Crise econômica e defasagem do ensino público provocam evasão de até 88% em cursinhos populares da região de Campinas

Os cursinhos populares da região de Campinas (SP), iniciativas que oferecem aulas pré-vestibular gratuitas ou a baixo custo para estudantes da rede pública, viram a evasão dos alunos dar um salto em 2022. Além da baixa procura pelas vagas, a queda de estudantes matriculados ao longo dos meses chega até 88,9%. "Para quem está vivendo ‘n’ dificuldades

Ensino Integral: um estímulo para novas experiências

como: professores, cuidadoras, nutricionista e enfermeira", comenta a coordenadora do Infantil, Marli Oliveira. Durante o período em que as crianças passam na escola, são realizadas atividades pedagógicas, aulas extras, dança, judô e curso de inglês. Quanto à parte nutricional, primeiramente acontece um diálogo entre as famílias e a equipe de nutricionistas a fim de sondar

Copa do Mundo: Como ensinar às crianças a lidar com derrotas e vitórias no esporte?

investimento." Vivência em coletivo A vivência em coletivo é outro aprendizado que a Copa do Mundo permite às crianças. Durante o evento, é comum que os familiares ou os colegas de sala de aula se reúnam para assistir aos jogos. Andrea explica que, nesses contextos, o organismo das crianças começa a produzir uma série de hormônios, inclusive aqueles que trazem bem

Como deter os ataques neonazistas nas escolas e nas universidades?

, professora da Faculdade de Educação da USP, também vê impactos da pandemia. "Com os jovens ficando em casa, isso acirrou um pouco o posicionamento autocentrado, a intolerância; ao mesmo tempo em que ficaram afastados de uma intervenção escolar de socialização", complementa. A volta às salas de aula após a covid, conforme mostrou o Estadão em agosto, foi marcada

Prova difícil e impacto da pandemia afastam candidatos de vestibulares

e computador próprio, a jovem ainda conseguia acompanhar as aulas remotas na pandemia. Mas, segundo o Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), 28,2 milhões de brasileiros de 10 anos ou mais não usavam a internet em 2021, sendo 3,6 milhões deles estudantes. Rayssa Campos, da mesma idade, colega de Lívia no COC de Araraquara, no interior paulista, desistiu

Escolhido por Tarcísio para comandar Educação de SP recuou de principais propostas no Paraná

para transmitir aulas pela televisão para os alunos nas escolas. As teleaulas eram lecionadas nas disciplinas que compõem o itinerário profissionalizante do novo ensino médio. Pelo contrato, as aulas nesse formato podiam ser transmitidas simultaneamente para até 20 turmas de diferentes escolas —ou seja um professor dava aula a distância para cerca de 800 alunos. A medida

Fuvest, Unicamp e Unesp: por que vestibulares de SP vêm perdendo inscritos?

próprio, a jovem ainda conseguia acompanhar as aulas remotas na pandemia. Mas segundo o Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), porém, 28,2 milhões de brasileiros de 10 anos ou mais não usavam a internet em 2021, sendo 3,6 milhões deles estudantes. Rayssa Campos, da mesma idade e colega de Lívia no COC de Araraquara, no interior paulista, desistiu

Fuvest, Unicamp e Unesp: por que os vestibulares de SP vêm perdendo inscritos?

próprio, a jovem ainda conseguia acompanhar as aulas remotas na pandemia. Mas segundo o Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), porém, 28,2 milhões de brasileiros de 10 anos ou mais não usavam a internet em 2021, sendo 3,6 milhões deles estudantes. Rayssa Campos, da mesma idade e colega de Lívia no COC de Araraquara, no interior paulista, desistiu

Por que o neonazismo tem aparecido em escolas e universidades? E o que fazer?

; ao mesmo tempo em que ficaram afastados de uma intervenção escolar de socialização", complementa. A volta às salas de aula após a covid, conforme mostrou o Estadão em agosto, foi marcada por parte dos alunos com comportamento mais agressivo ou problemas de convívio social. Segundo pesquisa do Instituto Península com escolas públicas e privadas, de junho, mais de 70

Governo Bolsonaro deixa de comprar parte dos livros para alunos da rede pública

O governo Jair Bolsonaro (PL) deixou de comprar parte do material que integra o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2023. Obras literárias e de recuperação da aprendizagem para alunos do ensino fundamental, incluindo a alfabetização, e materiais pedagógicos para professores, que teriam de chegar às salas de aula no início do próximo ano letivo, só

