MEC tem conflito sobre políticas de inclusão

é um marco na história da educação brasileira. Sua publicação em 2008 traduziu valores culturais, pedagógicos e políticos baseados nos direitos humanos mediante concepções contemporâneas que combinam igualdade e diferença na formulação de políticas de equidade. A publicação da PNEEPEI permitiu que as redes de ensino se articulassem baseadas nesses princípios

Jovens fazem propostas para reduzir violência policial em São Paulo

. "Nas três turmas foram apresentadas ideias que diziam muito sobre a prevenção à violência. Eles falaram sobre a importância de uma escola mais acolhedora e que trabalhe, em seus conteúdos, temáticas de diversidade, racismo, violências de gênero e direitos humanos. Também destacaram a importância de jovens negros e periféricos acessarem espaços de cultura e de lazer

Escola em Tempo Integral: MEC anuncia política de expansão da jornada

consultivo formado por especialistas da área. O texto faz ainda uma breve conceituação da Educação Integral, definindo-a como um princípio integrador e articulador das concepções de ser humano, escola, currículo, de ensino e aprendizagem, sociedade e das diferentes etapas da Educação Básica. "Nesta concepção de educação busca-se avançar das práticas que reduzem

Estudante negro é espancado por colegas de escola em São Paulo

de aula por uma professora como referência na defesa dos direitos humanos e dos direitos das religiões de matriz africana. Adriana de Toledo, a mãe do aluno, é ativista dos direitos humanos e coordenadora de um instituto de pesquisas ligado às religiões de matriz africana. Ela é conhecida como Adriana de Nanã, o que motivou deboches e provocações por parte

Violência contra escolas: questão que requer ações articuladas

Pública (CSP), de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), de Assuntos Sociais (CAS) e de Ciência e Tecnologia (CCT). O objetivo é que possamos ter políticas eficientes para enfrentar o problema. Ressalto que dois projetos de lei com esse propósito estão em discussão no Congresso Nacional. Um que pode incluir na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB

Aureli Alcântara | Caminhos de enfrentamento à violência contra a escola

, assistentes sociais e jornalistas para debater sobre os eventos relacionados aos ataques violentos contra escolas no Brasil. Os convidados apontam possibilidades de respostas à barbárie do ponto de vista educacional. O vídeo é o trecho em que Aureli Alcântara, do Memorial da Resistência, defende que a educação em direitos humanos é a saída para essa situação

Brasil e EUA retomam plano contra discriminação étnico-racial

Brasil e Estados Unidos (EUA) retomaram, nesta quarta-feira (3), o acordo de cooperação bilateral para Eliminar a Discriminação Racial e Étnica e Promover a Igualdade (Japer), nos dois países. O anúncio foi feito pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e pela representante dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), a embaixadora Li...

Camilo Santana defende aprovação de PL das Fake News

do Ministério da Justiça e o Disque 100 do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania para a população comunicar casos suspeitos de novas violências e que o MEC disponibilizou uma cartilha online com orientações aos profissionais da educação e à sociedade. De acordo com o ministro, a Operação Escola Segura, do Ministério da Justiça já resultou em 356 pessoas detidas

Diálogo contínuo com as famílias é fundamental para gestão escolar resolver conflitos

a Constituição Federal, que mostra a educação como direito de todos e dever do Estado e da família". Por isso, diz ela, a escola deve promover encontros e espaços de troca além das reuniões de pais. "Muitos pais não têm tempo de ir às reuniões, por questões de trabalho. Costumamos pedir aos estudantes que façam atividades em conjunto com as famílias, e postamos os vídeos

Caminhos para promover a cultura de paz nas escolas

, a cooperação e a empatia fazem parte da nossa biologia, desde os primórdios. Os seres humanos vivem e precisam viver em colaboração, criando vínculos de amor", afirma Laura Gorresio Roizman, autora do livro Paz, como se faz? Semeando cultura de paz nas escolas (Unesco e Palas Athenas). A cultura de paz A cultura de paz tem espaço para ser construída pela comunidade

Episódios neonazistas e antissemitas em escolas saltam 514,3% em um ano no Brasil, diz observatório

