Violência nas escolas mais que triplica em uma década

O Brasil enfrenta um novo cenário de violência em instituições de ensino, marcado por uma escalada nos casos de agressões na comunidade escolar, nos últimos 10 anos, e pelos ataques a instituições de ensino, que registraram um pico entre 2022 e 2023. A desvalorização da atividade docente no imaginário coletivo, a relativização de discursos de ódio

Escola não é segura para nove em cada dez estudantes LGBTQIAPN+

e identificação. Contudo, essa não é a realidade vivida por todos os estudantes, em especial da população LGBTQIAPN+ (lésbicas, gays, bissexuais, trans, queer, intersexo, assexuais, pansexuais, não binários + outras identidades). 💬 Tire suas dúvidas e converse com outros educadores nas comunidades do Porvir no WhatsApp A "Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente

Nove em cada dez estudantes LGBTI+ sofreram agressão verbal na escola

proposta é o fortalecimento de vínculos do estudante com a escola com o objetivo de garantir e promover ambientes mais seguros e acolhedores para reduzir impactos do isolamento e da falta de redes de apoio aos estudantes. Evasão escolar A pesquisa sobre bullying apresenta dados que indicam riscos elevados de evasão escolar dos estudantes LGBTI+ em razão

Violência escolar triplica em 10 anos no Brasil; discurso de ódio impulsiona aumento

, professores e toda a comunidade escolar. Os dados foram analisados e divulgados pela Fapesp nesta segunda-feira, 14. Segundo o Ministério da Educação (MEC), os tipos de violência registrados no ambiente escolar variam de agressões extremas, como ataques planejados, a práticas mais recorrentes, como bullying, discriminação e violência institucional — esta última

No Brasil, violência escolar mais do que triplica em 10 anos; discursos de ódio impulsionam aumento

era um amigo ou conhecido da vítima. LEIA TAMBÉM: Bullying não é só no ensino médio: nas faculdades, vítimas falam de baixa autoestima e tentativas de suicídio após humilhações 🔴Como esses comportamentos se manifestam na escola? O Ministério da Educação (MEC) classifica quatro categorias principais de violência que afetam a comunidade escolar: agressões extremas

Menos alunos no ensino básico, avanço no tempo integral: o que mostra o Censo Escolar

Perfil da educação Menos alunos no ensino básico, avanço no tempo integral: o que mostra o Censo Escolar Brasil tem 2,3 milhões de professores na educação básica e 80,6% dos diretores das escolas são do sexo feminino, aponta levantamento do MEC 5 min de leitura min de leitura SÃO PAULO - O Brasil registrou uma queda no número de matrículas no ensino

Esportes nas escolas de tempo integral têm estimulado o desenvolvimento físico, emocional e cultural dos alunos

à comunidade escolar, as modalidades mais alinhadas à realidade e aos interesses dos estudantes, por meio do programa Seduc Esportiva. Alunos tem torneio de xadrez nas escolas Divulgação Nesse contexto, o xadrez tem ganhado espaço e encantado os estudantes. Hoje, já são 20 escolas da rede estadual que oferecem o esporte de forma permanente, com torneios internos

Lançado em 2023, treinamento do MEC contra ataques em escolas só foi feito por menos de 0,5% dos professores

de Educação do Estado reforçasse o protocolo de segurança em seus colégios e estabelecesse planos de atendimento para curar o trauma da comunidade escolar. O mesmo aconteceu com pelo menos outras 13 unidades de ensino do país, que passaram por ataques extremos desde 2023. Entre as medidas estão a instalação de câmeras de segurança e de botão de pânico, bem

Crise climática exige que escolas se adaptem para não prejudicar aprendizagem

a realização de atividades recreativas e extraclasses. Eles são locais de convivência propícios ao desenvolvimento de habilidades sociais e se prestam à realização de práticas pedagógicas diversas, eventos culturais e para reunir a comunidade escolar. A cobertura dos pátios é fundamental para prover um ambiente seguro, sombreado e com um mínimo de conforto térmico

Carreira docente: valorização da boca para fora

motivação. Recentemente, Geovana foi eleita diretora escolar e, como fez ao longo da carreira, segue lutando pela valorização profissional — melhores salários, uma aposentaria digna, boas condições de trabalho. "O que mais me pega é a falta de valorização do professor pela sociedade", conta. A história de Geovana pode ser contada em qualquer parte do país

