Pará ganha Rede de Inovação para Educação Híbrida

do MEC com o Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais da Universidade Federal de Alagoas (NEES/UFAL) e já está presente em 24 unidades federativas. O objetivo é implementar um modelo de educação híbrida no Brasil, com investimentos federais de mais de R$ 47 milhões. O Pará aderiu à RIEH em dezembro de 2022 e hoje conta com quatro núcleos na Região

Um registro para a história: o indigenismo na barbárie

O artigo traça um panorama histórico do indigenismo no Brasil, especialmente nas décadas de 70 e 80, no contexto da ditadura militar. São discutidas as ações de apoio à causa indígena, culminando na série 'Povos Indígenas no Brasil'. A edição 2017/2022 reflete as mudanças e desafios enfrentados pelos povos indígenas durante os governos Temer e Bolsonaro, des...

Crise climática exige que escolas se adaptem para não prejudicar aprendizagem

%) no percentual de escolas públicas com pátio coberto (Alagoas, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo e Sergipe). Três estados ainda têm menos da metade das escolas públicas com pátio coberto (Acre, Amazonas e Rio Grande do Sul). Apenas num único estado da federação (São Paulo

Alagoas

Matrículas no ensino médio integral aumentam 242% de 2016 a 2024 no Brasil

% dos alunos dessa etapa estão cadastrados na modalidade. O panorama, porém, é bastante diferente estado por estado. . Somente nove estão acima da média do país, e seis deles são do Nordeste: Pernambuco, que lidera com 71%, seguido por Piauí (58%), Ceará (53%), Paraíba (51%), Sergipe (32%) e Alagoas (29%). Em contraste, oito unidades federativas apresentam cobertura

"Não existe aprendizagem sem pertencimento", diz Cida Bento

, o empreendedor Ig Ibert Bittencourt, professor associado da UFAL (Universidade Federal de Alagoas) e pesquisador visitante da Escola de Educação da Universidade de Harvard (Estados Unidos), trouxe o olhar da inovação tecnológica. Ele destacou que a tecnologia, se mal planejada, pode aprofundar desigualdades. "Não existe neutralidade na tecnologia. Quando ela chega

Nordeste é a região com maior número de inscritos no Enem 2025

o número de inscrições confirmadas por unidade da federação: Unidade federativa Inscritos no Enem Acre 28.962 Alagoas 96.488 Amazonas 110.842 Amapá 33.193 Bahia 428.019 Ceará 275.937 Distrito Federal 82.975 Espírito Santo 85.920 Goiás 166.761 Maranhão 211.383 Minas Gerais 464.994 Mato Grosso 80.429 Mato Grosso do Sul 57.941 Pará 289.392 Paraíba 142.050 Pernambuco

Apenas 11 estados melhoraram desempenho de negros e pobres no ensino básico pós-pandemia

. "Ao passo que é verdade que a pandemia trouxe desafios para o período 2019 a 2023, não podemos nos esquecer que a educação tem um papel fundamental na redução das desigualdades." Dos estados que registraram melhora no período, seis deles estão no Nordeste (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas e Sergipe), três no Norte (Amazonas, Pará e Amapá

Enem 2024: Rede estadual do Ceará é a 10ª do País; privada e federal têm maiores médias

Entre as 10 redes estaduais com maiores notas, apenas duas são do Nordeste. Além do Ceará, Pernambuco aparece em nono lugar, com 519,41 pontos. O estado com a rede pública estadual que teve menor nota foi Alagoas, com 488,31. O Ceará continua entre as 10 redes com melhores resultados quando é considerada apenas a nota da prova de redação. Calculada em 643,52, a média

Enem 2025: Minas Gerais concentra quase 10% das inscrições

pública estão prestes a concluir o ensino médio em 2025, mas apenas 142.700 deles confirmaram a inscrição no exame, o que representa 72,24% de adesão. A média nacional entre concluintes da rede pública foi de 72,60%. Embora o estado esteja próximo da média do país, ficou atrás de estados como o Ceará (96,87%), Alagoas (92,84%) e Goiás (91,49%), que lideram

Mais de 37 mil crianças e adolescentes no Ceará ainda não frequentam a escola

Pernambuco: 43.457 Ceará: 37.212 Paraíba: 30.518 Alagoas: 25.587 Rio Grande do Norte: 12.330 Sergipe: 10.857 Piauí: 10.840 No geral, em todo o Brasil há 993 mil crianças e adolescentes de quatro a 17 anos sem frequentar a escola — faixa etária em que a Educação é obrigatória, segundo a Pnad Contínua 2024. As informações da plataforma indicam que no Ceará, 64

