O artigo analisa o suicídio entre jovens no Brasil a partir das abordagens clássicas de Durkheim, na perspectiva das redes de integração social. O modelo de análise de políticas é construído com os dados relevantes ao objeto (taxas de mortalidade por suicídio) e observação de grupos alvo de políticas públicas inclusivas e abrangentes. Os resultados apontam a alta relevância dos adolescentes e jovens brasileiros como vulneráveis ao suicídio de modo crescente, sustentado e de alto impacto.