Em sabatina Folha/UOL, Nunes derrapou ao defender que a educação de São Paulo não piorou

de 5,7, em 2021, para 5,6 no ano passado. Em 2019, antes da pandemia, a média era 6. Com os resultados do ano passado, São Paulo não atingiu a meta e ficou abaixo da média nacional das escolas públicas nesta etapa. Nos anos finais do ensino fundamental, a rede municipal ficou estagnada em relação a 2019. Após ser questionado mais de uma vez sobre a piora

Professores brasileiros ganham metade do que os de países desenvolvidos, com quase o dobro de alunos por turma, diz OCDE

, os números apontados pelo relatório são resultado de duas crises econômicas: a recessão de 2014 e 2015, durante o governo Dilma Rousseff, e a provocada pela pandemia, em 2020. — O recurso da educação é vinculado aos impostos. Assim, ele é um reflexo da atividade econômica. Quando tem recessão, ele cai. Quando tem atividade aquecida, sobe — explica Priscila Cruz

‘Não adianta prédio sofisticado se não há professor preparado e com salário atraente em cada sala’

do ensino com isso. Tem uma outra coisa que o Brasil decidiu recentemente, que é o Pé de Meia, que dá chance para complementar a renda estudando, isso tem um valor importante e vários países fizeram isso no momento em que precisavam avançar nesse sentido. A outra coisa que começou a ser feita um pouco depois da pandemia, e foi apoiada inclusive pela UNICEF no Brasil

Brasil reduziu investimento em educação entre 2015 e 2021, na contramão de países da OCDE

%. No período entre 2015 e 2021, o Brasil viu sua capacidade orçamentária recuar diante da crise socioeconômica, e depois pelos efeitos da pandemia. Para retomar o equilíbrio fiscal, o governo federal recorreu a uma medida de teto de gastos que conteve a escalada de gastos públicos. Especialistas defendem investimentos dos governos em educação como forma de alavancar

Brasil reduziu investimento em educação entre 2015 e 2021, aponta relatório da OCDE | GZH

%. Especialistas defendem investimentos dos governos em educação como forma de alavancar o desenvolvimento do país, mas destacam a necessidade de aumentar a eficiência do gasto para melhorar os resultados. Entre 2015 e 2021, o Brasil viu sua capacidade orçamentária recuar diante da crise socioeconômica, e depois pelos efeitos da pandemia, recorrendo a uma medida de teto

21 escolas tiram nota 10 em indicador do MEC: por que isso acende um alerta?

da pandemia, em que as restrições impostas e a transição para o ensino remoto trouxeram grandes desafios para a aprendizagem. Em relação ao componente de rendimento escolar, garantir a aprovação de todos os estudantes de uma escola é também um fato que precisa de reflexão. Para isso, é importante entender que o oposto de aprovação é a reprovação e o abandono

Alunos brasileiros leem muito devagar, não entendem frases e sentem vergonha, alertam professores; uso de telas agrava problema

, professora da rede pública de Campinas (SP). "Na minha turma [de alunos de 9 anos], muitos ainda estão ‘silabando’. Se peço para explicarem o que acabaram de ler, não sabem responder", conta Raquel Nascimento, professora da rede pública de Campinas (SP). Depois da pandemia, com o uso ainda mais frequente de telas [leia mais abaixo], houve uma piora sensível também

Alagoas tem a sétima melhor avaliação no Ideb do ensino médio no Brasil

, em especial nos anos de 2019 e 2023. E programas pós-pandemia foram essenciais para conquistarmos esse avanço, a exemplo do Cartão Escola 10, que combate a evasão escolar e o Professor Mentor, que auxilia na permanência deste estudante trabalhando seu projeto de vida e a melhoria da aprendizagem. E não podíamos deixar de lado ações como o Foca o Enem, que atua

São Paulo, Rio e Minas puxam aprendizagem do país para baixo após desempenho ruim em testes

foram divulgados no dia 14 pelo Inep, autarquia do Ministério da Educação responsável pelo teste. — Essa estagnação das notas não foi homogênea. Alguns lugares foram bem melhores do que outros depois da pandemia. São Paulo, Rio e Minas foram ficando para trás em termos de política educacional de 2019 a 2023. Não é só culpa da atual gestão, mas as políticas nesses estados

Orientações governamentais para a prática da avaliação de aprendizagem no cenário pandêmico de Covid-19 no estado do Paraná

A pesquisa tem o objetivo de examinar as concepções que orientam o processo de avaliação da aprendizagem durante o cenário pandêmico da Covid-19 e suas implicações para a prática pedagógica dos professores, a partir das deliberações do Conselho Estadual de Educação do Paraná. As análises mostram que os documentos focalizam o controle do desenvolvimento de a...

