Brasil é exemplo mundial em merenda escolar, mas manter o prato cheio ainda é desafio

de países que se reuniram em Fortaleza para a segunda Cúpula Global da Coalizão Internacional de Alimentação Escolar. Copresidida pelo Brasil, a coalizão destacou o país como exemplo de escala e integração entre saúde, educação e desenvolvimento rural. Desde 2009, o Brasil compartilha essa experiência com outros países, sobretudo na América Latina, Ásia e África

Coleção Liderança Escolar

para o Brasil, como os casos da África do Sul e de Ontário (Canadá); _requisitos, critérios de elegibilidade e desenhos de processos de seleção de gestores; _aspectos fundamentais dos diferentes tipos de formação: pré-serviço, de indução e continuada; _caracterização de melhores práticas de avaliação formativa para a gestão escolar. Não podemos deixar de evidenciar

Centenário Paulo Freire: a educação como prática de liberdade

no Brasil quanto na América Latina e na África, inspiram práticas pedagógicas inovadoras em diversos países até o presente. No atual contexto, marcado por uma crise sanitária global com implicações políticas, econômicas e sociais, refletir sobre a vida e a obra deste pedagogo nordestino é uma oportunidade para imaginar cenários e práticas democráticas que construam

Alimentação escolar: política pública garante 50 milhões de refeições saudáveis por dia

de quase 80 milhões de crianças. E o melhor: quase 60% desse avanço se deu em países de baixa renda, especialmente na África", comentou. Para ela, os dados demonstram como a alimentação escolar está sendo reconhecida como ferramenta forte de política pública. "O Brasil é o líder desse movimento junto com França e Finlândia e tem todos os méritos nessa conquista

Há jovens demais sem estudo nem emprego

entre 18 e 24 estavam em tal situação em 2024 —queda de 6 pontos percentuais desde 2019. Entre as 41 nações avaliadas, foi a que mostrou a segunda maior redução, já que na Itália a variação foi de 8 pontos. Mesmo assim, temos a quarta maior taxa, abaixo só de Colômbia (27%), Costa Rica (31%) e África do Sul (48%). A média da OCDE, que reúne países desenvolvidos

Brasil é o 4º país com mais jovens 'nem-nem' que não estudam e nem trabalham

quase duas vezes maior que a média dos países-membros, de 14%. Apenas Colômbia, África do Sul e Turquia apresentam números piores. Publicidade O estudo traz um alerta sobre como essa etapa pode ser crucial na transição entre escola e carreira, e longos períodos de inatividade podem ampliar desigualdades econômicas, sociais e até gerar impactos psicológicos

Pequena proporção de pós-graduados prejudica desenvolvimento do Brasil

Apenas 1% dos brasileiros de 25 a 34 anos tem mestrado, segundo relatório recém-divulgado pela Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica (OCDE). Esse desempenho coloca o Brasil em 39º lugar entre 41 países, à frente apenas de Indonésia e África do Sul. A média da OCDE, que congrega países ricos e emergentes, é 16%. França (26%), Reino Unido

Brasil aparece entre os piores do mundo em jovens que não estudam nem trabalham

%. Entre os países analisados, apenas Colômbia (27%), Costa Rica (31%) e África do Sul (48%) apresentam taxas superiores às do Brasil. Em contrapartida, nações como Islândia e Holanda figuram na ponta oposta, com apenas 5% dos jovens fora do mercado de trabalho e do sistema educacional. Redução nos últimos anos traz sinais positivos Apesar do número preocupante, o estudo

Alimentação escolar cresce e alcança 466 milhões de crianças no mundo

. A África, por exemplo, adicionou 20 milhões de crianças atendidas, com países como Etiópia, Quênia, Madagascar e Ruanda ampliando seus programas entre 1,5 e 6 vezes no período. Além disso, novos programas nacionais surgiram em países como Canadá, Indonésia e Ucrânia, e iniciativas-piloto começaram em nações de alta renda, como Dinamarca. Isso demonstra

Internacionalização universitária e a formação para a transformação social

de internacionalização que valorizam as potencialidades do Sul Global.  Correntes de pesquisadores críticos que propõe uma internacionalização relacional , realista e comprometida com a justiça social e a qualidade de vida, voltada especialmente aos países da América Latina e da África. Desta forma, destacam-se os arranjos colaborativos no eixo Sul-Sul como alternativa