Novas tecnologias podem ajudar aprendizado, mas não substituem professor na sala de aula

desigualdades, um desafio adicional que Isotani destaca é a adaptação de tecnologias a contextos de baixa conectividade, sem necessidade de grande investimento em equipamentos. Considerando a realidade de escolas em áreas mais pobres, pesquisadores do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais, vinculado à Universidade Federal de Alagoas, desenvolveram plataformas

Apenas 15% das escolas públicas brasileiras têm psicólogos

de 2024, após a coleta de dados do Censo Escolar. Já a lista dos estados que mais possuem psicólogos na rede estadual de ensino é formada por Alagoas (52,9%), Tocantins (60,7%), Espírito Santo (65,1%) e Pará (45,90%). Já São Paulo, quinto da lista, esse número é de 24,90%, de acordo com o Inep. A psicóloga educacional Verônica Custódio, que atende em escolas

Alagoas foi o estado que mais alfabetizou detentos em 2024

Projeto ajuda reeducandos a mudar de vida através da educação Alagoas foi o estado que mais alfabetizou detentos em 2024: 18,93% das pessoas privadas de liberdade aprenderam a ler e a escrever no estado, segundo dados do Sistema Nacional de Informações Penais (Sisdepen), departamento vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgados

Com apenas 27,5% de jovens estudando, CE tem 3ª pior taxa do Brasil em escolarização de 18 a 24 anos

foi o terceiro pior em todo o Brasil. O Estado ficou à frente apenas de Alagoas (27,4%) e Mato Grosso (26%). No topo da lista estavam: Distrito Federal: 46,5% Rio de Janeiro: 37,5% Pará e Rio Grande do Sul: 34,4% Tocantins: 34,1% Acre e Mato Grosso do Sul: 34% Entre 2016 e 2018, o Ceará ocupava o último lugar nesse ranking entre as 27 unidades federativas do Brasil

Analfabetismo atinge mínima de 5,3% no Brasil; 9,1 milhões não sabem ler e escrever

de desigualdades no país. No Nordeste, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais foi de 11,1% em 2024, a maior e única acima de 10% entre as regiões. As menores foram registradas no Sul (2,7%) e no Sudeste (2,8%). Centro-Oeste (3,3%) e Norte (6%) completam a lista. Quando o recorte é o das unidades da federação, Alagoas teve a proporção mais elevada

PCDs acima de 15 anos têm taxa de analfabetismo quatro vezes maior que a da população sem deficiência, aponta Censo

, o que representa 7,3% da população. Neste grupo, as mulheres são maioria, totalizando 8,3 milhões contra 6,1 milhões de homens. Em números absolutos, a Região Sudeste concentra a maioria das pessoas com deficiência (5,7 milhões). No entanto, o Nordeste é quem lidera quando a análise é feita de forma proporcional: 8,6% da população da região. Alagoas é o estado com a maior

Governo de São Paulo adota inteligência artificial para corrigir dever de casa dos alunos

que entendem haver, na rede paulista, um excesso desses recursos, num momento em que se discute o abuso de telas. De acordo com o coordenador do Centro de Excelência para Matemática e Computação para o Ensino Médio da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Krerley Oliveira, corretores automáticos para textos vêm sendo empregados com sucesso em escolas privadas

Bett Brasil traduz IA para educadores com debates e casos práticos

Federal de Alagoas) e propõe, entre as áreas de ação para desenvolver soluções inclusivas de IA, a "conformidade": ou seja, aproveitar a infraestrutura já existente, como o uso de celulares. "Mesmo nas regiões mais pobres, 90% das pessoas têm acesso a algum tipo de celular", explica. Acesso democratizado Ele destacou o aplicativo "Acompanhamento Personalizado

Despesas com educação cresceram 8% no Brasil entre 2013 e 2022

, no Amazonas, até R$ 15,4 mil, em Roraima, os dois extremos na estatística registrados nos totais da região Norte e do Brasil. No Nordeste, a Paraíba fez o maior gasto (R$ 12 mil), enquanto Maranhão e Alagoas o menor (R$ 10,2 mil) por aluno. No Sudeste, São Paulo gastou R$ 15,3 mil por aluno em 2023, e Minas Gerais, R$ 11,4 mil. No Sul, quem gastou menos foi o Rio