Escolas da região são premiadas pelo governo do estado de São Paulo

municipal de Ribeirão Preto (SP) foram premiadas pelo governo do estado de São Paulo por atingirem as metas do SARESP, que é o sistema que avalia o rendimento escolar dos estudantes. Para o Secretário de Educação, Valdir Martins, o prêmio é resultado do esforço de todos os professores, gestores e de toda a comunidade. Na região de Ribeirão Preto, escolas de outras

Sem trabalho coletivo da comunidade escolar, não há inclusão

que 91% dos estudantes com deficiência estão matriculados em classes comuns, um avanço significativo no acesso ao direito à educação. A presença desses estudantes fortalece a escola como um espaço democrático. Quando a diversidade está presente no dia a dia escolar, educadores e comunidades se vêem mobilizados a adotar práticas pedagógicas acessíveis

Lei do celular: escolas relatam primeiras impressões após reorganização

com a comunidade escolar, garantindo mais eficiência na aplicação das regras. Diálogo sobre a lei do celular com a comunidade Para garantir que as diretrizes fossem bem compreendidas, as escolas adotaram diferentes estratégias de comunicação, como reuniões presenciais, comunicados eletrônicos e grupos de WhatsApp. Na escola Elite, Deborah destaca a importância

Governo cria programa que visa promover ambiente escolar seguro e inclusivo

em ambiente escolar; e apoiar e pactuar com as redes de ensino a construção de Planos Territoriais Intersetoriais de Enfrentamento das Violências nas Escolas. Além disso, o programa vai apoiar os Estados, os municípios, o Distrito Federal e as instituições de ensino na intervenção imediata e reconstrução da comunidade escolar em caso de ataque de violência extrema

"A educação tecnológica tem que ir muito além do uso de celulares"

que uma regra criada coletivamente tem mais chance de ser obedecida", argumenta Israel. Confira abaixo os principais trechos da entrevista: Porvir – A legislação permite o uso de celulares em situações pedagógicas. Caso a comunidade escolar opte pelo banimento geral desses dispositivos, como os professores devem proceder para continuar utilizando o celular

Como as escolas brasileiras podem se preparar para eventos climáticos extremos?

🗒 Resumo: A crise climática afeta toda a comunidade escolar. Entenda as mudanças necessárias na infraestrutura e no currículo, além de como a parceria com a comunidade pode ajudar a mitigar os efeitos. Em 2024, 1,17 milhão de crianças e adolescentes brasileiros tiveram os estudos interrompidos por causa de eventos climáticos extremos, de acordo

Celular nas escolas: diretrizes para educação digital são divulgadas

do estudante. A permissão para portar os aparelhos fica a critério da gestão de cada escola, que deverá estabelecer, junto com a comunidade escolar, os modelos para guardar os equipamentos durante o período das aulas. A depender da realidade de cada instituição local, os aparelhos podem ficar guardados com os alunos, em armários, caixas coletoras , compartimentos

Decreto regulamenta ensino das culturas afro e indígena nas escolas de Betim

de sensibilização para os docentes, além de oficinas sobre as temáticas abordadas. O projeto também prevê uma mostra cultural que levará as produções dos alunos para toda a comunidade, consolidando o impacto social e educativo da iniciativa. Além disso, ao fim de cada ano letivo, será produzido um livro de base anual com as experiências vividas nas unidades escolares

Caminhos para escolas acolhedoras e seguras

de violência extrema (ataques intencionais e premeditados direcionados à comunidade escolar que atentam contra a vida) aumentaram vertiginosamente nos anos de 2022 e 2023. Todas essas evidências destacam o quanto a violência é presente no contexto escolar e nos fazem refletir sobre o quanto esse panorama interfere no desenvolvimento pleno dos estudantes

Políticas públicas de matemática precisam da voz dos professores, afirma secretária do MEC

que tenham uma escuta atenta, façam a mediação também com as comunidades, com o território. Isso fortalece o que é feito na sala de aula e na escola. Porvir: Como essa mobilização pode se refletir na Escuta Nacional? Kátia Schweickardt: É muito importante contar com os gestores escolares para mobilizar os professores e a comunidade escolar para participar ativamente dessa