A oportunidade de fazer diferente

um currículo obrigatório de 1 800 horas, com forte carga de Língua Portuguesa e Matemática, além de outras a serem definidas pela Base Nacional Comum Curricular até o fim do ano. Mas a grande inovação vem das 1 200 horas adicionais que comporão o currículo flexível. Nele, as habilidades e competências a serem adquiridas se distribuirão em áreas como ciências exatas

Também morre quem estuda

se sente seguro? Navegando no mesmo barco, que naufraga, estão os professores, que precisam desenvolver competências e habilidades que não são ensinadas nas universidades. O caso do professor Roberto Ferreira, do Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Roberto Moreno, emocionou o Brasil quando ele apareceu em um vídeo que viralizou porque ele tocava e cantava

MEC estuda meios de ampliar formação docente

que um professor tem de saber, teremos condições de influenciar com muito mais efetividade as redes privadas”, afirmou. Segundo o secretário, a nova base para a formação de professores pode ser apresentada até o fim do ano, na forma de um “documento orientador”, que seria discutido com outras entidades. O texto deve trazer sugestões para conteúdos e habilidades

Posso exigir atendimento psicológico na escola?

, na verdade, um trabalho transversal com outras áreas. Situações extremas relacionadas a comportamento, como violência física grave, poderiam ser evitadas se houvesse, nas escolas, orientação profissional especializada em desenvolvimento humano e habilidades socioemocionais com foco em tópicos específicos da infância e da adolescência. E, por fim, mas não menos

Novo currículo do ensino médio será dividido em áreas, e não disciplinas

Em processo de elaboração, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio não terá separação de habilidades por disciplinas, mas em áreas de conhecimento. O documento vai estabelecer as competências e habilidades nas áreas de Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Matemática, segundo disse a secretária-executiva do Ministério

Reforma do Ensino Médio sugere separação de habilidades em áreas de conhecimento

Em processo de elaboração, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio não terá separação de habilidades por disciplinas, mas em áreas de conhecimento. O documento vai estabelecer as competências e habilidades nas áreas de Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Matemática, segundo a secretária-executiva do Ministério da Educação

Conversa com Elizabeth Fordham

Elizabeth Fordham, consultora sênior para relações globais na OCDE, analisa a reforma curricular do Ensino Médio brasileiro, apontando para a necessidade de estar atrelada a uma reforma educacional mais ampla e considerando as possibilidades de preparação dos jovens para o mercado de trabalho. Elizabeth foi uma das participantes do Seminário Internacional De...

Conversa com Daniel Hernandez

Daniel Hernandez, responsável pela coordenação setorial de desenvolvimento acadêmico da Educação Média Superior na Secretaria de Educação Pública do México, comenta a reforma educacional e curricular ocorrida em seu país, relacionando-a à reforma pretendida no Brasil. Daniel foi palestrante no Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio: f...

Otimismo! Ele deve ser ensinado – e praticado – em todas as escolas

. Quem é otimista deve prestar muita atenção nesses dois aspectos para não ser pego pelos contratempos da vida. Enfim, o que estamos esperando para levar o otimismo para as salas de aula? Ao contrário do que se pensava, o otimismo não é um traço imutável: é um jeito de pensar que pode ser aprendido e aprimorado. “E não há lugar melhor para treinar essa habilidade

Ensino Híbrido: aprendizagem significativa combinando tecnologia, ambientes diversificados e pessoas.

era o professor quem detinha o conhecimento e por meio dele, a informação chegava aos alunos. Já no modelo pós-industrial moderno, o aluno tem acesso à informação constantemente e inclusive, independente do professor. Para lidar com essa nova situação, o professor e o aluno desenvolveram novas habilidades. Hoje o professor, mais do que simplesmente transmitir a informação

'Vou para a escola sem saber o que será de mim', diz professora agredida

é aprimorar a comunicação com os alunos. "Os jovens não se sentem pertencentes do espaço, é como se não fosse para eles. A escola tem de fazer com que eles entendam que eles são os agentes da mudança, para isso tem de saber o que eles pensam", afirma Abramovay. "O jovem tem de ser ouvido. Um passo é começar a trabalhar as habilidades socioemocionais dos alunos

