Articulação interinstitucional: um caminho seguro para enfrentar os desafios da pandemia na Educação

A pandemia do novo coronavírus impactou fortemente o ambiente escolar. Metade dos estudantes do mundo, isto é, mais de 850 milhões de crianças e adolescentes estão sem aulas presenciais, segundo a Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). No Brasil são 50 milhões de estudantes na Educação Básica, sendo 40 milhões

Viviane Senna: Covid-19 potencializa desigualdades na educação

do fechamento das escolas, não podemos perder de vista o principal, que é o retorno às aulas e à aprendizagem no espaço escolar. Outras situações de calamidade já vivenciadas pela humanidade, como o genocídio de Uganda, em 1994, e a passagem do furacão Katrina por New Orleans (EUA), em 2006, trazem boas evidências. Ambas as tragédias ceifaram vidas, ampliaram a pobreza

Pandemia: 57% dos alunos do ensino médio terão aulas à distância

. Para piorar, a tela está com defeito. Ela está no 3º ano do Colégio estadual Bangu e, no fim do ano, fará o Enem, que teve seu calendário mantido pelo MEC. – Meu telefone fica dois, três dias sem funcionar. Depois volta – conta Fabiane, que não sabe se conseguirá acompanhar as aulas com eficiência. A secretaria estadual de Educação do Rio oferece, como alternativa

Fred Amancio e Ademar Batista Pereira discutem o Enem em meio à pandemia do novo coronavírus

avalia o percurso do estudante, toda a sua vida escolar. Esse é o princípio do Enem. Avalia ainda a redação, a capacidade de escrever de maneira que faça sentido. É claro que as tentativas de preparação para a prova fazem parte do processo, mas se a pessoa não estiver bem alfabetizada, com sua parte cognitiva bem desenvolvida, não adianta fazer cursinho

As contas simples que explicam a complexidade e importância do Fundeb

à educação básica é uma vez e meia maior – em alguns casos, até mais – do que aquela dos países com os quais a comparação é feita. Também esquecem que temos graves atrasos escolares, o que não ocorre nos países mais avançados. Portanto, se investimos o mesmo porcentual do PIB que aqueles países mais avançados, não investimos o suficiente nem para atender

Professora Bebel: Merenda como política de Estado

e 19 anos estão acima do peso. O segundo, inscrever o direito à alimentação escolar como política de Estado e, portanto, como algo que não dependa da (boa) vontade de governos. O terceiro, institucionalizar mecanismos de controle social e externo que assegurem transparência, eficiência e efetividade ao gasto público nesse campo. Em estados como São Paulo

China é destaque na avaliação Pisa; Brasil entre os piores na educação

Paris, 3 dez 2019 (AFP) - A Ásia, e em especial a China, brilha mais uma vez no ranking Pisa da OCDE publicado nesta terça-feira, onde o Brasil aparece entre os 20 piores, segundo esta avaliação da qualidade, igualdade e eficiência da educação básica. Publicado a cada três anos desde 2000 pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico

Comparação histórica da taxa de reprovação no Ensino Médio por cor/raça

Comparação de estudantes sem reprovação no Ensino Médio por cor/raça escola

Comparação histórica da quantidade de docentes por cor/raça escola

Quantidade de docentes por cor/raça escola

Histórico da quantidade de docentes por cor/raça escola

Quantidade de estudantes sem reprovação no Ensino Médio por cor/raça escola

Diferença percentual da taxa de abandono no Ensino Médio por sexo, segundo a Regional

Comparação da taxa de abandono no Ensino Médio por cor/raça

Taxa de abandono no Ensino Médio por sexo

Percentual de jovens que reprovaram no Ensino Médio por sexo e turno, segundo a Regional

Diferença percentual da taxa de abandono no Ensino Médio por sexo

Taxa de reprovação no Ensino Médio por sexo, segundo o Município

Taxa de abandono por município