Gasto por aluno no Brasil é menos de um terço do investimento de países ricos

país. Segundo esse critério, o Brasil tem o quarto menor investimento por aluno dentre os países avaliados. Apenas Turquia (US$ 3.374), África do Sul (US$ 3.108) e México (US$ 2.790) têm gastos menores. Já países latino-americanos como Argentina, Colômbia, Chile e Costa Rica investem valores maiores no cálculo por aluno. Na ponta superior, estão Luxemburgo

Brasileiro com graduação ganha 148% a mais do que aqueles só com ensino médio

educacionais como desempenho dos estudantes, taxas de matrícula e organização dos sistemas educacionais dos 38 países-membros da organização, além de Argentina, Bulgária, China, Croácia, Índia, Indonésia, Peru, Romênia, Arábia Saudita, África do Sul e Brasil – que é parceiro-chave da OCDE. Neste ano, o relatório tem como foco principal o ensino superior. Os dados

Brasil investe três vezes menos por aluno do que a média de países da OCDE

(OCDE). A OCDE é composta majoritariamente por países ricos como Alemanha, Dinamarca, Estados Unidos, Israel e Nova Zelândia. Além desses, há 11 nações em processo de adesão à organização e que já constam em estudos como o Education at a Glance : Argentina, Brasil, Bulgária, China, África do Sul, Croácia, Índia, Romênia, Indonésia, Peru e Arábia Saudita

Gasto por aluno no Brasil é menos de um terço do investimento de países ricos

dá aula de matemática na escola municipal Pedro Aleixo, na zona leste de São Paulo - Lalo de Almeida - 3.dez.18/Folhapress Segundo esse critério, o Brasil tem o quarto menor investimento por aluno dentre os países avaliados. Apenas Turquia (US$ 3.374), África do Sul (US$ 3.108) e México (US$ 2.790) têm gastos menores. Já países latino-americanos como Argentina

Ensino técnico no Brasil cresce, mas ainda está bem longe de países ricos; veja ranking

técnico profissionalizante - correspondente ao ensino técnico brasileiro -, mas acima de outras nações do Brics, como a África do Sul (9%) e Índia (6%). Reformas recentes na educação básica brasileira, por meio do Novo Ensino Médio, "tornaram o ensino profissionalizante um componente opcional dos programas do ensino médio, permitindo que eles se tornassem

No Brasil, 51% dos universitários não se formam nem 3 anos após o prazo previsto

e compara os principais indicadores internacionais ligados à educação. Os números mostram a realidade de 49 países, incluindo os 38 membros da OCDE e 11 parceiros (Argentina, Brasil, Bulgária, Croácia, China, Índia, Indonésia, Peru, Romenia, Arábia Saudita e África do Sul). Os dados são fornecidos pelos próprios países. Vídeos de Educação Entenda se a temida

Reverbera: projeto vai premiar boas práticas antirracistas nas escolas

de uma forma que a gente acredita ser mais potente", afirma a educadora. Apagamento histórico Desde o período colonial, há um apagamento da história e da cultura africana e indígena no Brasil. Para corrigir este aspecto, o Governo Federal aprovou, em 2003 a Lei nº 10.639, que tornou obrigatório "o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros

Chega ao Congresso caderno de propostas para educação antirracista

e da África, pelas leis 10.639, de 2003, e 11.645, de 2008. Essas leis são consideradas uma das principais conquistas da educação brasileira, ao lado das cotas raciais no ensino superior. Em relação aos estudantes, as proposições colhidas pela Frente Parlamentar refletem um olhar para identificar a trajetória do estudante, não apenas o acesso, mas as dificuldades

Cotas mudaram o perfil das universidades, aponta estudo

Racial, a Xenofobia e Intolerância, na África do Sul, em 2001. Pela ótica das universidades privadas, cita o papel de impacto do Programa Universidade para Todos (Prouni), em 2005, que concedeu bolsas de graduação em troca de benefícios fiscais e contribuiu para a mudança no perfil do estudante. Mitos que marcaram o início da política, como o alegado baixo

Mau desempenho no Ideb tem apenas um culpado?

dado a Carolina por seu avô, por uma campanha liderada pelo diretor, Cláudio Marques. Anteriormente, o espaço levava o nome de Infante Dom Henrique, português que organizou o tráfico de escravizados da África. "O Ideb é um bom sinalizador de aprendizado. São dois resultados importantes, o da proficiência e a aprovação. Agora, usar o índice para avaliar