Merenda escolar mais saudável

, salgadinhos, salsicha, macarrão instantâneo, refrigerantes e outros. Segundo a maior revisão de estudos sobre o tema, publicada por pesquisadores da Austrália e dos EUA em março de 2024, elas estão associados a 32 efeitos prejudiciais à saúde, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Ademais, pesquisas mostram que sua composição estimula o sistema

Crise de saúde mental entre jovens: proibir celular pode ser resposta simplista, alerta pesquisadora

anos", como países como a Austrália tem feito, por que não tornamos as ruas mais seguras? Por que não criamos lugares mais seguros para as crianças brincarem ao ar livre? Acho que seria uma solução melhor. Simplesmente proibir as mídias sociais para menores de 16 anos só vai atrasar o acesso e, então, (quando tiverem) será um desastre absoluto. Não se pode

Não basta restringir celulares: jovens precisam ser educados para as redes sociais

que essa iniciativa partirá da big techs, que lucram com problemas que podem se agravar seriamente com o novo posicionamento da Meta. Elas não farão nada que contrarie seus lucros bilionários. Diante disso e do fato de que não há uma solução simples, a Austrália decidiu "cortar o mal pela raiz", bloqueando as redes sociais. Isso pode melhorar o quadro, mas sabemos

Celular na escola agora só com finalidade pedagógica

educacionais, como mostra o portal Deutsche Welle. Austrália: Além do celular, a restrição se estende também ao uso de relógios inteligentes, que precisam estar no modo avião (sem conexão à internet) durante o período na escola. O objetivo da política, em vigor desde 2020, é reduzir distrações em sala de aula e melhorar o engajamento dos alunos, informa o departamento

Celular não se compara ao cigarro e só proibir não resolve, diz especialista em educação midiática

para menores de 16 anos aprovada na Austrália? As pesquisas mostram que crianças de 9 a 11 já têm perfil próprio na rede, ou seja, burlam as regras das plataformas, que só permitem acima de 13. As plataformas não fazem o devido controle etário. Qualquer criança com mais habilidade digital coloca lá que nasceu em 1971 e consegue criar o seu perfil. Precisa ter

Mitos da Educação: as imensas dificuldades para o ensino superior brasileiro melhorar suas posições nos rankings internacionais

para se apontar a ineficiência das universidades públicas brasileiras. Mais um mito que em nada contribui para o desenvolvimento do ensino no país. De fato, das 100 primeiras posições do ranking de 2024 da conceituada editora inglesa Quacquarelli Symonds, 82 são ocupadas por instituições pertencentes a nações desenvolvidas integrantes da OCDE: Alemanha, Austrália, Bélgica

O que o ano de 2024 trouxe para as infâncias

que acontece dentro e fora das escolas. Enquanto no Brasil várias leis estaduais e municipais foram aprovadas neste ano, restringindo a utilização dos aparelhos no ambiente escolar, as decisões de países que já vivem essa realidade foram além. Na Austrália, por exemplo, a expectativa é que as redes sociais sejam vetadas para crianças e adolescentes menores de 16 anos

Alunos que se destacaram na rede pública são selecionados para intercâmbio

, Austrália e Nova Zelândia. Os 40 estudantes de Ibirité têm o embarque marcado para janeiro de 2025, enquanto os demais alunos poderão viajar a partir do segundo semestre.

Teste internacional: 51% dos alunos brasileiros não aprende o básico em Matemática já no 4º ano do ensino fundamental

) - 607 Coreia do Sul - 594 Hong Kong - 594 Japão - 591 China (Macao) - 582 Lituânia - 561 Turquia - 553 Inglaterra - 552 Polônia - 546 Irlanda - 546 Romênia - 542 Holanda - 537 Letônia - 534 Noruega - 531 República Checa - 530 Suécia - 530 Bulgária - 530 Finlândia - 529 Austrália - 525 Alemanha - 524 Dinamarca - 524 Sérvia - 523 Bélgica - 521 Hungria - 520

