O calor que derrete a educação brasileira

O calor que derrete a educação brasileira O calor extremo não é mais uma anomalia passageira (...) Nas escolas brasileiras, essa nova realidade climática representa mais que um incômodo Por Dimas Ramalho O calor extremo não é mais uma anomalia passageira. Na era do aquecimento global, ele veio para ficar –atravessando estações, invadindo cidades

Violência escolar triplica em 10 anos no Brasil; discurso de ódio impulsiona aumento

Desvalorização dos professores é fator que aumenta os casos. Em 2023, 13,1 mil vítimas foram atendidas em hospitais Resumo A violência nas escolas brasileiras triplicou entre 2013 e 2023, impactando alunos e professores. Fatores como bullying, discursos de ódio e violência urbana agravaram a crise, aumentando a sensação de insegurança. Movimentação

Matrículas na educação especial aumentam 44% no Piauí

no ensino fundamental e 130 mil no ensino médio. O estado também conta com cerca de 100 mil matrículas na educação profissional e 88 mil na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Quanto à localização, a maior parte dos estudantes está na zona urbana, com cerca de 654 mil matrículas, enquanto a zona rural responde por aproximadamente 174 mil. Investimentos em educação

Sem trabalho coletivo da comunidade escolar, não há inclusão

do Instituto Rodrigo Mendes. Possui bacharelado e licenciatura em Geografia pela USP (Universidade de São Paulo) e mestrado em Engenharia Civil e Urbana pela Escola Politécnica da USP. É responsável por promover a agenda da educação inclusiva, além de acompanhar e articular em rede com outras instituições pautas que foquem na melhoria das políticas públicas. Membra

O crescimento do crime organizado e o seu impacto nos jovens e no país

residentes nessas áreas", diz o especialista. Na coluna de 4 de fevereiro deste ano, falei de como a ampliação da presença do crime organizado na região da Amazônia brasileira impactou tanto a violência urbana quanto a de gênero, aumentando os crimes contra a mulher. David Marques lembrou à coluna do homicídio de um jovem de 20 anos, ocorrido em fevereiro

No Brasil, 2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água, diz Unicef

canalizada e aproximadamente 1,2 milhão conseguem acessar a água proveniente da rede apenas no terreno ou na área externa da residência. ‌ Nas áreas urbanas, cerca de 2,4% das crianças e adolescentes brasileiros sofrem sem acesso adequado à água. Já nas áreas rurais esse número chega a 21,2%. Para ver este vídeo, ative o JavaScript ou considere uma atualização

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

de 1,5 milhão moram em imóveis sem água canalizada e aproximadamente 1,2 milhão conseguem acessar a água proveniente da rede apenas no terreno ou na área externa da residência. Nas áreas urbanas, cerca de 2,4% das crianças e adolescentes brasileiros sofrem sem acesso adequado à água. Já nas áreas rurais esse número chega a 21,2%. De acordo com o estudo

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

sem acesso à água ter diminuído 31,5% no período, cerca de 1,5 milhão moram em imóveis sem água canalizada e aproximadamente 1,2 milhão conseguem acessar a água proveniente da rede apenas no terreno ou na área externa da residência. Nas áreas urbanas, cerca de 2,4% das crianças e adolescentes brasileiros sofrem sem acesso adequado à água. Já nas áreas rurais

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

ao saneamento básico. Nas áreas urbanas, 28% deles não têm acesso, enquanto nas áreas rurais o número chega a 92%. O Acre novamente aparece como o Estado com situação mais preocupante: 31,5% vivem em moradias sem saneamento básico. Depois vêm Amazonas (23,5%), Maranhão (19,8%), Pará (16,9%) e Piauí (13,7%). "As análises regionais revelam desigualdades persistentes

Pobreza multidimensional na infância e adolescência reduz, mas ainda precisamos avançar

que o UNICEF realiza esse estudo, sendo o primeiro lançado em 2018 e o segundo em 2023. Para chegar aos dados reportados, nos baseamos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), analisando sete dimensões fundamentais quando falamos de direitos das crianças e dos adolescentes: renda, educação, acesso à informação, água, saneamento, moradia

