A educação quilombola como resistência de suas comunidades e culturas

pesquisas sobre educação quilombola por meio do Observatório Quilombola. Permeado por barreiras físicas, culturais, políticas e étnico-raciais, o acesso à educação formal por estes povos se traduz, muitas vezes, em precariedade, preconceito e discriminação. Se em suas comunidades a educação acontece de maneira integral, por meio da experiência, nas escolas

Referências a gênero dominam a primeira das audiências finais da Base

inadequados de aprendizagem e discriminação”, afirma. Do outro lado, estudantes que se identificavam como "cristãos", uma professora universitária e um seminarista se posicionaram a favor da retirada de todas as menções à gênero no documento. O fato de o Plano Nacional de Educação (PNE) e muitos Planos Municipais não contemplarem esses termos foi usado como argumento

Linguagem e preconceito: discutindo o bullying nas ambiências escolares da cidade de Panambi/RS

O estudo analisa como os adolescentes enfrentam e convivem com o bullying provocado pelo preconceito linguístico no contexto escolar e teve como objetivos específicos investigar as ambiências escolares em que as variações linguísticas podem ser motivo de ironias e constrangimentos, bem como verificar possíveis consequências que se manifestam na pessoa

A variação linguística em sala de aula: uma proposta de intervenção reflexiva sobre o preconceito linguístico João Pessoa/PB 2014

O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar uma reflexão sobre os diferentes modos de falar presentes no espaço escolar e em como foco propostas de ensino da língua, pautadas na correlação entre língua e sociedade, visando o respeito às variações do português e a busca por melhores situações para melhorar o ensino da língua materna.