Governo deixa de comprar parte dos livros para alunos da rede pública

O governo Jair Bolsonaro deixou de comprar parte do material que integra o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2023. Obras literárias e de recuperação da aprendizagem para alunos do ensino fundamental, incluindo a alfabetização, e materiais pedagógicos para professores, que teriam de chegar às salas de aula no início do próximo ano letivo, só

Educação integral e tempo ampliado no Ensino Médio: quais modelos promovem direitos?

e estudantes da EJA. Todo ano é eleito um tema norteador das atividades e, para 2022, tem sido "Olhar a vida como um projeto", em que abordam a consciência de si, do outro e o planejamento necessário para atingir objetivos. "Tem fanfarra, teatro, dança, horta, xadrez e oficina de cerâmica Pataxó. Tem professor de Física dando aula de Karatê, que ensina a luta

Governo Bolsonaro deixa de comprar parte dos livros de alunos da rede pública para 2023

BRASÍLIA - O governo Jair Bolsonaro deixou de comprar parte do material que integra o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2023. Obras literárias e de recuperação da aprendizagem para alunos do ensino fundamental, incluindo a alfabetização, e materiais pedagógicos para professores, que teriam de chegar às salas de aula no início do próximo ano

Novo Ensino Médio abre novas oportunidades para educação inclusiva

do Espectro Autista), Danilo tem a ajuda da educadora e dos outros professores da escola nas aulas sempre que precisa de alguma adaptação do conteúdo para sua melhor compreensão. Durante a pandemia, havia aulas online em vídeo todos os dias por uma hora. Foi nesta época que os professores e estudantes decidiram criar um telejornal sobre bullying e cyberbullying

Como a política educacional pode contribuir para a redução das desigualdades

Escola Aprendiz e o Centro de Referências em Educação Integral. Abrindo a conversa, Celso Vasconcellos, pedagogo, filósofo e especialista em planejamento escolar, destacou que a alegria e o amor, em suas concepções mais profundas, devem estar na base de qualquer trabalho pedagógico na escola. "Queremos que os estudantes tenham alegria durante a aula, a alegria

Brasil tem desafios no ensino de matemática e língua portuguesa

, entre os de pele preta esse índice ficou em cerca de 30%. Para Ernesto Faria, diretor do IEDE, um centro de pesquisas que mapeia boas práticas de educação no Brasil e um dos fundadores da plataforma QEDU, diminuir a desigualdade passa pelo enfrentamento ao racismo. A defasagem histórica ficou mais grave com a pandemia de covid. Sem aulas presenciais e sem equipamentos

Mãe de adolescente autista acusa escola de excluir seu filho de cerimônia de formatura no DF

pela transparência na relação escola-família. O evento destacado é optativo e por adesão e ao longo de todo o ano, os alunos e seus responsáveis receberam quatro comunicados com as devidas orientações pelo canal oficial da escola: aplicativo Agenda Edu. A formatura também foi divulgada por meio de post nas redes sociais, além de convites em sala de aula feitos

Por que brasileiros que sonham em ser médicos estão indo para a Argentina

materiais em inglês e italiano e todas as matérias são em espanhol. Temos aula de inglês médico e italiano para conhecer a língua. Penso em ir para Espanha ou Itália depois da graduação, pois a Argentina tem um tratado com a Espanha", diz a jovem que paga R$ 1,2 mil de mensalidade na atual faculdade. Mesmo tendo ajuda financeira dos pais e não podendo trabalhar

Por que brasileiros que sonham em ser médicos estão indo para a Argentina

e italiano e todas as matérias são em espanhol. Temos aula de inglês médico e italiano para conhecer a língua. Penso em ir para Espanha ou Itália depois da graduação, pois a Argentina tem um tratado com a Espanha", diz a jovem que paga R$ 1,2 mil de mensalidade na atual faculdade. Mesmo tendo ajuda financeira dos pais e não podendo trabalhar por causa da carga

Por que brasileiros que sonham em ser médicos estão indo para a Argentina

e italiano e todas as matérias são em espanhol. Temos aula de inglês médico e italiano para conhecer a língua. Penso em ir para Espanha ou Itália depois da graduação, pois a Argentina tem um tratado com a Espanha", diz a jovem que paga R$ 1,2 mil de mensalidade na atual faculdade. Mesmo tendo ajuda financeira dos pais e não podendo trabalhar por causa da carga