G20 Educação apresenta boas práticas e diretrizes

críticas para acelerar o progresso do país em direção ao ODS 4 e fortalecer a cooperação internacional, multissetorial e de múltiplas partes interessadas. Agenda Relação entre escola e comunidade – Ainda nesta quarta-feira (30), representantes da África do Sul, da Austrália, da Espanha, da Indonésia e do Reino Unido puderam apresentar, na reunião Ministerial

Países do G20 defendem cuidados com uso de IA na educação

de Líderes do G20, que encerra a agenda do grupo e na qual será definido o documento final do encontro, ocorre nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro. O Grupo dos Vinte (G20) é o principal fórum de cooperação econômica internacional. É composto por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão

Ministro da Educação destaca importância da tecnologia, mas com limite

, principalmente digitais, [foram compartilhadas] para que os outros países pudessem conhecer. Então, nós estamos repartindo, compartilhando essas ferramentas tecnológicas de formação pedagógica entre os países do G20", diz. O Grupo dos Vinte (G20) é o principal fórum de cooperação econômica internacional. É composto por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França

Países do G20 defendem ações de aproximação entre escola e comunidade

de Líderes, nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro. O Grupo dos Vinte (G20) é o principal fórum de cooperação econômica internacional. É composto por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos

Especialista defende valor agregado nas PPPs de educação

e para a formação integral dos alunos. "Vários países já adotam programas de educação socioemocional, como EUA, Reino Unido, Finlândia, Austrália e Singapura. Esses já colhem os frutos de uma geração de estudantes mais preparados para os desafios do século XXI, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal", aponta o especialista. "Os investimentos em PPPs, que já estão

Especialista defende valor agregado nas PPPs de educação

e para a formação integral dos alunos. "Vários países já adotam programas de educação socioemocional, como EUA, Reino Unido, Finlândia, Austrália e Singapura. Esses já colhem os frutos de uma geração de estudantes mais preparados para os desafios do século XXI, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal", aponta o especialista. "Os investimentos em PPPs, que já estão

Não há país que se desenvolveu só com educação privada - quem diz isso é o Banco Mundial

à Austrália, a solução foi e continua sendo colocar dinheiro nas redes públicas. O grande problema, diz Saavedra, economista e ex-ministro da Educação do Peru, é chamar a atenção das classes altas para isso. Em especial nos países latinos, onde 80% dos que têm renda acima do que é considerado classe média estão em escolas privadas. Dados do Banco Mundial indicam

O que sabemos sobre o uso (e a proibição) de celular nas escolas

educacionais não permitem o uso do dispositivo pelos estudantes. Países que restringem ou proíbem o uso de celular na escola Alemanha: Não há restrições formais, mas a maioria das escolas proíbe o uso de celulares e dispositivos digitais nas salas de aula, exceto para fins educacionais, como mostra o portal Deutsche Welle. Austrália: Além do celular, a restrição

Pesquisas relacionam smartphone a queda de aprendizado e aumento da depressão

os meninos e 167% dentre as meninas, sempre a partir de 2010. Há dados semelhantes trazidos pelo livro sobre outros países, como Canadá, Inglaterra, Austrália e nos países nórdicos. O autor também cita estudos do Pisa, avaliação internacional organizada pela OCDE, que mostram consequências diretas nas escolas, de um modo global. Uma delas é o aumento da sensação

Os falsos mitos que ancoram a cobrança de mensalidades por universidades públicas, segundo pesquisador

de um projeto neoliberal que tenta avançar com a privatização da educação. Em conversa com a reportagem de , o professor Nelson Cardoso elencou algumas justificativas estabelecidas pelo PL e que configuram ‘falsos mitos’ para tentar emplacar a cobrança de mensalidade pelas universidades. O PL cita que 20 países desenvolvidos, entre eles Austrália, Inglaterra, Chile

Não falta apenas dinheiro para melhorar educação

à de Estados Unidos, Holanda, Coreia do Sul, Canadá, Alemanha, Austrália, Japão e à média da OCDE. Países ricos hoje com gasto per capita superior ao brasileiro não chegaram à situação atual destinando fatias muito maiores. Com o orçamento atual, o Brasil ainda tem muito a avançar. Um maiores desafios é a desigualdade, como revela o estudo Financiamento da Educação