Um novo relatório do Observatório Judaico dos Direitos Humanos no Brasil (ODJHB) mostra que os episódios de neonazismo e antissemitismo em ambientes escolares cresceram 760% no Brasil nos últimos três anos. O documento foi apresentado neste sábado no Ato internacional em homenagem à vida, no Memorial da Resistência, em São Paulo. O aumento dos casos

Atos neonazistas em escolas sobem 760% no Brasil em três anos, diz estudo

A ocorrência de violações neonazistas e antissemitas em escolas brasileiras registrou uma alta de 760% entre os anos de 2019 e de 2022, aponta um relatório inédito do Observatório Judaico dos Direitos Humanos no Brasil. Só no ano passado houve 43 eventos desse tipo, ante cinco deles em 2019, três em 2020 e sete em 2021. Um relatório preliminar divulgado

O que é cultura de paz nas escolas e como ela acontece na prática

para melhorar a convivência na escola e identificar possíveis casos de violação de direitos. O projeto Equipes de Ajuda foi desenvolvido pelo GEPEM, que forma professores para atuar nessa perspectiva. "Promover a cultura de paz se faz todo dia nas escolas, mas também com políticas públicas que diminuam desigualdades e enfrentem as questões de violência", diz Luciene

Lista: 14 organizações que promovem educação de qualidade

. ChildFund Brasil A ChildFund Brasil atua na promoção e defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes. Cada projeto da organização é desenvolvido de acordo com um diagnóstico das demandas da comunidade em que atua. Presente em 55 munícipios dos estados da Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Piauí e São Paulo, impacta positivamente a vida

Dia da educação: conheça sete iniciativas que transformam a vida de jovens brasileiros

indígenas. Neste primeiro semestre de 2023, 61 estudantes autodeclarados estão com matrículas ativas e distribuídos em mais 10 cursos, como Direito, Engenharias, Agronomia, Medicina, Odontologia, Pedagogia e Psicologia. 📲 Instituto Ubíqua Desde 2011, o Instituto Ubíqua atua com profissionalização de jovens rurais e de periferia, em comunicação social e novas

Dia da Educação: 10 jovens ativistas que atuam em agendas prioritárias para o Brasil e para o mundo

, defesa da democracia, redução de desigualdades, direitos humanos e combate ao racismo. Para a produção deste material, contamos com apoio da Ashoka, rede global que reúne pessoas e organizações que promovem mudanças sistêmicas para o bem comum, em que todas as pessoas se reconheçam como agentes de transformação. ➡ Quiz: Suas aulas estão conectadas com as agendas

Para a educação cumprir o pacto com seu propósito democrático, é preciso outro ensino médio

nosso). A educação para a democracia se faz por meio do reconhecimento de que os seres humanos não são apenas "técnicos" e muito menos "neutros", mas que agem em função de seus interesses individuais e coletivos, portanto também são políticos. E, para afirmarem seus direitos políticos, estes cidadãos devem ser formados por escolas que contribuem para formação também política

Estudo inédito aponta a raiz da violência contra pessoas LGBTI+ em lares cristãos

de ser "família cristã" no Brasil. Para quem busca educar os filhos à luz da Bíblia, alguns textos, se observados de forma fundamentalista, resultam em "verdades bíblicas" que desconsideram o que a Ciência e os marcos regulatórios de Direitos Humanos já dizem sobre às diversidades sexual e de gênero, diz o comunicador social, idealizador e coautor do livro, Gut

Diretores são essenciais para a melhoria da qualidade educacional

para questão cognitiva, de aprendizagem. Mas para a gente se preocupar cada vez mais com a questão dos direitos humanos, da democracia e valores importantes para nossa sociedade". Experiências Durante o lançamento da pesquisa, a autora Lara Simielli convidou duas secretarias de Educação para relatar as experiências locais sobre o tema. A secretária de Educação do Rio

Com relatos de sensibilidade e afeto, livro digital apresenta práticas pedagógicas na EJA

, Igualdade Racial e Direitos Humanos, e com a realidade local da instituição, em que 70,7% dos estudantes se autodeclaram pretos e pardos, a experiência reforça que "a EJA é negra". A partir disso, convida a turma a percorrer a história da luta pelos direitos civis da população negra estadunidense e refletir sobre as manifestações recentes no Brasil e no mundo