que norteiam a educação básica, e que começou a ser construído no governo de José Sarney na década de 1980 e segue uma linha de continuidade até o governo de Michel Temer – passando pelos governos Collor, Itamar Franco
Depoimentos traçam panorama da gestão educacional no Brasil
- 02/06/2018
- Radar de Imprensa
- Texto
RIO - “Um lugar formidável para fazer favores.” Assim José Goldemberg, que esteve à frente do Ministério da Educação (MEC) durante parte do governo Collor (1990-1992), descreve a pasta no início dos anos 1990. O tempo passou, mas os depoimentos de 14 autoridades que lideraram a área entre o fim do regime militar e o governo Dilma (2011-2016) mostram
Carlos Chiarelli
- 27/07/2017
- Luz, Câmera, Gestão
- Vídeo
A websérie com os ex-ministros de Educação chega ao seu sexto episódio com a entrevista de Carlos Chiarelli, titular da pasta entre março de 1990 e agosto de 1991, no início do governo de Fernando Collor. Chiarelli relata os principais desafios que encontrou em sua passagem pelo MEC, em um contexto político e econômico turbulento. Entre outros temas
Entrevista com Ex-Ministros da Educação - Carlos Chiarelli
- 31/05/2017
- CEDOC
- Vídeo
Carlos Chiarelli, ex-Ministro da Educação no governo de Fernando Collor, conta desafios e ações de sua gestão. A entrevista faz parte da websérie Entrevistas com Ex-Ministros da Educação, produzida pelo Instituto Unibanco.
Entrevista com Ex-Ministros da Educação - José Goldemberg
- 31/05/2017
- CEDOC
- Vídeo
José Goldemberg, ex-Ministro da Educação do governo de Fernando Collor, conta dos desafios e ações em sua gestão. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com ex-Ministros da Educação, produzida pelo Instituto Unibanco.
Série de entrevistas: ex-ministros de Educação contam bastidores de suas gestões
- 31/01/2017
- Em Debate
- Vídeo
foi Fernando Haddad, tendo ocupado a pasta por quase seis anos, durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Em seguida à publicação das entrevistas de Maria Helena Guimarães de Castro e Fernando Haddad, serão exibidos, pela ordem em que ocuparam o cargo, os depoimentos dos ex-ministros Eduardo Portella (governo João Baptista Figueiredo), Jorge
Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas
- 2007
- CEDOC
- Texto
Artigo aborda a trajetória da administração pública brasileira nos últimos 20 anos. Analisa os principais avanços e novidades, erros de condução e problemas de gestão que ainda persistem. Faz um balanço desde a Nova República, a era Collor, o projeto Bresser e o governo Lula. Apresenta uma proposta de quatro eixos estratégicos para a modernização do Estado