Calor, novo obstáculo à educação

jornal, "o aquecimento global já impacta a educação hoje e agora" e "não há mais como enfrentar a crise de aprendizagem no País ignorando a crise climática". Não mesmo. Recentemente, no Rio Grande do Sul, a Justiça impediu a volta às aulas porque as temperaturas chegariam a 43ºC, num Estado que já precisou fechar as portas de suas escolas em razão das enchentes

‘Escolas quentes’: 41% das unidades de Fortaleza estão em locais com temperatura 1ºC acima da média da Capital

Em meio às mudanças climáticas e às frequentes ondas de calor que têm atingido todo o Brasil, as altas temperaturas podem ter diversos efeitos no corpo humano, podendo chegar a sintomas como cansaço, dor de cabeça e mal-estar. Nesse cenário, as crianças de até 10 anos estão ainda mais vulneráveis. Em Fortaleza, a cada cinco escolas de Educação Infantil

No Brasil, 14% das escolas públicas têm grêmio estudantil

junto à comunidade. Embora esse tipo de organização seja assegurado em lei para todas as escolas, os grêmios estão mais presentes na Região Sudeste e em locais de maior nível socioeconômico. Os dados são do levantamento Mapeamento de Grêmios Estudantis no Brasil, realizado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação com base no Censo Escolar da Educação

Calor na escola: 2,5 milhões de crianças estudam em locais 3°C mais quentes que as cidades

a maior parte do tempo durante a infância. Elas precisam de uma condição salubre para poder ter maior aprendizagem e aproveitamento da educação", afirma. Por que isso importa? País vem enfrentando sucessivas ondas de calor e quase um terço do total de crianças matriculadas em escolas públicas e privadas das 27 capitais estuda em escolas localizadas em áreas

Calor nas escolas: 2,5 milhões estudam em locais 3°C mais quentes

a maior parte do tempo durante a infância. Elas precisam de uma condição salubre para poder ter maior aprendizagem e aproveitamento da educação", afirma. Por que isso importa? País vem enfrentando sucessivas ondas de calor e quase um terço do total de crianças matriculadas em escolas públicas e privadas das 27 capitais estuda em escolas localizadas em áreas

Com proibição para uso de celular nas escolas, aulas na rede estadual do Acre começam nesta segunda (10)

Aulas da rede pública de educação do Acre iniciaram nesta segunda-feira (10) para cerca de 120 mil alunos em 280 escolas das zonas urbanas e rural. Entre as novidades deste ano, os estudantes não podem usar o celular dentro da sala de aula. 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp A suspensão do uso do aparelho celular durante as atividades escolares

Crise na educação indígena: entenda por que dezenas de povos ocupam a Seduc no Pará

acesso a professores que se deslocam periodicamente às aldeias ou residem perto delas, evitando que estudantes precisem viajar até áreas urbanas. Sem esses sistemas, o acesso à educação fica seriamente comprometido. O que diz a nova lei? A lei, em linhas gerais, estabelece regras sobre o estatuto do magistério público no Pará. O ponto de controvérsia, segundo

Quilombolas de Goiás denunciam troca de professores por videoaulas em escolas

estudantes a abandonar suas comunidades em busca de ensino presencial na zona urbana. Ao GLOBO, a comunicadora social Alcileia Torres, moradora do quilombo, relatou que, por conta da dificuldade de acesso à internet, os alunos assistem às aulas com um dia de atraso. Ou seja, o conteúdo que era para ser transmitido na segunda-feira só é passado na terça. Dessa forma

Número de jovens 'nem-nem' no Brasil cai 5,4%, mas desigualdades persistem

, uma diferença de 5,4 pontos percentuais. O que aconteceu Desigualdades persistem. A melhora é atribuída a uma combinação entre fortalecimento do mercado de trabalho e maior participação na educação após um período especialmente desafiador durante a pandemia de covid-19. A situação permanece crítica para jovens de baixa renda e mulheres negras e pardas, que enfrentam

Número de alunos com deficiência cresce no Brasil e chega a 3,4 milhões, diz Censo Escolar 2024

e municipais, urbanas e rurais, tanto em tempo parcial quanto integral, além do total de matrículas nessas redes de ensino. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e organizador do estudo, "a divulgação mais completa dos dados, com todas as redes de ensino e todos os tipos