A liberdade segundo Freire e Morin, debatida por especialistas

, reconhecer a diversidade cultural inerente a tudo que é humano." Inara mostrou alguns materiais do Cel.Lep, do ensino infantil ao médio, que destacam a diversidade, a confraternização e a unidade da diversidade. Leia: Educando para a identidade planetária No momento seguinte, Alexandre Saul, coordenador da Cátedra Paulo Freire da Universidade Católica de Santos

Episódio 2: Diversidade e Inclusão | Olhares para a Educação Pública

, os privilégios da branquitude, a diversidade sexual na escola e a pouca compreensão das diferenças culturais e étnico-raciais pela educação formal.

O que nos une

como promotor de um ethos de paz e liberdade (concepção de Estado nascida após a reforma protestante). Ao gerar nos países europeus um novo patamar de diversidade social e cultural, a reforma protestante exigiu uma nova cultura política. A laicidade do Estado – entendida não apenas como isenção do Estado em questões religiosas, mas também em questões morais – deixou

J. R. Guzzo - Hipocrisia pura

, pela qual o escândalo existe e continuará existindo. É importante que se diga, de qualquer forma, que o rei está nu. O Brasil das classes médias para cima finge que vive num país com "instituições", onde as agências de publicidade promovem a "diversidade" e o Supremo Tribunal Federal é uma trincheira dos valores democráticos. Discute um candidato "equilibrado", limpo e social

‘Paulo Freire não queria ser imitado, mas reinventado’

, e sobretudo, denunciando e anunciando os abusos, denunciando os abusos, os retrocessos, a falta de amorosidade, o nosso empobrecimento cada vez maior". CartaCapital: Como Paulo Freire estaria diante o contexto de crise sanitária, política, econômica, social e cultural que vivemos e quais recados são possíveis extrair de suas obras para este momento? Paulo Roberto

‘Sex Education’: como a realidade mostrada na série chega à sala de aula no Brasil?

e objetivos, como respeito à diversidade, conhecimento do corpo e cuidados com a saúde. "A partir desses objetivos, são propostas atividades de debate e produção como histórias em quadrinhos, análise de documentários, murais colaborativos digitais, rodas de debate e produções para intervenção no espaço escolar", aponta o educador. Outro ponto importante

'Faces Negras': Adriana Barbosa, a empreendedora que pautou questões raciais a partir de demandas de consumo

de direitos e identidade pelo movimento negro organizado, pelas ações afirmativas e pelos movimentos culturais, o que vai para um processo de reivindicação no consumo e empregabilidade. Quando você dá oportunidade para a população negra de saber que ela vem de uma condição de realeza, beleza, história, potência, ela vai fazer parte dos processos de transformação

"Uma educação guiada pelos direitos humanos promove relações de equidade"

. Os direitos humanos têm formas diferentes em diversas nações". O professor também citou quão urgente é o plano político reconhecer a importância da diversidade. Para ele, reconhecer a diversidade do povo pode proteger essas culturas. "Multiculturalismo é uma busca de integração. Sem o conhecimento das diversidades da cultura, cairemos no novo universalismo

Centenário Paulo Freire: a educação como prática de liberdade

na educação, mas também implica maior eficácia. A gente aprende mais e melhor quando tem nossa perspectiva incluída e valorizada. Para além de “respeitar a diferença”, o método freiriano celebra a diversidade enquanto elemento fundamental para a garantia do direito de aprender. Ensinando a transgredir Freire mobilizou reflexões e debates de maneira

Educação sexual: currículo nas escolas ficou mais restrito com BNCC

Referencial da Bahia, que está em consulta pública, é justamente "Educação para as relações de gênero e sexualidade". Em Pernambuco, o documento que orienta os ensinos infantil, fundamental e médio tem como base as diretrizes curriculares nacionais, mas prevê que "o respeito às diversidades culturais, religiosas, étnicas, raciais, sexuais e de gênero não seja apenas

Educação sexual é pouco abordada nas escolas. Mas por que mesmo?

hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função", conforme o artigo 216-A do Código Penal brasileiro. Ou seja, por conta de uma relação de poder e hierarquia, uma pessoa se aproveita da outra. AssexualAssexual é a orientação sexual de pessoas que não sentem atração sexual por nenhum gênero, como define a cartilha Entendendo a Diversidade

Livros didáticos brasileiros para o ensino de inglês conquistam destaque mundial

Materiais didáticos desenvolvidos por editora brasileiras têm se destacado e recebido premiações do ELTons Award, concurso mundial feito pelo British Council (organização internacional do Reino Unido para relações culturais e oportunidades educacionais), que há 19 anos reconhece a inovação em ensino de língua inglesa. No ano passado, o vencedor na categoria

Tecnologia e educação midiática são ferramentas para a formação de novos leitores

e aprendizagem se tornem cada vez mais significativas. Leia mais Diversidade e personalização João Leal, CEO da Árvore, chama a atenção para dois pontos que envolvem tecnologia. Um deles é a disponibilidade e diversidade de conteúdo na palma da mão: com um tablet ou celular, é possível acessar diversas ferramentas, plataformas e múltiplos tipos de textos. "O aluno já

Encontro #4: Freire na África, luta anticolonial e antirracismo

Esta videoconferência é o quarto encontro do Curso "100 Anos de Paulo Freire: esperançar em tempos de barbárie", da Universidade Emancipa em parceria com a UFABC. Na aula, são apresentadas informações sobre a passagem de Paulo Freire em alguns países africanos e como essa aproximação o ajudou a fortalecer suas ideias sobre as possibilidades de uma educação ...

O retorno às aulas e o risco de sua politização

. Isso significa que as escolas e universidades públicas, especialmente em contextos desiguais como o Brasil, cumprem uma função que, em larga medida, extrapola a produção de conhecimento, atuando como um importante equipamento social de segurança alimentar, acesso a bens culturais, "evitamento" de zonas de violência, além de alguns atendimentos na área de saúde. Não

Educação de Jovens e Adultos: a luta pelo direito à aprendizagem

de Jovens e Adultos são heterogêneas e sua proposta político-pedagógica deve ser igualmente diversa, capaz de incorporar as diferentes demandas e particularidades sociais, étnicas e culturais. Maria Clara de Pierro, da Faculdade de Educação da USP, em entrevista para a TV Univesp, debateu esses desafios das políticas públicas para EJA na atualidade. Segunda

Educação Antirracista

de maneira contínua. Promover a educação antirracista também passa por rever o Projeto Político Pedagógico, o currículo e as práticas pedagógicas, trazendo referências negras nas referências culturais apresentadas, nas imagens pelos murais da escola e na abordagem de todas áreas do conhecimento, até aquelas que parecem mais distantes do tema, como a Matemática

Lei sobre educação de surdos abre debate sobre segregação de alunos

basta ter intérprete de Libras na escola, mas sim que é preciso um projeto pedagógico e curricular direcionado. A Feneis (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos) se posiciona a favor da mudança. Até agora, a legislação desconsideraria "as especificidades linguísticas e culturais dos surdos e a necessidade de metodologias específicas

As novidades do Novo Ensino Médio, a partir de 2022

e matemática: Criação de protótipos de casas sustentáveis, estudo da biodiversidade, resíduos químicos, geolocalização e climatologia. Matemática e ciências humanas: Para quem está entre as humanas e as exatas: estudo de modelos matemáticos e econômicos, processos políticos e diversidade social e cultural. Linguagens e ciências da natureza: Estudo de conceitos

Só 20% das universidades públicas têm cotas para ingresso de quilombolas, diz estudo do Gemaa

instituições de ensino superior em oito estados — nenhum do Sudeste — com este tipo de política afirmativa. Juntas, elas possuem 2.035 vagas disponíveis para quilombolas. — Há diversidade na população negra, que é bastante múltipla. A população quilombola tem questões específicas e ela, concretamente, não chegou às universidades via ações afirmativas — afirma