Cerca de 15 mil estudantes participam do programa ‘Jovem de Futuro’ em Santarém, Belterra e Mojuí

do período letivo estamos certos de que vamos verificar a diminuição da evasão escolar, a aprovação e a absorção dos conteúdos pelos alunos”, reitera o professor. Para contribuir com os objetivos do programa foi implantado o “Agente Jovem”, uma metodologia que promove o desenvolvimento de habilidades e atitudes que colaboram para o protagonismo juvenil, buscando

Veja até onde vai o papel dos pais na formação intelectual dos filhos

Bom Jesus, a falta de habilidades sociais em virtude de funções ou atribuições físicas ou emocionais que não cabem à criança, pela sua pouca idade e repertório, pode ser a causa do estresse e da ansiedade. “Em alguns casos, eles não dão conta das cobranças, pois os pais podem ter a impressão de que os filhos são capazes de resolver determinada situação

Quando ensinar dói

os nós antes que eles virem problemas. A recente inclusão em muitos currículos das chamadas habilidades socioemocionais — empatia, resiliên­cia, liderança e outras ferramentas essenciais no mundo atual — pode ajudar: estudantes que aprendem a enfrentar frustrações e a trabalhar em equipe, por exemplo, deixam de ver colegas e professores como seres que não merecem

Colégio curitibano tem proposta pedagógica focada na educação completa

fundamentais do programa: Sensibilidade (Educação Infantil), Organização de Conhecimentos (Ensino Fundamental I), Habilidades Relacionais (Ensino Fundamental II) e Contribuição Social (Ensino Médio). Assim, todos os alunos são preparados para os desafios do presente e futuro, conscientes de suas potencialidades e capazes de escolher, interferir e transformar contextos

Seduce e Instituto Ayrton Senna fecham parceria para trabalhar aspecto socioemocional nas escolas

para a formação de crianças e jovens que vão além das habilidades cognitivas, por exemplo, como a autogestão, pensamento crítico e responsabilidade. A parceria entre a Seduce e o Instituto tem seis módulos e também prevê um estudo aprofundado da rede estadual com base no levantamento de dados educacionais. Serão levados em conta alguns fatores prioritários

Educação para a igualdade

à igualdade de direitos, entendida como a possibilidade de dotar indivíduos e grupos de habilidades e conhecimentos para realizar projetos de vida que consideram valiosos. As imbricadas relações entre essas dimensões demandam respostas complexas e intersetoriais, e há pouca clareza sobre qual caminho de mudanças concretas pode ser seguido. É nesse sentido, diante

Tecnologia Educacional na Stance Dual School

, criatividade e pensamento crítico. Os estudantes aprendem conceitos e desenvolvem trabalhos utilizando programação, tecnologias digitais, marcenaria e “hands on”. A partir da integração de diferentes áreas de conhecimento, enriquecem suas habilidades e competências de forma lúdica e autônoma, com a mediação dos professores Em nível extracurricular, criamos o Fun

Dinheiro x Educação

na escola do que em casa. Nos dividimos, então, segundo nossas habilidade s e disponibilidade e montamos uma “time table for fun”, com aulas de artes, esportes, costura, foto, vídeo, teatro e música. Todas disciplinas que não constam na grade comum. Organizamos ainda uma sala de jogos, com carrinhos, quebra-cabeças, lego, desenhos para colorir e muitos outros

Jocelin Azambuja: educação não avança!

a outros dados paralelos, se confirmam as consequências no processo de educação. Nos resultados do Saers, o Estado foi o que mais retrocedeu em português e matemática no ensino médio. Hoje, 93% dos estudantes do 1º ano estão abaixo do nível esperado para sua escolaridade em matemática. Em ambas as disciplinas, não passam de 5% os alunos com habilidades consideradas