Ideb não como ranking, mas um orientador de políticas públicas

por algumas redes de ensino durante o período da pandemia de covid-19. Essas medidas foram voltadas à aprovação e rematrícula automática dos estudantes, sendo necessárias e adequadas, pois consideravam a importância de manter os vínculos dos estudantes com a escola em um contexto adverso. Todavia, surpreende que a aprovação siga em ritmo de crescimento no país. Apenas

Caminhos para a formação de professores em educação financeira

com os desafios de acesso e de formação enfrentados pelos educadores brasileiros, que ainda estão em um estágio de familiarização em relação às ferramentas digitais, conforme demonstrou um estudo no pós-pandemia. No setor de educação formal dos países da OCDE, apenas 54% dos professores relataram que o uso de tecnologia da informação e comunicação (TIC) no ensino

Ideb: onde estão as melhores escolas públicas de ensino médio?

. Em comparação ao índice de 2019, a única mudança no top 5 foi a entrada do Ceará no lugar de São Paulo, que caiu da quinta para a oitava posição. Apesar de ter sido divulgado também em 2021, os comparativos apresentam resultados mais significativos quando feitos em relação à última avaliação publicada antes da pandemia da covid-19. Por outro lado, Paraíba, Roraima

A gestão de pessoas na educação para uma boa gestão escolar

de 2021, a primeira avaliação pós-pandemia, revelaram que apenas 36% dos estudantes apresentavam aprendizagem adequada em língua portuguesa e 5% em matemática ao final do ensino médio, mas esses dados não são comparáveis aos da edição mais recente. Para avaliar os avanços e desafios, é necessário comparar o IDEB 2023 com o de 2019, o último antes da crise

Ideb: estudantes aprendem pouco

de alcançar as metas traçadas em 2007. No caso do médio, preocupa sobretudo que as médias de aprendizagem tenham ficado abaixo até mesmo do patamar verificado em 2019. O fato de estarmos praticamente estagnados nesses dois últimos ciclos avaliativos precisa ser ponderado, considerando que atravessamos uma pandemia. E é preciso registrar também que há redes estaduais

Ideb 2023: escola no interior de SP é classificada a melhor do estado nos anos finais do ensino fundamental

%, (0,90), o Ideb é igual a 6 vezes 0,9 = 5,4. 🎲 Por que devemos tomar cuidado ao interpretar os dados do Ideb? A última edição do Ideb, de 2021, trouxe dados enganosos: foram colhidos em condições que acabaram "mascarando", de forma não intencional, o verdadeiro retrato da educação brasileira na pandemia. Os dois "ingredientes" do Ideb foram comprometidos, porque

Os grandes estão derrubando a educação

Há uma ideia equivocada, mas muito disseminada, de que a educação pública brasileira está estagnada. O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) permite vários recortes de análise —e um dos piores é a média nacional. Numa comparação de 2023 (ano da realização da última avaliação) com 2019 (último levantamento pré-pandemia), o resultado Brasil, rede

Enem começa em três meses; reta final de estudos deve ter tempo para saúde mental e concentração

, através do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). Mesmo com uma baixa no número de inscritos durante a pandemia de coronavírus, que começou em 2020, o Enem ainda é a maior prova do Brasil em termos de número de participantes. Em 2014, o exame atingiu seu recorde de inscrições, com mais de 8,7 milhões de inscritos. De acordo com dados do Inep (Instituto Nacional

Curso do MEC forma multiplicadores em alfabetização

na alfabetização de 100% das crianças matriculadas no 3º, 4º e 5º ano, tendo em vista o impacto da pandemia nesse público.  O Compromisso não propõe uma resposta única ou centralizada para todo o País. Cada estado, em colaboração com seus municípios, elaborará sua política de alfabetização do território, de acordo com as suas especificidades. Escola das Adolescências

Ideb 2023: Santos e Itanhaém têm queda no desempenho para o Ensino Médio

que acabaram "mascarando", de forma não intencional, o verdadeiro retrato da educação brasileira na pandemia. Os dois "ingredientes" do Ideb foram comprometidos, porque: Parte das redes de ensino adotou a aprovação automática na pandemia (e teve, portanto, um Ideb artificialmente mais alto). Pela primeira vez, também por causa da Covid-19, a porcentagem de alunos